“Patrício”
Todas as coisas que poderiam me afastar dela foram definitivamente jogadas pelo ralo, já não me importavam mais, já não faziam sentido. Foda-se o Raul, eu nunca vi a Lisandra como minha irmã e não seria agora. Eu enfrentaria o Raul, o Flávio, os pais dela, qualquer um, mas eu queria essa mulher, como eu queria!
Eu a abracei e retribui o seu beijo e sem pensar em mais nada que não fosse aquela mulher linda agarrada a mim, eu girei nossos corpos a fazendo cair sobre a cama, a puxando comigo para cima para nos acomodar melhor e me deitando sobre ela e permitindo que minhas mãos explorassem o seu corpo.
Enquanto minha boca deixava a sua para traçar uma trilha de beijos do seu maxilar até a sua orelha e depois descer pelo seu pescoço, minhas mãos subiam pelo seu corpo sinuoso, para finalmente se encherem com seus seios perfeitos. Eu descobri que ela era mais sensível do que o normal ali, pois tão logo os toquei suas costas arquearam e ela se arrepiou inteira. Minha boca finalmente alcançou um de seus mamilos e eu o suguei, deliciado com o seu corpo se mexendo sob mim e com os sons que ela emitia baixinho.
- Você é muito sensível aqui? – Perguntei enquanto passava de um seio para o outro.
- Parece que sim. – Ela respondeu arfando e eu ri.
Minhas mãos começaram a descer pelo seu corpo, ela não era só sensível nos seios, haviam muitos pontos mais sensíveis que o normal em seu corpo e eu estava maravilhado em descobrir um a um. Finalmente, depois de uma exploração detalhada, eu encontrei a sua intimidade, muito molhada e escorregadia, macia e quente. Era como um convite. Eu queria me afundar nela, mas eu também queria sentir o seu gosto. Minha boca percorreu a distância entre os seus seios e a sua intimidade, mas antes de prová-la eu senti o seu cheiro doce e delicioso, e só então eu a beijei ali.
Ela parecia surpresa com o meu toque, mas os sons que ela fazia e a forma como o seu quadril se ondulava em minha direção não deixavam dúvidas de que ela estava gostando de ter a minha boca ali. Eu a beijei, lambi e chupei, extasiado com o seu gosto doce e delicioso, sentindo a sua intimidade ficar mais molhada com cada toque da minha língua, até que ela gozou e se derramou em minha boca, me deixando desfrutar de toda a sua doçura.
Ela estava ofegante e eu dei muitos beijos no interior de suas coxas. Eu já estava no meu limite e sentia uma necessidade extrema de estar dentro dela, sentir o seu calor me consumir e me levar ao ápice. Escalei o seu corpo com beijos, me demorando em seus seios e quanto mais eu os provocava, mais ela gemia e se contorcia.
- Nossa! Você é muito sensível, isso vai me enlouquecer. – Eu estava encantado com a resposta do corpo dela aos meus toques.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......