Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 280

[NOVO] Leia o romance Como odiar um CEO em 48 horas Eu dei o... online

Você está lendo Eu dei o... do romance Como odiar um CEO em 48 horas. Visite o site booktrk.com para ler a série completa de Como odiar um CEO em 48 horas, do autor Internet, agora. Você pode ler Eu dei o... online gratuitamente ou baixar um PDF grátis para o seu dispositivo.

Pesquisas relacionadas a Eu dei o...:

Como odiar um CEO em 48 horas Eu dei o...

Como odiar um CEO em 48 horas Eu dei o... por Internet

Despertei na manhã seguinte completamente nua, de conchinha com meu marido, sob uma coberta grossa, apesar da calefação, que deixava o ambiente com temperatura agradável.

Alisei o braço dele, que envolvia meu corpo, com a ponta dos dedos, percebendo a pele arrepiar-se levemente, mesmo com ele adormecido. Sorri, resvalando cuidadosamente para o lado da cama, sem fazer barulho.

Enrolei-me no lençol e fui até a janela, abrindo o vidro para em seguida empurrar a veneziana pesada, em madeira. Meu coração bateu forte ao ver o chão começando a ficar branquinho e a neve caindo timidamente.

Corri até Heitor, balançando-o, ansiosa.

- O que houve? – Ele abriu um pouco os olhos, cobrindo-se até a cabeça.

Puxei a coberta, encontrando um homem nu e perfeito na cama, magro, com poucos pelos no corpo e um abdômen perfeito.

- Porra, que frio! – ele disse, olhando para a janela – Está louca, Bárbara? Quer me matar congelado?

- Está nevando! – Comecei a pular feito criança, maravilhada, enquanto voltava para a janela.

Coloquei a mão para fora, tentando pegar um floco pelo menos. Era como um gelo raspado, esbranquiçado, que mal gelava a palma da mão.

Senti a coberta grossa me cobrir, junto com os braços de Heitor, que descansou o queixo no meu ombro:

- Isso se chama sorte... O lugar ficou ainda mais romântico. Seria uma lua de mel perfeita, não é mesmo, desclassificada?

- Seria? – virei na direção dele, abraçando-o – “É” a lua de mel perfeita, desclassificado mor.

- Até o tempo está do nosso lado.

Heitor virou-me para ele, sentando-me no parapeito da janela, cobrindo minhas costas e trazendo o tecido quente na direção dele, como se estivesse nos embalando. Envolvi o corpo dele com minhas pernas, sentindo seu membro endurecer imediatamente.

- Ainda guardo as calcinhas dos melhores momentos – ele disse, mordiscando o lóbulo da minha orelha, fazendo com que eu me arrepiasse por completo.

- Agora pouco me importo em usar calcinhas na sua presença, marido.

- Eu nunca vou me cansar de você, Bárbara.

- Não mesmo... Se cansar, eu mato você! – Apertei seu pau com força, já duro, entre os meus dedos, fazendo-o gemer alto.

Desci da janela e corri tentando encontrar uma roupa no armário.

- Ei... Você não pode me deixar assim! – Heitor fechou o vidro, jogando a coberta no chão, o pau na minha direção, pedindo para ser venerado com a minha língua.

Fiquei com a roupa entre meus dedos e o desejo tomando conta do corpo, o sangue já começando a ferver.

- E se a neve parar? – Perguntei, incerta do que fazer.

Ele riu:

- Claro que não vai parar, meu amor. Apenas começou.

Joguei a roupa no chão, correndo para a cama. Ajoelhei-me, esperando-o chegar perto e peguei seu pau, indo com a boca na sua direção. Heitor pegou meu rosto e disse:

- Meu amor, não existe nada melhor no mundo do que sua boca quente e gostosa no meu pau... Mas neste momento, quero sua boceta... Necessito...

Ignorei o pedido dele e passei a língua na extensão do seu pau, chupando-o veementemente enquanto o encarava. Ele fechou os olhos e eu sorri, retirando-o da boca:

- Necessita da minha boceta, seu tarado, desclassificado? – perguntei, virando de quatro sobre a cama, com a bunda na direção dele – Então venha... E acabe com esta necessidade.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas