Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 67

Ah, mas eu não ia deixar barato. Quer provocar? Então vamos ver se agüenta. Me debrucei sobre ele em um beijo feroz enquanto abria sua calça e me ajoelhava sobre o assento do carro. Olhei para a sua ereção enorme, dura e latejante e lambi os lábios, caindo de boca em seu membro maravilhoso. Lambi a ponta do seu pau que brilhava com seu pré gozo, chupei só a ponta e voltei a lamber, lambi até sua base, ele era grande, grosso e delicioso. Lambi de volta te a ponta e o coloquei na boca, ouvindo o Alessandro gemer fui descendo minha boca por toda a sua extensão, saboreando cada pedacinho dele. Enfiei ele todo na boca, que bateu no fundo da minha garganta e eu chupei com gosto aquele pau delicioso.

Alessandro gemia de prazer sob meu domínio. Eu chupava seu pau subindo e descendo e usava uma mão para massagear suas bolas que estavam pesadas e a outra para masturbá-lo enquanto minha boca subia e descia em sua extensão.

Ele estava delirando de prazer, gemia alto, estava todo arrepiado. Agarrou meus cabelos e começou a orquestrar o movimento da minha boca em seu pau, mexendo o quadril para empurrar mais fundo em minha garganta.

- Ah, Catarina... hum... você me enlouquece! Você quer que eu goze em sua boquinha linda? – falou entre gemidos e sussurros.

- Huhummm.... – gemi sem tirar a boca dele. Eu queria muito que ele se derramasse em mim.

Alessandro acelerou os movimentos do seu quadril e fodeu minha boca. Eu estava adorando ver todo o prazer que dava a ele. Eu o sugava enquanto ele escorregava pela minha língua. Alessandro explodiu num jato quente, gozando e gemendo, e eu tomei ele inteiro pra mim, eu engoli tudo o que ele me deu, chupei e lambi o seu pau sem perder nada.

Quando levantei minha cabeça, vi seus olhos brilhando de luxúria. Ele me puxou para si e beijou meus lábios, enfiando sua língua em minha boca e gemendo, me beijando com paixão.

Passou o braço pela minha cintura e me fazendo subir em seu colo, me colocando grudada ao seu pau que estava semi rígido. Começou a se esfregar em mim, sussurrando em meu ouvido.

- Ah, Catarina, você me enlouquece. Você me deixa nas nuvens. Eu não posso viver sem você.

Beijando o meu pescoço ele me puxou, me afastando do delicioso contato do seu membro, levantou a barra do meu vestido até a minha cintura e seus olhos brilharam grudados na minha calcinha vermelha de renda transparente.

- Vermelho definitivamente é a sua cor, meu amor. - Num gesto rápido ele rasgou minha calcinha e a levou ao nariz, a cheirando como se fosse a mais perfumada flor. – Ah, você tem um cheiro tão doce!

Ele jogou a calcinha de lado, levantou meu corpo e foi me descendo lentamente em seu pau que já estava duro de novo.

- Sinta cada centímetro do meu corpo. É tudo seu, Cat, só você desperta o meu corpo assim.

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