Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 228

Resumo de Ela é nossa, Heitor!: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Ela é nossa, Heitor! – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

O capítulo Ela é nossa, Heitor! é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Abri os olhos, ainda um pouco zonza. Estava tensa e levantei imediatamente, lembrando exatamente de tudo que havia acontecido.

Eu estava no quarto de Heitor.

- Acalme-se, Bárbara. Não pode levantar assim. – Heitor veio até mim, deitando-me novamente na cama.

- Desclassificado, se você tem uma algema à mão, me prenda agora. Ou eu vou fugir. – Implorei, enquanto ele sorria com o canto dos lábios, lindamente.

Ele segurou meus ombros e encarou-me:

- Não vai fugir, Bárbara. Eu não vou deixar. Você está presa a mim, para sempre.

- Preciso levantar. Onde está Maria Lua?

- O bebê? Está com Nic. – Ele disse.

Retirei as mãos dele dos meus ombros e levantei, colocando as sandálias.

- Bárbara, o que você tem?

- Medo... – Confessei.

- Me desculpe. Não queria assustá-la. Juro que pensei em fazer o pedido só nós dois. Mas quando falei ao meu pai, ele fez questão de estar presente. Então... Acabei cedendo ao desejo dele. Mas só porque ele tem pouco tempo de vida. Caso contrário, eu pouco me importaria com isso tudo. Porque eu só quero você, Bárbara.

- Quem é o homem estranho lá embaixo?

- Ele é meu assessor na Babilônia. E a namorada dele, que é uma das dançarinas de pole dance.

- Amiga da loira do pau do meio? – Encarei-o.

- Eu não sei responder sua pergunta, Bárbara. Não há como saber se as duas são amigas. Não tenho informações sobre a vida pessoal dos meus funcionários. E nem quero misturar as coisas.

- Jura? – Ironizei.

- Caralho, você está louca? Eu não os convidei. Ele veio resolver umas questões de trabalho importantes, que não poderiam esperar para amanhã, visto que fiquei fora alguns dias. Então insisti que ficassem para o jantar. Mas posso mandá-los embora, se preferir. Mas se vai me recusar, diga de uma vez, Bárbara. Tem ideia de quanto tempo me peguei olhando vídeos e imaginando como faria o pedido? E no fim... Fiz tudo errado.

- Eu amo você, Heitor – o abracei com força – E senti tanta saudade e contei os minutos para encontrá-lo depois desta viagem que pareceu não ter fim. Mas não posso lhe dar a resposta antes de lhe contar uma coisa.

Ele afastou-me e arqueou a sobrancelha, curioso:

- O que quer me dizer?

Ouvi o choro de Maria Lua dali e abri a porta imediatamente, descendo as escadas correndo, pegando-a do colo de Nicolete, que a balançava deitada, tentando acalmá-la.

- Estou aqui, meu amor! – Aconcheguei-a ao meu peito, acalmando-a imediatamente.

- Ela deve ter estranhado... – Nicolete sorriu para mim, parecendo saber a verdade de alguma forma – Ela é linda.

- Sim... A coisa mais linda do mundo.

Olhei para Heitor, os cabelos já estavam desalinhados e os olhos dele pareciam confusos. Fui até Allan e lhe dei um beijo no rosto:

- Que bom que está aqui, Allan. Fico feliz que esteja bem.

Respirei fundo, apertando a pequena contra mim, como se ela pudesse me proteger mais do que eu a ela naquele momento.

- Ok, diga agora que tudo é uma brincadeira. Que está me testando – ele pediu – Eu sei que é isso.

- Bárbara “Novaes”? – Allan disse, não olhando na minha direção, parecendo simplesmente estar pensando em voz alta.

- Bárbara Novaes, filha de Beatriz Novaes, neta de Mandy Novaes... – Falei.

Chegava de mentiras. Se eu queria fazer parte daquela família, tinha que ser sincera.

- Não pode ser... Como eu não percebi antes? – Ele me encarou, os verdes profundos dos seus olhos dentro dos meus.

- Eu soube há pouco tempo também. Mandy me contou por causa... Da menina. – Olhei para Maria Lua, inocentemente dormindo, enquanto eu me resolvia com sua família.

- Do que vocês dois estão falando? – Celine levantou, curiosa e preocupada.

- Deus! Como o destino a colocou no meu caminho? – Ele balançou a cabeça, aturdido.

- Allan, me conte o que está acontecendo? – Celine exigiu.

- Me diga que foi coincidência... Que não me procurou de propósito. – Allan me encarou novamente, ignorando a esposa.

- Não... Eu juro. Se tem uma coisa que não sou é mentirosa, Allan. Eu quase fui... Agora pouco. Mas vou enfrentar as consequências da verdade, mesmo que eu ponha tudo a perder. – Olhei para Heitor.

- Me diga agora, Allan. – Celine quase gritou.

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