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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 674

“Lisandra”

Escutei o Patrício me perguntar se eu tinha certeza e em minha mente a única coisa que eu sabia era que se eu não tinha certeza disso, eu não poderia ter certeza de mais nada na vida. O que o Patrício ainda não tinha entendido era que, no momento em que ele me beijou, foi o momento em que não teve mais volta, foi o momento em que eu me tornei irrevogavelmente dele.

Então, sob seus olhos atentos, eu me curvei até a mesinha de cabeceira e peguei um dos preservativos que ele colocou ali, rasguei a embalagem com o dente e tirei o preservativo. Me afastei um pouco e, antes de tudo, eu toquei o seu membro, ele estava duro como aço, pulsante e era ao mesmo tempo suave em minha mão. Eu deixei a minha mão deslizar por ele, os seus olhos se fecharam e a sua boca se abriu em um perfeito o. Eu sorri, satisfeita com o que vi ali, ele era todo meu, pelo menos por essa noite.

Eu deslizei o preservativo pelo seu comprimento, deixando perfeitamente ajustado e ele observou cada desenrolar do látex como se estivesse admirando o meu trabalho.

- Tem mais alguma dúvida, Patrício? – O encarei determinada e ele sorriu.

- Nenhuma, meu doce! – Ele me puxou para si e me beijou, e delicadamente foi me abaixando na cama, me prendendo contra o colchão.

Nossas bocas não se desgrudaram, sua mão se encheu com o meu seio e beliscou o meu mamilo, me fazendo gemer e estremecer. Depois ele foi percorrendo o meu corpo novamente com aquela mão e tocou a minha intimidade e só então separou o nosso beijo.

- Ah, que linda! – Ele sorria e eu senti seus dedos tocarem as minhas dobras e encontrarem a minha entrada. – Nossa, meu doce, você fica tão molhada! – Ele falou apreciativamente e introduziu um dedo em mim, fazendo movimentos de vai e vem que era mais do que deliciosos, ele me beijou e introduziu outro dedo.

Eu estava sentindo ondas de prazer começarem a se formar no meu corpo, seus toques eram deliciosos e me faziam querer mais. Sua mão hábil brincou na minha intimidade e eu sentia que ficava cada vez mais molhada. Ele se posicionou sobre mim e alinhou o seu membro na minha entrada. Olhou nos meus olhos como se garantisse que estava comigo. Eu me preparei para a dor e o desconforto, pois ele era muito grande, muito maior que o meu ex que já me causava dor e desconforto. Mas eu queria muito isso, eu queria senti-lo dentro de mim.

- Me diz se for desconfortável, ok? – Ele falou com carinho enquanto passava o seu membro por toda a minha intimidade e eu arregalei os meus olhos para ele enquanto sentia aquele o meu corpo formigar. – Calma, eu espero que não seja, mas eu sei que eu sou grande e não quero que você sinta dor. Nós vamos devagar. – Eu fechei os meus olhos me preparei. – Abre os seus olhos, meu doce! – Seus pedidos para mim eram irresistíveis, eu abri os meus olhos e ele me prendeu nos seus.

Senti ele começar a se mover e começar a me preencher. Primeiro só a ponta, devagar ele entrou e saiu, testou, e até ali eu só senti uma vontade incontrolável de mais. Ele voltou a entrar em mim e dessa vez ele foi além, saiu e quando voltou a entrar eu já não queria mais esperar, travei minhas pernas ao seu redor e o puxei pra mim, fazendo com que ele entrasse inteiro de uma vez só e foi magnífico! Eu senti ele me preencher, me alargar e friccionar dentro de mim, mas eu não senti qualquer dor ou desconforto. Senti uma onda de prazer crescendo e um calor me preenchendo.

- Eu estou mais que bem! – Eu sorri. – E eu quero mais de você! – foi a vez dele sorrir.

- Que bom, porque eu também ainda quero mais de você! Você é uma delícia, meu doce! E eu estou longe de estar saciado. – Ele me beijou e me quis de novo várias vezes, para minha alegria, até cairmos os dois exaustos na cama e ele me puxar para o seu peito e me ancorar ali, com nossas pernas entrelaçadas e o nariz afundado nos meus cabelos. Eu estava no céu!

Eu quis matar o Raul por ter ligado naquele momento, quando ele estava abaixando a guarda, e ainda por cima dizer que o Patrício me considerava uma irmã. Irmã? Ah, tá bom, ele passou a vida toda me odiando, ele nunca me viu como uma irmã. Mas o Raul quase fez o Patrício desistir de mim. Só que eu não ia desistir assim, porque eu era louca por ele, sempre fui, e agora ele estava ali e eu sabia que ele me queria, era hora de perder o medo e enfrentá-lo como mulher. E ele me viu, ele me enxergou como mulher e me desejou. E ele está aqui agora, comigo!

Me peguei repassando cada momento, cada toque dele, cada sensação estava viva em minha mente. A medida que ele me tocava, a medida que ele me beijava, o meu corpo respondia de uma forma inexplicável, cada toque dele era como ligar uma usina de terminações nervosas que mandavam ondas de prazer pelo meu corpo, ondas que me sacudiam tal sua intensidade. E aí ele levou a sua boca entre as minhas pernas e me beijou ali, não só beijou, ele parecia estar se deleitando em um banquete e me deu o orgasmo mais incrível que eu já tive na vida (ganhou do meu vibrador!), até que ele me possuiu e me completou e isso foi como uma epifania.

Nada se compara ao momento em que ele me possuiu, ele me marcou como sua irrevogavelmente. Ali, deitada em seu peito, eu tinha absoluta certeza de que jamais existiria outro homem pra mim no mundo, ninguém que pudesse me fazer sentir o mesmo que ele fez, como se eu tomasse consciência de cada átomo do meu corpo. Eu senti como se tivesse sido feita para ele e que somente nos braços dele eu poderia realmente me sentir viva. E eu não sabia onde isso ia dar, eu sabia que no dia seguinte ele poderia simplesmente ir embora e seguir em frente, mas, ainda que isso acontecesse e me devastasse, eu fui dele, eu tive a felicidade de ser dele ao menos uma vez, e ele foi meu e esse foi o momento mais feliz da minha vida. Não havia nada que pudesse superar isso. Eu dormi agarrada ao seu corpo, sentindo seu calor e os seus dedos brincarem em meus cabelos. Eu me lembraria de cada segundo dessa noite pelo resto da minha vida.

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