Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 246

Resumo de Sebastian e Heitor: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Sebastian e Heitor – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

Em Sebastian e Heitor, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.

- Talvez... Um pouquinho. – Ele confessou.

Pensei que Heitor fosse me largar, mas não. Até que Sebastian e Milena subissem, ele permaneceu agarrado a mim, como que para mostrar a Sebastian que estávamos juntos. E sinceramente, não entendo muito bem o que se passava pela cabeça dele com relação àquilo.

Claro que poderíamos esperar em qualquer lugar. Mas fiquei à porta, o que fez com que Heitor acabasse fazendo o mesmo.

Pareceu uma eternidade até meu irmão chegar. Mas assim que a porta se abriu, me grudei a ele, recebendo um abraço paralelo de Milena.

Sebastian me afastou e olhou nos meus olhos:

- Está tudo bem?

Assenti, com a cabeça.

Ele olhou meu pescoço com as marcas da noite anterior e arregalou os olhos:

- Deus! O aquele desgraçado fez em você? – Tocou o local, enrubescendo de raiva.

- Poderia ter sido pior... Eu nem estar aqui agora, por exemplo. Mas... Heitor resolveu tudo e me salvou. – Olhei na direção de Heitor, tentando fazer com que já começasse certa simpatia entre os dois.

- Poderia não ter acontecido, caso Heitor não tivesse escorraçado você daqui sem ouvir a verdade antes. – Sebastian encarou o CEO.

- Você não pode falar sobre o que não sabe. É fácil apontar o dedo e julgar... Afinal, você só falsificou uma certidão de nascimento... E seu nome aparece como pai na outra.

- Eu nem sabia disso quando aconteceu. Ben colocou o meu nome lá. E só falsifiquei a outra porque Bárbara implorou. Tentei fazer para ajudar. Mas você? Ah, olhe para ela! Poderia ter morrido por culpa sua.

- Parou! – alterei a voz, furiosa – Olhem tudo que passei há poucas horas atrás. Uma discussão em nada ajudaria aqui. Precisamos sentar e pensar, só isso.

- Babi tem razão – Milena concordou – Hora de agirmos como adultos... E sentarmos para resolver e não apontar o dedo uns na cara dos outros para julgamentos. Sabem que isso não vai dar certo. Se voltarmos ao passado agora, nada do presente será resolvido e tampouco o futuro de Maria Lua.

- Eu entendo que sim, é preciso que vocês dois, ou talvez os três – olhei para Milena – Sentem e conversem sobre o que houve. Mas agora não é o momento. E vocês sabem disso.

Os dois se olharam, ainda ansiosos por uma discussão, mas não prosseguiram.

- Vamos sentar. – Convidou Heitor, andando na frente, em direção à sala.

Todos o acompanharam.

- Eu... Vou levar a pequena para o quarto – avisou Nicolete – Aproveito para já ir resolvendo algumas questões da decoração do quarto. Posso, Babi?

- Claro.

Assim que sentamos, meu telefone tocou.

- Ben?

- Oi, Babi. Eu cheguei aqui no apartamento. Está tudo uma bagunça... E estou completamente confuso. Onde você está com nosso raio de sol?

- Estou no apartamento de Heitor.

- Ok, estou tentando processar tudo. Mas preciso vê-la, minha amiga, tocá-la e ter certeza de que está tudo bem.

- Vou pedir para Anon buscá-lo... Traga as malas, por favor.

- As malas? Ok. Vou esperar aqui, tentando não surtar.

- Bom dia, boa tarde e boa noite, porque sinceramente, não tenho noção de que horas são. Mas a primeira coisa que preciso fazer neste momento e afofar a minha filha ou vou morrer de tanta saudade.

- Ela está lá em cima... Com Nic. Subindo as escadas, a última porta à direita.

Ele olhou para a escadaria e disse:

- Quem coloca uma escada de vidro?

- Um solteiro com vasectomia que até então só se importava com bom gosto e qualidade, sem imaginar que uma criança iria aparecer do nada e virar sua vida de cabeça para baixo? – Heitor arqueou a sobrancelha.

- Ah, já estou vendo um escorrega, em formato de tubo aqui ao lado. Imagina, gente, seria perfeito! – Ben foi andando em direção à escadaria.

Olhei para Heitor, que permaneceu sério, confuso, tentando provavelmente saber o que se passava na cabeça de duas mães desmiolas, cheias de ideias absurdas e ao mesmo tempo nada de grana para pôr em prática.

Ben subiu e quando chegou no topo, ainda continuou:

- Por Deus, é preciso providenciar uma proteção aqui imediatamente.

Heitor não disse nada, só retorceu o nariz, segurando as palavras. Eu sorri. Sim, eu Ben éramos alma gêmeas, separadas no nascimento.

Esperamos Ben voltar para continuar a conversa. Assim que ele chegou, o colocamos a par de tudo, com detalhes que até então ele não sabia.

- Eu li isso no diário... E lembro de ter dito a você, Babi: que havia tido muitos homens, antes de Heitor. Depois, pelo que ela deu a entender, foi só Daniel. – Ben falou.

- Eu não lembro disso, Ben. Mas sim, sabíamos que Salma tinha vários parceiros.

- Isso quer dizer... Que o pai de Maria Lua pode ser qualquer pessoa? Como vamos saber? – Heitor perguntou, confuso.

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