Resumo de Vinte minutos (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
O capítulo Vinte minutos (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Senti sua língua na minha pele, exatamente no lugar mais sensível do meu corpo, que era onde tinha a tatuagem do meu ídolo de adolescência. Meu corpo estremeceu ao toque e a pele arrepiou-se instantaneamente.
Sua ereção foi imediata. E sim, eu queria transar com ele no elevador, mesmo sabendo que tinha que chegar em casa em no máximo trinta minutos.
- Me fode aqui, Heitor! – Implorei, com a voz baixa, sentindo sua mão alcançar minha intimidade sob a calça larga que eu havia pego emprestada dele.
Mas o som do andar solicitado bipou e a porta se abriu, pegando-nos de surpresa. Se tinha alguém esperando para subir? Eu poderia dizer que não, mas éramos Heitor e Babi, então claro que havia duas enfermeiras aguardando com uma senhora de cadeira de rodas sendo conduzida por elas.
Creio que tenhamos ficado imóveis alguns segundos antes de ele retirar a mão de dentro da minha calça e tentarmos nos recompor.
Minhas bochechas certamente estavam tão vermelhas quanto uma maçã madura. Mas engoli a vergonha e me dirigi para fora do elevador, enquanto Heitor andava atrás de mim, segurando meus ombros.
- Eu conheço ele... É o CEO da North B. – disse uma delas enquanto entravam no elevador. – Ele não namorava com a dançarina?
Ok, pode ter sido um balde de água fria na minha cabeça. Quando chegamos ao Maserati, me dirigi ao banco do motorista, mas ele me impediu:
- Eu vou dirigir.
- Mas você bebeu.
- Não deve mais ter nenhuma gota de álcool no meu sangue. São seis horas da manhã.
- Você estava completamente bêbado. – Lembrei.
- Eu já disse que você me cura.
- Isso não existe... E sabe disto.
Ele levantou meu queixo:
- Pode dirigir o Maserati sempre que quiser, eu juro. Mas eu vou levá-la em casa.
- Se a polícia nos pegar de novo, talvez eu não consiga mais sair da cadeia. Será minha terceira vez. – Adverti.
- Bárbara, só há uma possibilidade de você ficar presa. E é nas minhas algemas, que estão sempre preparadas para impedi-la de partir.
- Eu não quero partir, Heitor. – Confessei.
- Então não parta... Nunca mais.
Levei as mãos à nuca dele, enquanto nossos olhos se encaravam. Ficamos assim por um tempo, eu recostada na porta e ele na minha frente, sem mover-se.
- Eu amo você. – Ele disse, com a voz tão nítida que chegou a impactar dentro da minha cabeça.
- Amo você, namorado. – Sorri.
- Eu nunca mencionei a palavra amor para nenhuma mulher até hoje, Bárbara. E achei que jamais sentiria esta porra. Eu amava minha vida... Até você chegar e virar tudo de cabeça para baixo.
- Tentei de todas as formas não sentir nada por você... Ou melhor, o ódio me bastava – sorri novamente, relembrando – Mas não sei exatamente em que momento ele se transformou em amor. Fiquei tão receosa de admitir isso... E tentei fugir de todas as formas deste “sentimento profundo” que tomava conta de mim.
- Sou um homem que literalmente já fez tudo na vida... Não deixei nada para trás, acredite. Eu estou preparado para ficar com você.
- E se você deixou algo para trás... E não se deu conta?
- Não deixei. Tenho certeza disso. Fiz tudo que eu queria. E até o que eu não queria, que era assumir a North B.
- Eu acompanhei seu crescimento na North B. E todos os veículos de comunicação tem falado muito bem da sua administração.
Ele tocou meus lábios:
- Obrigado por ter aparecido no meu apartamento e tirado aquelas mulheres de lá.
Meu telefone tocou. Era Ben. Atendi já dizendo:
- Estou indo.
- Eu nunca disse que valia.
- Não quero começar algo que não possamos terminar.
- Quem disse que não podemos terminar?
- Eu digo. Não há tempo suficiente.
- Vai me chupar por mais de vinte minutos? – Arqueou a sobrancelha, pensativo.
Comecei a rir:
- Eu não disse que faria isso.
- O que faria, então?
- Preciso mesmo explicar? – Não contive o riso novamente – Mas eu prometo que quando isso acontecer, posso levar mais de vinte minutos, se assim for seu desejo.
- Não é o seu?
- É... Já me peguei pensando nisso algumas vezes – confessei. – E... Quero muito fazer.
- Tudo que é muito planejado não dá certo.
- Eu sei... Ah, se sei. Por isso mesmo não estou planejando chupá-lo, senhor Casanova. Quando acontecer, simplesmente acontecerá.
- Vinte minutos e eu terei gozado duas vezes. – Me olhou de relance.
- Posso engolir até três... Garanto.
- Caralho, você quer me matar, é isso?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...