Resumo de Por que todos estão aqui? (II) – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
Em Por que todos estão aqui? (II), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.
- Se eu precisar ir embora, você poderia, por favor, me levar?
- Claro, senhora Bongiove.
- Então... Poderia não ir embora? Porque eu não me importaria em sair e esperar um carro de aplicativo durante a noite. Mas não com ela. E no caso, não tenho a quem recorrer.
- Estarei esperando, senhora Bongiove. Não se preocupe. Ficarei aqui até que me libere.
- Heitor o dispensou, por acaso?
- Sim, disse que depois que a buscasse, poderia ir embora.
Eu sorri, confusa:
- Quem sou eu para pedir que fique, não é mesmo? Pode ir, Anon. Eu dou um jeito depois.
- Vou ficar, senhora Bongiove.
Ele estacionou, na vaga ao lado do Maserati. Abriu a porta para mim, ajudando-me a descer com Maria Lua e depois abrindo o carrinho para eu poder colocá-la dentro.
- Eu amo quando você me chama de senhora Bongiove. Mas pode me chamar de Babi se quiser. Ou melhor, talvez a gente nem se veja mais depois de hoje. Ainda assim... Foi um prazer conhecê-lo. Heitor não poderia ter encontrado segurança melhor.
- Obrigada, senhora Bongiove. E estarei esperando sim, até que saia do apartamento.
O abracei e pedi, baixinho em seu ouvido:
- Me deseje boa sorte.
- Boa sorte, senhora Bongiove. Embora eu não ache que a senhora precise. O senhor Casanova jamais dispensaria a filha... Tampouco a mãe dela. – Sorriu de forma sincera.
Me dirigi ao elevador privativo. Hora da verdade!
Quando acionei o botão, a porta imediatamente se abriu. Eu esperava que ele estivesse em outro andar e demorasse a descer. Infelizmente parecia que tudo deveria acontecer mais rápido do que eu desejava. Entrei, levando o carrinho com uma Maria Lua parecendo uma boneca de vermelho, dormindo feito um anjo.
Acenei nervosamente para Anon, que retribuiu, antes que a porta se fechasse. Minha respiração ficou acelerada imediatamente, como se houvesse pouco ar ali dentro e eu precisasse inalar profundamente o ar para conseguir dar conta de expirar.
- Ok, Ben está na Itália. Sebastian e Milena sumiram. Daniel está me subornando. Anon torcendo por nós... E cá estamos, minha pequena. – peguei-a nos braços, enquanto ela retorceu o corpinho preguiçosamente, se aconchegando ao meu peito.
A porta do elevador se abriu e segui até a porta, com Maria Lua num braço enquanto a outra mão carregava o carrinho com a bolsa dela dentro.
Se eu pudesse voltar e fugir, juro que eu faria, tamanha ansiedade e medo que sentia naquele momento. Mas não podia seguir adiando aquele momento. Já fazia praticamente cinco meses que eu privava Heitor da presença da filha.
Toquei o botão da campainha e levou segundos para Nicolete abrir a porta. Ela ficou me encarando, confusa.
- Boa noite. – Cumprimentei, sentindo que meu coração estava querendo saltar para fora, ficando evidente a forma como ele se movia sob o tecido fino do vestido.
- Boa noite, Bárbara. Seja bem-vinda. Todos esperam por vocês. – Ela comprimiu os olhos, enrugando a testa.
- Bárbara... Está tudo bem? – ele perguntou, tocando meu ombro – Você está gelada... E trêmula. Nunca a vi assim antes.
- Quer que eu a segure para você? – Nicolete moveu os braços na minha direção, fazendo com que eu apertasse Maria Lua contra mim, dando um passo para trás, acuada, amedrontada, como se estivesse exposta, nua, uma leoa com a cria correndo perigo.
- Não... – falei com a voz firme, mas o tom de voz foi mais alto do que planejei.
Senti todos os olhares na minha direção.
- Bárbara! O que houve? – Heitor se aproximou novamente, ficando tão perto que eu sentia sua respiração.
- Por que todos estão aqui? – Perguntei, diminuindo drasticamente o tom de voz.
- Eu... Queria fazer uma surpresa, meu amor. Mas parece que você se assustou. E juro que achei que nada a assustava, Bárbara – ele retirou do bolso uma pequena caixa dourada e abriu, ajoelhando-se na minha frente – Quer ser minha esposa?
Fiquei olhando-o, sentindo meu autocontrole ir para o espaço, o pânico tomando conta de mim. A respiração ficou fraca e achei que poderia cair a qualquer momento.
Nicolete, parecendo perceber meu mal-estar, pegou Maria Lua dos meus braços imediatamente.
- Eu...
Senti tudo escurecer imediatamente e meu corpo virar gelatina, incapaz de manter-me em pé.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...