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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 778

“Patrício”

A noite foi realmente muito divertida, apesar do incômodo que foi encontrar com aqueles três, mas a Melissa resolveu a situação e tudo ainda virou uma grande piada. Mas eu estava muito feliz por poder levar a minha namorada pra casa.

- Finalmente você é só minha, meu doce! – Eu a peguei em um abraço depois que fechei a porta de casa.

- Que egoísta, não pode me dividir um pouquinho? – Ela sorriu, passando os braços pelo meu pescoço.

- O que eu mais fiz nos últimos dias foi dividir você, mas agora, eu te quero só pra mim. – Dei um beijo em seu pescoço.

- Que ganancioso! – Ela deitou a cabeça de lado para que eu continuasse a beijar o seu pescoço.

- Como você se sente? – Eu queria saber se ela estava bem ou se ainda sentia algum desconforto por causa dos remédios que estava tomando.

- Estou bem. Precisando de um banho. E de tomar os meus remédios.

- Um banho? Olha que boa idéia! Os remédios estão lá no quarto, eu pedi para a Wanda deixar tudo arrumado. – Expliquei, pois assim que os pais decidiram ir embora eu mesmo peguei todas as coisas da Lisandra na casa do Flávio e entreguei para a Wanda em minha casa.

- Sabe, eu preciso voltar pra casa. Já tem dias que eu não apareço por lá. – Ela falou enquanto subíamos as escadas abraçados.

- Depois a gente vê isso. – Eu não queria que ela voltasse para o apartamento, eu queria que ela ficasse comigo.

No quarto, ela foi até a mesinha de cabeceira e tomou os remédios. Eu esperei e depois eu a levei para o banheiro, ela prendeu os cabelos num coque e eu tirei a sua roupa e em seguida a minha, depois a levei para o box. Abri o registro e a água caiu da ducha, morna e agradável. Eu puxei a Lisandra para debaixo dela, com cuidado para não molhar os seus cabelos. Ela fechou os olhos sentindo a água e eu aproveitei para beijá-la.

Ela retribuiu o beijo e puxou o meu corpo contra o dela. Ela era irresistível! Eu a virei e a encostei na parede, enquanto a água caía eu tocava seu corpo. Enquanto olhava em seus olhos, minhas mãos se encheram com os seus seios e eu os apertei gentilmente, a ouvindo gemer. Então eu abaixei a minha cabeça e me deliciei com eles em minha boca. Seus gemidos baixos eram um convite para que eu continuasse.

Deslizei uma mão pelo seu corpo sinuoso, enquanto a outra segurava seu seio e apertava seus mamilos. Encontrei sua intimidade e ela ofegou. Meus dedos encontraram o caminho até o seu clitóris e ela gemeu e segurou minha cabeça com as mãos ansiosas. Eu a massageei ali, indo e vindo, com suavidade. E quanto mais eu brincava em sua intimidade, mais ansiosa ela parecia ficar. Seus gemidos aumentavam e eram quase uma ordem para que eu a desse mais.

Deslizei os meus dedos para a sua abertura e deixei que eles entrassem por ela, primeiro um, depois o outro, e ela estava entregue, ansiando por mais, assim como eu.

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