“Lisandra”
Eu estava encantada com aquele lugar que o Patrício comprou para nós dois, mas eu estava ainda mais encantada pelo homem a minha frente. Ele me carregou para dentro do quarto em seus braços e depois de um beijo que me roubou os sentidos, ele se dedicou a tirar o meu vestido. Ele parecia mesmo querer muito fazer aquilo. Ele deu a volta em mim e com gentileza e cuidado desatou o laço do corpete e começou a puxar as fitas.
- Sabe, meu doce, eu perdi as contas de quantas vezes sonhei com você nesse vestido. – Ele falou baixo em meu ouvido. – Era perturbador. Eu sonhava com aquele primeiro beijo e acordava inquieto e aborrecido. Você era jovem demais e eu não podia te querer tanto. Mas agora...
Lentamente ele começou a puxar as saias do vestido, resvalando seus dedos em minhas coxas e fazendo um arrepio de antecipação correr todo o meu corpo. Ele juntou todo o tecido das saias ao redor da minha cintura e se abaixou para morder de leve o lóbulo da minha orelha. Cada ação dele, cada palavra dita, o tom da voz, tudo era sedutor e irresistível.
- Braços pra cima. – Ele deu o comando e eu obedeci.
Ele tirou o vestido com todo o cuidado sobre a minha cabeça e se afastou. Quando voltou ele deu a volta em mim e parou em minha frente, sem cerimônia me devorando com os olhos famintos e ansiosos.
- Agora você é uma mulher! Uma mulher deslumbrante, a mãe do meu filho. – Seus olhos pousaram em minha barriga e ele sorriu. – Eu não sei se é possível ser mais feliz que isso. E agora eu posso te querer, te desejar, te amar pra vida toda.
Ele ergueu a mão e tocou o meu rosto. Eu fechei os meus olhos e absorvi todo o calor que aquele toque espalhava em mim. Quando voltei a abrir os olhos, vi que ele ainda me encarava como se estivesse encantado. Ele deu um suspiro e me puxou para os seus braços, enlaçando a minha cintura ele me tirou do chão e enquanto me beijava caminhou comigo até a cama, fazendo eu me deitar devagar e pairando sobre mim.
- Quietinha. – Ele falou e se afastou para despir a si mesmo, me dando a chance de admirá-lo mais um pouco, enquanto tirava cada peça com muito menos sutileza do que teve para tirar o meu vestido.
Ele se ajoelhou na cama e uma de cada vez ele retirou as minhas sandálias e as jogou ao chão. Depois, com uma lentidão que mais parecia um castigo ele tirou a minha calcinha. De joelhos sobre a cama ele me observava como se eu fosse algo raro.
- Como você é linda! – Ele sussurrou.
Minha respiração ficou presa, eu estava suspensa em meu desejo por ele, como uma marionete esperando que ele puxasse a corda que me daria vida. Não era a nossa primeira vez, mas de alguma forma era como se fosse, era muito diferente agora. Agora que ele sabia que eu tinha o filho dele no ventre e que eu trazia os seus anéis em meu dedo, os anéis que me marcavam como dele.
- Respira, meu doce! – Seu sorriso era como um presente.
Minha pele estava quente e parecia que haviam zilhões de terminações nervosas ligadas me deixando super sensível e super consciente de cada movimento dele. Ele colocou uma mão em meu quadril e muito lentamente a subiu até o meu seio e abaixou a taça do sutiã, acompanhando sua mão com os olhos e mordendo o lábio enquanto fazia isso. Seu polegar roçou o meu mamilo e o meu corpo ganhou vida.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......