Ao entrarmos em seu apartamento Alessandro parou atrás de mim, me segurou pela cintura com uma mão e com a outra puxou meus cabelos para um lado falando enquanto me beijava no exato lugar que Levy havia beijado.
- Ninguém, absolutamente ninguém além de mim voltará a colocar as mãos ou a boca em você, Catarina. Você é minha, só minha. Pode até estar chateada, magoada, com raiva, mas você é minha. E eu vou beijar cada centímetro de pele nesse seu corpinho delicioso hoje para que você se lembre disso e para apagar qualquer m*****a sensação que aquele idiota do Levy possa ter provocado.
- E você, Alessandro? Também é só meu? – perguntei irritada. – Ou vai continuar comendo qualquer puta que aparecer quando eu não estiver por perto?
- Eu sou todo seu, meu amor. Eu não lembro de absolutamente nada da noite da festa da Mari. Mas nós não vamos falar disso agora, porque agora eu vou beijá-la e fazer amor com você e matar a nossa saudade um do outro. E vou gravar em cada célula do seu corpo que você é minha e que eu te amo.
E foi exatamente o que ele fez, me virou de frente pra ele e me beijou com paixão. Nós ainda estávamos próximos a porta de entrada, Alessandro me imprensou contra ela e desfilou suas mãos por todo o meu corpo. Subiu suas mãos até o decote do meu vestido tomara que caia e o abaixou, deixando meus seios à mostra, os agarrando e massageando enquanto me beijava. Desceu suas mãos pelo meu corpo e subiu o meu curto vestido até a minha cintura, enquanto abaixava sua boca até o meu seio esquerdo e o abocanhava como se estivesse faminto por mim. Afastou um pouco o seu corpo e arrancou minha calcinha em um puxão, colocando sua mão em meu sexo e me sentindo úmida e quente.
- Você rasgou minha calcinha de novo! Hummm – falei entre gemidos e suspiros. Senti sua boca em meu seio se curvar em um sorriso.
- Eu adoro fazer isso. – Ele falou soltando meu seio esquerdo e passando a atormentar o direito.
Alessandro começou a abrir sua calça sem tirar sua boca do meu corpo nem por um segundo. Desceu sua mão até minha coxa esquerda e puxou minha perna para sua cintura. Senti seu membro rígido pulsar em minha abertura e não resisti o puxei para mais perto com a minha perna.
-Ah, linda, tão molhadinha, tão quente! O que você quer que eu faça? – Alessandro falou enquanto me beijava e esfregava seu pau em minha boceta.
Algo no fundo da minha mente registrou o que ele dizia e era tão familiar. Eu estava excitada demais, louca por ele, eu o queria desesperadamente.
- Eu quero você dentro de mim agora! – falei com urgência.
- Então, abra os olhos e me veja.
Alessandro colou seus olhos azuis violeta que eu tanto amava aos meus e me penetrou devagar, eu o senti avançar centímetro a centímetro daquele pau enorme dentro de mim. Era uma sensação indescritível, era um fogo que queimava meu corpo inteiro, uma intimidade avassaladora ser invadida com ele me olhando nos olhos, como se visse toda a minha alma. Quando ele me invadiu por completo ele parou, respirou fundo e falou:
- Agora eu vou me mexer.
Ele saiu de mim e voltou a entrar com toda força, com os olhos grudados aos meus. Era quase como um dèjá vu, como se fosse uma experiência repetida, exatamente igual a algo anterior. Foi tão intenso que fechei meus olhos.
- Abra os olhos, Catarina, olhe pra mim, olhe e veja todo o amor que sinto por você. Quero que você se lembre do que vê nos meus olhos agora, nesse exato momento em que estamos presos um ao outro de uma forma sublime. – Alessandro falava com a voz rouca e com muito desejo derramando de seus lábios.
Abri os olhos e o vi sorrindo pra mim, me contemplando. Ele começou a se mexer em mim, num movimento de vai e vem frenético, que me deixou completamente entregue e enlouquecida. Elevei minha outra perna e entrelacei em sua cintura, ele me segurou firme e eu rebolei descaradamente no seu pau que entrava e saia de mim num movimento delicioso. Nossos olhos não se desgrudaram. Não havia mais nada que importasse no mundo, mais nada que pudesse nos separar. Me entreguei completamente a ele, ao que sentia por ele e, como ele disse, cada célula do meu corpo foi gravada como pertencente a ele.
Senti seu pau latejar dentro de mim e meu orgasmo se aproximar. Minha boceta se contraiu ao redor do seu pau e eu gozei, um orgasmo violento tomou conta do meu corpo, embaçando meus olhos e se espalhando por todo o meu corpo. Senti que Alessandro se derramou dentro de mim atingindo o seu próprio clímax quando deu a última estocada. Nossas respirações estavam aceleradas, estávamos sem fôlego, ele ainda estava dentro de mim e eu estava completamente mole em seus braços, enquanto ele ainda me imprensava naquela porta.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......