Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 281

Resumo de Eu dei o... (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Eu dei o... (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

O capítulo Eu dei o... (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Gosto... – confessei, me jogando de bruços na cama, sem forças para levantar – Acho que morri e estou chegando no céu... Bom dia, Deus, sou eu... – Fechei meus olhos, a cabeça sobre o colchão que nem tinha mais lençóis.

- Depois disso você não chegou no céu, não, desclassificada – ele riu – Bem-vinda ao inferno – parou na minha frente, estendendo a mão na minha direção – Prazer, diabo, a seu dispor.

- Poderia fazer tudo de novo, senhor? – Levantei a cabeça, ainda incapaz de fazer o mesmo com o corpo.

Ele sorriu de forma safada, com o canto dos lábios. Ouvimos uma batida forte na porta.

- Não lembro de ter pedido serviço de quarto. – Ele arqueou a sobrancelha.

- Não pediu mesmo... Não estamos num hotel, desclassificado. – Levantei rapidamente, puxando o lençol do chão e me envolvendo nele.

Heitor colocou uma calça esportiva, sem vestir cueca e foi até a porta, descalço e sem camisa. Fui para trás da parede, próxima ao armário, para ouvir quem era.

- Pelo amor de Deus, acha que estamos onde? – ouvi a voz de Nicolete – Acordei com esta... Esta... – ela tentava encontrar as palavras para dizer sem ser ofensiva.

- Esta orgia? – Ouvi a voz debochada de Heitor.

- Vocês devem ter acordado a casa toda. Quer vergonha!

- Maria Lua acordou?

- Claro que não.

- Então não acordamos a casa toda. – Ele disse calmamente.

- Thor... Acordei com os gritos de Bárbara. Achei que pudesse ter acontecido algo.

- E aconteceu, Nic... Mas nada que eu possa lhe contar os detalhes.

Coloquei a cabeça para fora, acenando timidamente:

- Bom dia, Nic...

- Deus! Me digam que não quebraram a cama. – Ela me olhou.

- Não... Está pronta para outro round. – Sorri.

- Acho que vocês devem ir para um Hotel ou Motel nas redondezas enquanto eu fico com Malu por aqui. O que vamos dizer aos empregados?

- Que somos recém-casados, em lua de mel? – Heitor sugeriu.

- Não me importo, Nic... Sou dona desta porra toda. – Não disfarcei um sorriso orgulhoso.

- Vocês viram que está nevando lá fora? – Nic trocou de assunto.

- Sim... Estávamos mesmo indo ver a neve. – Confessei.

- Antes decidimos derreter um pouco do gelo... Sabe como é... – Heitor colocou as mãos nos bolsos.

- Você é um menino levado. – Nic balançou a cabeça.

- Nic, vou tomar um banho e levar Malu para rua. Quero que ela conheça a neve comigo...

- Eu vou acordá-la e deixá-la bem quentinha, colocando tudo que trouxemos de casacos.

- Ok. Nos encontramos em dez minutos. – Falei, correndo para o chuveiro enquanto me desfazia do lençol.

O banheiro era simples, mas de bom tamanho e a água bem quente. Enquanto lavava os meus cabelos, Heitor entrou no box.

- Tudo bem com você? – Perguntou.

- Tirando o fato de Nic ter nos jogado um balde de água fria, sim.

- Não lembro de termos feito tanto barulho. – Ele disse.

- Não lembro de termos perguntado a opinião dela. Foi broxante. Não somos crianças.

- Eu já disse o quanto você fica linda quando está brava?

- Não dá nem para gozar em paz... – Reclamei.

- Deveríamos ter ido para um Hotel, meu amor.

- É para ser uma viagem em família mesmo, Heitor. Um descanso enquanto esperamos tudo se resolver.

- Olha só, está nevando aqui. Vou levar Malu pra ver a neve pela primeira vez.

- Não acredito! Isso é perfeito, meu amor. Vocês duas vão adorar.

- Mas na verdade, estou ligando para dizer outra coisa... Ou melhor, contar.

- Conte. Fale logo antes que eu pegue um jatinho de CEO e viaje para esta porra de novo, atrás do meu amor verdadeiro.

- Eu, no caso, não é mesmo?

- Agora você é a terceira na minha lista.

- Terceira? Desde quando deixei de ser a primeira, Ben?

- A primeira vez que ficou em segundo lugar foi quando Maria Lua nasceu.

- Ok, argumento aceito. E quem está em segundo? – Arqueei a sobrancelha, curiosa.

- Anonzinho.

- Que porra! Anonzinho passou na minha frente!

- Sim. Mas agora conte logo antes que eu caia durinho aqui.

- Você não vai acreditar no que eu fiz hoje de manhã...

- O quê?

- Eu dei o...

A porta se abriu e Nic entrou, ofegante, sem bater primeiro:

- Arrumei Malu e a deixei alguns segundos na sala enquanto subi para pegar outro casaco. E ela sumiu.

Deixei o telefone cair no chão.

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