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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 736

“Patrício”

Eu continuava sentado naquele restaurante, olhando o mar, sentindo a brisa bater em meu rosto, vendo a tarde azul e tranquila passar, quando ela finalmente chegou. Não que ela tenha demorado, mas eu estava ansioso.

- Ah, finalmente! – Me levantei para abraçá-la.

- Finalmente digo eu, né, seu palerma! – Melissa colocou a bolsa na cadeira ao lado, se sentou e chamou o garçom. E quando ele se aproximou ela fez um pedido. – Vocês têm aqui aqueles pasteizinhos fritos com a massinha crocante?

- Sim, senhorita. – O Garçom sorriu pra ela e mostrou o que ela queria no cardápio.

- Ai, que delícia! Traz uma porção de recheios variados pra gente, por favor e um refrigerante de guaraná, com rodelas de laranja e gelo, por favor.

- Sim, senhorita. E para o senhor? – O garçom mal tirou os olhos da Melissa, que ainda sorria pra ele com aquela aparência meiga e cativante.

- O mesmo que eu já estava bebendo. Obrigado! – O garçom se afastou. – pasteizinhos fritos, Mel?

- Ih, cada um com o seu pecado, palerma. – Ela sorriu e apreciou a vista. – Você encontrou um bom lugar.

- É verdade! – Concordei.

- Muito bem! Se você me chamou é porque finalmente se deu conta de que ama a Lisa e não sabe o que fazer agora.

- Como você sempre sabe de tudo?

- Sexto sentido, Guzman! E eu observo e escuto.

- É, isso faz sentido! Sorte do Heitor.

- Ah, o Martinez realmente mudou de vida depois que me contratou. – Melissa deu uma bela risada.

- E você também o ajudou com a Sam.

- Sim! E ajudei o Mellendez com a Cat e o Moreno com a chaveirinho. Agora chegou a sua vez. Quando eu começar a cobrar esses favores eu quero ver como vocês vão se comportar. – Melissa era uma figura, mas estava sempre pronta a ajudar os amigos.

- Bom, você pode me pedir o que quiser, Mel, quando quiser.

- Olha, isso é praticamente como vender a sua alma! – Ela riu. – Mas vamos ao que importa agora, como você vai se declarar para a Lisa de uma maneira que qualquer diretor de Hollywood ficaria com inveja da cena.

- Minha nossa, Mel, não precisa ser apoteótico, só precisa ser especial e que a faça ter certeza do que eu sinto por ela.

- Tem que ser apoteótico! Você tem idéia de quanto tempo faz que essa mulher espera por isso? – Melissa me encarou e eu sabia que a Lisandra sempre esperou por isso. – Muito bem, sendo assim, vai ser apoteótico. Talvez a gente inclua até uns fogos de artifício.

Eu arregalei os olhos assustado com o exagero da Melissa e ela riu. Aparentemente ela estava se divertindo muito com o meu sofrimento.

- Relaxa, palerma, eu sempre tenho boas idéias. – Ela me deu uma piscadinha no momento em que o garçom colocava sobre a mesa os pasteizinhos e as bebidas. Ela esfregou uma mão na outra e pegou um pastel fechando os olhos e soltando uma expressão de agrado após morder o quitute. E foi só depois que ela devorou aqueles pastéis que ela voltou a dar atenção ao meu dilema.

- Pronto! Matou quem estava te matando? – Perguntei divertido ao vê-la limpar as mãos pegajosas em um guardanapo.

- Eu, hein?! E quem estava me matando?

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