Despertei na manhã seguinte completamente nua, de conchinha com meu marido, sob uma coberta grossa, apesar da calefação, que deixava o ambiente com temperatura agradável.
Alisei o braço dele, que envolvia meu corpo, com a ponta dos dedos, percebendo a pele arrepiar-se levemente, mesmo com ele adormecido. Sorri, resvalando cuidadosamente para o lado da cama, sem fazer barulho.
Enrolei-me no lençol e fui até a janela, abrindo o vidro para em seguida empurrar a veneziana pesada, em madeira. Meu coração bateu forte ao ver o chão começando a ficar branquinho e a neve caindo timidamente.
Corri até Heitor, balançando-o, ansiosa.
- O que houve? – Ele abriu um pouco os olhos, cobrindo-se até a cabeça.
Puxei a coberta, encontrando um homem nu e perfeito na cama, magro, com poucos pelos no corpo e um abdômen perfeito.
- Porra, que frio! – ele disse, olhando para a janela – Está louca, Bárbara? Quer me matar congelado?
- Está nevando! – Comecei a pular feito criança, maravilhada, enquanto voltava para a janela.
Coloquei a mão para fora, tentando pegar um floco pelo menos. Era como um gelo raspado, esbranquiçado, que mal gelava a palma da mão.
Senti a coberta grossa me cobrir, junto com os braços de Heitor, que descansou o queixo no meu ombro:
- Isso se chama sorte... O lugar ficou ainda mais romântico. Seria uma lua de mel perfeita, não é mesmo, desclassificada?
- Seria? – virei na direção dele, abraçando-o – “É” a lua de mel perfeita, desclassificado mor.
- Até o tempo está do nosso lado.
Heitor virou-me para ele, sentando-me no parapeito da janela, cobrindo minhas costas e trazendo o tecido quente na direção dele, como se estivesse nos embalando. Envolvi o corpo dele com minhas pernas, sentindo seu membro endurecer imediatamente.
- Ainda guardo as calcinhas dos melhores momentos – ele disse, mordiscando o lóbulo da minha orelha, fazendo com que eu me arrepiasse por completo.
- Agora pouco me importo em usar calcinhas na sua presença, marido.
- Eu nunca vou me cansar de você, Bárbara.
- Não mesmo... Se cansar, eu mato você! – Apertei seu pau com força, já duro, entre os meus dedos, fazendo-o gemer alto.
Desci da janela e corri tentando encontrar uma roupa no armário.
- Ei... Você não pode me deixar assim! – Heitor fechou o vidro, jogando a coberta no chão, o pau na minha direção, pedindo para ser venerado com a minha língua.
Fiquei com a roupa entre meus dedos e o desejo tomando conta do corpo, o sangue já começando a ferver.
- E se a neve parar? – Perguntei, incerta do que fazer.
Ele riu:
- Claro que não vai parar, meu amor. Apenas começou.
Joguei a roupa no chão, correndo para a cama. Ajoelhei-me, esperando-o chegar perto e peguei seu pau, indo com a boca na sua direção. Heitor pegou meu rosto e disse:
- Meu amor, não existe nada melhor no mundo do que sua boca quente e gostosa no meu pau... Mas neste momento, quero sua boceta... Necessito...
Ignorei o pedido dele e passei a língua na extensão do seu pau, chupando-o veementemente enquanto o encarava. Ele fechou os olhos e eu sorri, retirando-o da boca:
- Necessita da minha boceta, seu tarado, desclassificado? – perguntei, virando de quatro sobre a cama, com a bunda na direção dele – Então venha... E acabe com esta necessidade.
Ele apertou minhas nádegas e em seguida pôs o preservativo e enfiou seu pau na parte traseira, devagar, quase parando, mesmo eu sentindo que deslizava com facilidade.
- Você está muito molhada... – A mão tocou minha boceta, um dedo apertando meu clitóris.
- Bota esta porra logo! – Implorei, sentindo meu corpo implorando por ele.
- Se doer, basta dizer.
- Não me importo com a dor... Desde que me cause prazer.
Senti ele preenchendo meu orifício e um prazer completamente diferente tomar conta do meu corpo. Não tive certeza se doía, pois eu sentia era o tesão do momento, do diferente, do novo.
- Mais rápido! – Pedi, me remexendo, em cóleras, implorando por tudo de uma vez.
Heitor começou a movimentar-se dentro do pequeno espaço que abrigava seu pau, fazendo-me enlouquecer. Levei minha mão ao clitóris e comecei a massageá-lo, não contendo um gemido mais alto que o normal.
- Geme para mim, Bárbara! – ele ofegou, gemendo baixinho, empurrando a cama junto do seu corpo, fazendo-a sair do lugar – Porra de cama.
- Não goza na camisinha... Goza em mim... – Pedi, intensificando a força dos dedos no meu ponto de prazer, que eu conhecia tão bem.
- Eu estou prestes a gozar... Isso é muito, muito bom... – Confessou.
Quando as mãos dele apertavam minhas nádegas, fechando-as, com seu pau dentro delas, gritei em êxtase, sentindo meu corpo chegar ao auge do prazer que o sexo podia proporcionar: o orgasmo.
Foi intenso, insano, incontrolável. E quando pensei que estava acabando, senti seu líquido quente jorrar pela minha bunda, espalhado pelas mãos dele, vagarosamente.
- Gosta disso, não é mesmo, safada? Gosta da porra toda sobre você...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...