Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 262

Resumo de Façam o preço e eu pago: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo do capítulo Façam o preço e eu pago de Como odiar um CEO em 48 horas

Neste capítulo de destaque do romance Romance Como odiar um CEO em 48 horas, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Levantei imediatamente, sentindo o coração já batendo mais forte e o ar parecer faltar nos meus pulmões. Heitor pegou minha mão e disse:

- Sente-se, Bárbara. Acalme-se, por favor, ou não vou deixar Sebastian terminar de falar. – Olhou na direção do meu irmão.

- Faça o que ele disse. – Sebastian pediu, puxando uma cadeira, sem cerimônia, e sentando entre mim e Heitor.

- Por favor, Nic, leve Maria Lua. Não quero que ela ouça. – Heitor pediu seriamente.

Nicolete levantou e pegou a bebê do colo de Allan e saiu imediatamente.

- Quando? – Heitor perguntou.

- Ontem à noite. Me abordaram quando eu saía do prédio.

- Este prédio? – Perguntei.

- Sim. – Ele confirmou.

- Mas como o encontraram aqui? – Ben perguntou, confuso.

- Não sei. Interceptaram o carro, quase se jogando na frente. Inicialmente eu e Milena acreditamos que pudesse ser um assalto. Mas eles começaram a gritar o nome de Maria Lua... Então... Imaginei que fosse eles.

- Caralho! – Ben levantou, aturdido.

- Por que procuraram “você”? – Heitor perguntou, confuso.

- Porque o “meu nome” está na certidão. Eles acreditam que sou o pai de Maria Lua.

- Acha que eles podem estar envolvidos no que houve ontem? – Perguntei a Heitor.

- Não tem como saber. Imaginei que fossem amadores...

- O que houve ontem à noite? – Sebastian questionou.

- Além de a Babilônia estar em todos os veículos de comunicação? – Allan falou, ironicamente.

- Como assim? – Heitor arqueou a sobrancelha, confuso.

- Não abriu seu celular hoje? Por que acha que vim até aqui esta hora? – Perguntou Allan.

- O que está acontecendo? – Heitor insistiu.

- Eu que pergunto o que está acontecendo, Heitor. Você deu celulares novos e caríssimos para todos que estiveram na Babilônia ontem? Passes grátis, bebida liberada? O que está havendo? Você ficou louco, é isso?

- A Babilônia é minha e eu faço dela o que quiser – ele foi enfático – Se veio aqui cobrar satisfações do “meu negócio”, perdeu seu tempo.

- Calma, gente! Vamos conversar civilizadamente – Ben sugeriu – Eu fui culpado, senhor... Allan – corrigiu-se a tempo – Estou na administração da Babilônia agora e decidi isso por minha conta e risco.

- Não, eu fui a culpada, Allan. Dancei no poste de pole dance e Heitor me retirou do palco... Algumas pessoas filmaram e ele ficou puto... E tentou proteger a minha imagem.

- Você o que? – Sebastian me olhou – Não acredito que fez isso. Acha que se estas fotos ou filmagens se espalharem vai ficar como com relação à guarda da criança futuramente?

- Eu... Não pensei nisso. – Confessei, baixando os olhos, envergonhada.

- Nem foi esta a questão, Sebastian – Heitor disse, levantando, passando as mãos nos cabelos, nervoso – Eu não quero expor Bárbara e Maria Lua na mídia. Seria muita invasão de privacidade na vida das duas. Não quero isso para elas. Já basta eu passar por este inferno. Mandei que Ben e Anon pegassem todos os celulares e acabassem com a possibilidade de as imagens fervilharem em segundos. Mandei fechar na mesma hora o local.

- Paguei.

- Pagou? – Ben perguntou, furioso – Eles já pegaram dinheiro de Bárbara, que Mandy deu. Isso não vai parar nunca? Vocês têm noção de que se continuarem a pagar esta gente, isso será um ciclo vicioso?

- Eu acho que temos que entrar com o pedido de guarda. – Falei, não tendo absoluta certeza se era o melhor a fazer naquele momento.

- E se mandarmos matá-los? – Allan sugeriu – Acidentalmente um caminhão desgovernado passa por cima deles. Ou levam tiros saindo de casa. Podemos também simular um assalto à casa, seguido de morte... Latrocínio.

- Falou o homem que detesta violência. E que diz que a minha família é criminosa. – Sebastian riu debochadamente, não segurando a fúria.

- Por Deus, chega desta briga, porra! – Gritei.

Heitor veio até mim e me abraçou:

- Acalme-se, Bárbara.

- Heitor, se eu perder Maria Lua, acho que morro.

- Nada vai tirar a menina de nós, Bárbara. Não importa o que eu tenha que fazer, Maria Lua será registrada como uma Casanova. Somos a família dela e ela a nossa.

- Eu faço qualquer coisa pela minha neta. – Allan garantiu.

- A parte boa é que eles ainda acham que Sebastian é o pai – Ben falou – Enquanto isso, sabem que tirar a guarda é impossível, pois o senhor Perrone é um homem íntegro, rico e conhecido. Ninguém transferiria a guarda do “pai” para os avós, que só de olhar na cara dá para saber que não são pessoas confiáveis. Ficarão a usar a história de Bárbara para pegar dinheiro. Mas não sabemos o que exatamente eles querem ou sabem.

- Eu dei um cheque com uma boa quantia. Fiquei nervoso e tudo que queria era que eles sumissem e não voltassem mais – Sebastian disse – Mas depois me arrependi. Porque deveria ter dito que não daria e pronto, porque a menina era minha.

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