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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 673

“Patrício”

Todas as coisas que poderiam me afastar dela foram definitivamente jogadas pelo ralo, já não me importavam mais, já não faziam sentido. Foda-se o Raul, eu nunca vi a Lisandra como minha irmã e não seria agora. Eu enfrentaria o Raul, o Flávio, os pais dela, qualquer um, mas eu queria essa mulher, como eu queria!

Eu a abracei e retribui o seu beijo e sem pensar em mais nada que não fosse aquela mulher linda agarrada a mim, eu girei nossos corpos a fazendo cair sobre a cama, a puxando comigo para cima para nos acomodar melhor e me deitando sobre ela e permitindo que minhas mãos explorassem o seu corpo.

Enquanto minha boca deixava a sua para traçar uma trilha de beijos do seu maxilar até a sua orelha e depois descer pelo seu pescoço, minhas mãos subiam pelo seu corpo sinuoso, para finalmente se encherem com seus seios perfeitos. Eu descobri que ela era mais sensível do que o normal ali, pois tão logo os toquei suas costas arquearam e ela se arrepiou inteira. Minha boca finalmente alcançou um de seus mamilos e eu o suguei, deliciado com o seu corpo se mexendo sob mim e com os sons que ela emitia baixinho.

- Você é muito sensível aqui? – Perguntei enquanto passava de um seio para o outro.

- Parece que sim. – Ela respondeu arfando e eu ri.

Minhas mãos começaram a descer pelo seu corpo, ela não era só sensível nos seios, haviam muitos pontos mais sensíveis que o normal em seu corpo e eu estava maravilhado em descobrir um a um. Finalmente, depois de uma exploração detalhada, eu encontrei a sua intimidade, muito molhada e escorregadia, macia e quente. Era como um convite. Eu queria me afundar nela, mas eu também queria sentir o seu gosto. Minha boca percorreu a distância entre os seus seios e a sua intimidade, mas antes de prová-la eu senti o seu cheiro doce e delicioso, e só então eu a beijei ali.

Ela parecia surpresa com o meu toque, mas os sons que ela fazia e a forma como o seu quadril se ondulava em minha direção não deixavam dúvidas de que ela estava gostando de ter a minha boca ali. Eu a beijei, lambi e chupei, extasiado com o seu gosto doce e delicioso, sentindo a sua intimidade ficar mais molhada com cada toque da minha língua, até que ela gozou e se derramou em minha boca, me deixando desfrutar de toda a sua doçura.

Ela estava ofegante e eu dei muitos beijos no interior de suas coxas. Eu já estava no meu limite e sentia uma necessidade extrema de estar dentro dela, sentir o seu calor me consumir e me levar ao ápice. Escalei o seu corpo com beijos, me demorando em seus seios e quanto mais eu os provocava, mais ela gemia e se contorcia.

- Nossa! Você é muito sensível, isso vai me enlouquecer. – Eu estava encantado com a resposta do corpo dela aos meus toques.

Ao contrário do que ela falou, eu não iria pensar que ela é promíscua por ter preservativos na gaveta da mesinha de cabeceira, isso só mostrava pra mim que ela sabia se cuidar e que sabia o que queria. Eu não era hipócrita, eu via o quanto ela era linda e imaginava o quanto ela era desejada. É claro que uma mulher de vinte e sete anos tem uma vida sexual e tem tanto direito a isso quanto qualquer homem. Eu não era um antiquado e nem engrossava o coro de que a mulher não pode desfrutar do prazer carnal se não tiver um marido ou um parceiro fixo. Isso era só um pensamento machista e ultrapassado com o qual eu não comungava.

Eu coloquei o preservativo sobre o criado e abri a gaveta. Ela me observava sem dizer palavra, mas eu via apreensão em seus olhos. Havia na gaveta um vibrador de tamanho médio, com certeza eu era bem maior que ele, um gel lubrificante e alguns preservativos de tamanhos variados.

- Mas que gaveta interessante! – Meus olhos passaram pelos itens ali com diversão. – Esse não é o tamanho certo pra mim é pequeno, eu preciso de um maior. – Mostrei a ela o preservativo que ela me entregou e o joguei dentro da gaveta, pegando outro e mostrando pra ela. – Esse é o tamanho certo e nós vamos precisar de mais de um com certeza. – Os olhos dela se arregalaram pra mim.

Tirei a calça, levando a cueca junto no processo. Me ajoelhei sobre a cama me deleitando com a visão do seu corpo nu. Seus olhos acompanharam cada movimento meu e ela me observava mordendo o canto do lábio inferior, o que era muito sexy. Ela se ajoelhou em minha frente e colou o seu corpo no meu. Eu segurei a sua nuca e a beijei, ardendo de desejo, sentindo a minha masculinidade saltar. Eu estava duro, latejante e necessitado. Eu desejava aquela mulher com cada fibra do meu ser, era intenso e era poderoso.

- Tem certeza de que você me quer, Lisandra? Que vai conseguir lidar com isso? Porque à partir daqui, não tem volta. – Sussurrei, com as mãos enfiadas em seus cabelos e examinando o seu rosto.

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