Resumo de Eu nunca vi algo brilhar tanto (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
O capítulo Eu nunca vi algo brilhar tanto (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
- Pensei em... Os avós de Maria Lua... Ou mesmo... Daniel ou Cindy.
- Daniel não teria ressuscitado.
- Tem certeza de que ele morreu?
- Anon disse tê-lo deixado desmaiado, completamente quebrado, num matagal, longe de tudo. Eu duvido que ele tenha conseguido sair de lá.
- Algum dia você já sofreu algum tipo de atentado?
- Não. É a primeira vez.
- Eu não tenho certeza, Heitor, mas creio que isso tudo que aconteceu não foi planejado para você. Tem a ver com a nossa menina.
- Que porra... Eles procuraram nas câmeras, mas por enquanto nada concreto. O carro saiu do nada. Não estava estacionado onde as câmeras da Babilônia poderiam captar.
- E se procurarem nas câmeras das ruas próximas?
- Claro que faremos isso. Mas vai levar um tempo. Tinha duas pessoas dentro do automóvel.
- Placas?
- Sem visibilidade... Certamente alteradas.
- Nenhum dos carros conseguiu segui-los?
- Não... Quando chegaram já tinha sumido. Mas há marcas de balas na Mercedes.
- Meu Deus... Uma bala poderia ter nos acertado.
- Pouco provável. O carro é blindado. Mas nunca passei por isso, então não sabia exatamente qual o risco.
- Você se jogou sobre mim, para me proteger.
Heitor virou-se na minha direção, fazendo a água balançar e escorrer pela banheira, molhando o chão:
- Quando é que você vai acreditar que eu sou capaz de qualquer coisa por você?
- Eu acredito em você! – encarei-o – Obrigada... Por me amar.
- Não deve me agradecer por amá-la, Bárbara – ele passou o dedo pelos meus lábios – Você é o ar que eu respiro, a minha vida.
- Não importa quanto tempo eu viva, jamais será o suficiente para poder agradecer a Deus por ter colocado você na minha vida, desclassificado. Nunca imaginei sentir por alguém o que sinto por você.
Heitor recostou-se na outra extremidade da banheira, me puxando para seu colo, de frente. Cruzei as pernas no quadril dele e enlacei os braços ao redor do seu pescoço, tomando seus lábios num beijo onde a minha língua entrou na sua boca, com sentimento de posse, de fúria, de paixão, exigindo dele a mesma intensidade. Senti o membro enrijecido e me movi na sua direção, deixando cada centímetro me preencher, ouvindo um gemido dele, abafado pela minha boca.
A ideia não era fazer sexo. Estávamos nervosos e assustados. Mas ficar nua com ele e não o ter dentro de mim era praticamente impossível. Meu corpo não permitia aquilo, porque o desejava intensamente.
As mãos de Heitor alcançaram minha bunda, que ele apertou com força, enquanto eu me movimentava sobre seu pau, a água da banheira jorrando pelo chão, o desejo sendo sentido em cada centímetro do meu ser.
Arqueei o corpo para trás, ainda com as mãos na nuca dele, que alcançou com seus lábios meu seio enrijecido, chupando docemente. Gemi, passando as unhas nos seus ombros, arranhando levemente.
A boca dele começou a ficar mais exigente e senti uma leve dor enquanto ele me chupava. Os dedos entraram na minha pele sensível da bunda e pressenti que eu gozaria a qualquer momento. Quando ele me puxou com força, entrando ainda mais, sem deixar meu seio, deitei a cabeça até submergir a metade na água, gozando enquanto meus olhos se fechavam e uma explosão de luzes me guiavam para o paraíso.
Heitor levantou e segui sentada. Pegou seu pau, a ponto de explodir, e começou a bater no meu rosto, em seguida jorrando seu esperma quente sobre ele. Seus gemidos faziam eu ficar completamente insana. Espalhei com as mãos seu gozo pelo meu rosto antes de mergulhar na água morna, sentindo o corpo como se tivesse um timer de bomba prestes a explodir.
- Você planejou isso, desclassificada? – Ele perguntou.
- Não... Juro que não. Só queria que você relaxasse, meu amor.
- Relaxei... E gozei. Você está me deixando completamente louco.
- Não quero que enjoe de mim... Nunca.
- Isso jamais vai acontecer. – Ele garantiu.
Fomos para o chuveiro juntos e mesmo não planejando de novo, transamos mais uma vez antes de irmos para a cama, deitando completamente nus.
Os braços dele me envolveram ternamente e ele disse:
- Mandei blindar o Maserati.
Levantei o rosto e o olhei:
- Acha necessário?
- Não quero que você e Maria Lua saiam daqui até sabermos mais sobre o que houve realmente.
- Eu nunca vi algo brilhar tanto na vida. – Observei.
- Escolhi o que tinha de mais caro na loja...
- Eu não quero ser responsável pela sua falência, CEO. – Sorri.
- É a responsável pela minha mudança, o meu amadurecimento e todo amor que existe dentro de mim.
- Serei a melhor esposa que você poderia ter, eu juro. Eu... Talvez não possa lhe dar filhos biológicos, como sei que pensou em ter nos últimos tempos. Ainda assim...
Ele colocou o dedo sobre meus lábios:
- Você já me deu a nossa filha. Eu não quero nada mais. Só pensei em ter filhos biológicos por serem “nossos”... Meus e seus. Quando fiz a vasectomia, nunca havia passado pela minha cabeça esta hipótese... Mas então apareceu você... E mudou tudo.
- Eu amo você, Heitor. – O apertei entre meus braços.
Acordamos na manhã seguinte abraçados. Eu não me importava mais se amanheceria na cama dele ou não. E não foi pelo anel. Eu já estava decidida antes disso de que não ocuparia mais outro lugar naquela casa a não ser ao lado dele.
Estávamos reunidos à mesa, durante o café da manhã, contando para Nicolete o que havia acontecido quando a campainha tocou. A empregada atendeu e Allan entrou, conduzido por Anon 2.
- Desde quando se toma café da manhã nesta casa? – ele perguntou, indo até Maria Lua e retirando-a do carrinho, sendo recebido com um gritinho seguido de um belo sorriso com um dente exposto – Deixá-la sozinha num carrinho é um crime. Vou processar seu pai – olhou para o próprio filho – Ops, desculpe por dizer “pai”.
- Tudo bem, Casavelha... Digo, desculpe... Allan, pode chamá-lo de pai. Ele já aceitou. – Ben falou.
- Se me chamar de Casavelha de novo, vai sentir como é andar numa cadeira de rodas. – Allan olhou na direção dele.
- Desculpe... Mil vezes. – Ben pediu, preocupado.
A campainha tocou novamente. Nos olhamos, surpresos. Observei no relógio que era oito horas da manhã, num sábado, e estávamos recebendo visita novamente?
E lá estava Sebastian.
- Bom dia! – ele olhou para mim – Temos um problema.
- Que problema? – Perguntei imediatamente.
- Anya e Breno me procuraram.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...