Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 588

“Flávio”

A vida finalmente estava voltando ao normal, minha baixinha agora estava segura, feliz e cheia de ideiazinhas para me seduzir o que era muito bom pra mim. Como a Lisa passou o fim de semana na casa do Rick, eu aproveitei para ficar grudado com a minha baixinha e a única roupa que ela usou foi aquela camisolinha vermelha que ficou um espetáculo nela.

Agora, eu só estava preocupado com a Lisandra. Eu andava muito preocupado com a proximidade dela e do Rick, os dois não se largavam mais. Ela me jurava que eram só amigos, mas eu não estava confiando muito nisso. E isso me preocupava porque eu sabia que o Rick ainda estava sofrendo com a separação, no fundo, ele ainda tinha esperanças de voltar com a Taís e a minha irmã acabaria sofrendo caso se envolvesse com ele. Mas ela não me dava ouvidos.

Outra coisa que estava me incomodando eram os meus pais, desde que rompi com o meu pai eles estavam me infernizando. Ficavam ligando o tempo todo, mas eu deixava suas ligações caírem na caixa postal. Eu fui claro com eles, eu tinha avisado para não mexerem com a Manu, mas meu pai foi e se aliou com a Rita, logo com a Rita. Mesmo que ele tenha mudado de idéia depois e desistido de me separar da baixinha, seus motivos não eram nada nobres, como sempre era o dinheiro e a posição social que o haviam interessado, e o estrago foi feito, não dava para perdoar o que ele quis fazer.

Mas hoje eu não me chatearia com nada, eu estava muito feliz, pois além de ter tido um fim de semana maravilhoso com a minha baixinha eu tinha dado a minha última aula na academia de polícia, finalmente o secretário aceitou me substituir e me livrar daquele castigo. Eu não tinha paciência para dar aulas e aquelas policiais novatas estavam passando dos limites e já estava me incomodando, parecia que não estavam levando a profissão à sério e ficavam de gracinha. Uma delas, tentando me seduzir, chegou ao absurdo de se trancar na sala comigo depois da aula e veio pra cima com tudo, eu precisei algemá-la e ligar para a administração abrir a porta. Ela foi advertida, mas não parou com as insinuações. Então, por essas e outras eu estava muito feliz por ter me livrado disso.

Mas, por mais que eu não quisesse me estressar hoje, parecia que não adiantaria, mal cheguei a minha sala na delegacia e o Bonfim entrou atrás de mim.

- Moreno, que sorriso é esse, viu o passarinho verde?

- Ah, meu delegado, muito, mas muito melhor que isso. Dei a minha última aula na academia, finalmente!

- Conseguiu se livrar, hein?! Que bom! – Bonfim se sentou em minha frente.

- E como estão as coisas por aqui? Você nunca vem a minha sala sem um motivo e geralmente um que não me agrada.

- Ora, Moreno, por quem me tomas? – Bonfim riu meio sem graça.

- Por um folgado que me liga e pede pra eu ir à sua sala quando quer me ver e só faz a cortesia de vir a minha sala quando tem uma bomba prestes a explodir. – Eu olhei para ele em desafio e ele riu.

- Você é esperto! Tá, primeiro, quero te dizer que tomei a liberdade de apresentar o Breno pra todos e a Renatinha está mostrando a delegacia pra ele.

- Te agradeço por isso, Bonfim. Ele e a Renatinha se deram muito bem.

- É, me arrisco a dizer que é mais que isso. Mas, deixa acontecer.

Eu não havia pensado sobre isso, mas agora que o Bonfim falou, realmente parecia que a Renatinha e o Breno estavam se entendendo e não era só profissionalmente. Mas eram duas pessoas das quais eu gostava e até que eles combinavam.

- Bem, são maiores de idade e sabem o que fazem. Mas você não veio aqui para lixar as unhas e fofocar, Bonfim. O que realmente você quer me dizer? – Insisti, pois eu sabia que viria algo que eu não iria gostar.

- A delegada Mariângela me ligou. Ela está vindo pra cá, quer falar com você. – Bonfim me olhou um tanto reticente.

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