Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 283

Resumo de Amore mio (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Amore mio (II) – Uma virada em Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Amore mio (II) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O abracei, com força. Acabei esquecendo o quanto ele era ligado a Maria Lua e que deveria estar sofrendo tanto quanto eu, mesmo tentando parecer forte.

- Se bem conheço nossa pequena, aposto que esta hora está chamando todos de “bobos”...

- Ela tem uma personalidade forte... Tomara que haja como se eles fossem gatos. – Ele me apertou ainda mais.

- Vai à Polícia? – Perguntei.

- Sebastian tem um amigo na Polícia. Pediu que eu não fizesse nada até ele chegar.

- Não sabemos sequer onde procurar... Por onde começar... – Falei, confusa.

A governanta veio com o telefone sem fio na mão, me entregando:

- É para senhora. Acredito que seja sobre a sua filha.

Senti meu coração quase saltar pela boca, incerta de quem estava do outro lado da linha.

- Alô!

- Buongiorno, fiore del giorno. Ti piace scopare la mattina?

- Eu não entendo italiano, seu filho da puta. Mas entendo como acabar com desclassificados como você. Isso não vai ter fim nunca mais, Daniel?

- Por que fugiu, amore mio?

- Eu não fugi. Estou aguardando o juiz dar a sentença.

- Chega desta palhaçada, não é mesmo, Bellissima?

- Vou acabar com você, seu desgraçado.

- Só um minuto, alguém aqui quer falar com você.

- Mama?

- Malu? Mamãe e papai já vão buscar você, ok? Não demoraremos.

- Papai... – Ela repetiu, gargalhando e eu conseguia imaginar o sorriso com a boca completamente aberta, mostrando os dentinhos ainda nascendo, os olhinhos pequenos, tão verdes quantos duas pedras preciosas.

- Me dê o telefone, Bárbara. – Heitor pediu, vendo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

Apertei o aparelho entre meus dedos, impedindo-o de retirar de mim:

- Daniel, me diga uma coisa, por favor...

- O que quer saber, Babi?

- Você não é o pai dela, não é mesmo?

- Não... Não sou. Estou confessando porque não precisamos mais mentir uns para os outros, não é mesmo?

- Por que fez isso? Com qual intuito?

- Porque sou um filho da puta, desgraçado, amore mio. E queria fazê-la sofrer mais um pouco.

- Tento entender o que eu fiz pra você...

- Eu só queria ficar com você...

- Jura? Eu vivi oito anos da minha vida com um sujeito igual à você. Conheço homens do seu tipo de longe, Daniel.

- Gosta de dinheiro, confesse.

- Desclassificado.

- Não tem nada pior para me chamar?

Heitor retirou o fone da minha mão, sem deixar-me contestar.

Sentei no sofá, vendo Nic andando de um lado para o outro, a governanta em outro aparelho de telefone, todos preocupados e nervosos.

Heitor jogou o telefone no sofá, com raiva.

- Como ele tinha o número daqui? – Perguntei.

Corri até ele e abracei-o com força:

- Obrigada por vir, Allan.

- Jamais a deixaria sozinha, minha querida. E quero estar junto quando entregarem a minha neta. E eu mesmo vou apertar o gatilho e dar um tiro no meio da testa do desgraçado.

Sebastian me deu um beijo e falou:

- O telefone tem registro de chamada. Podemos encontrar o número e rastrear. – Ele foi imediatamente para o aparelho.

- Obrigado por ter avisado antes. – Heitor ironizou.

Vi Milena e senti meu coração derreter ainda mais. Ela me abraçou:

- Vai dar tudo certo com nossa princesa, não se preocupe.

- Obrigada por ter vindo.

- Acha mesmo que eu a deixaria sozinha nesta hora, cunhada?

- Tem um monte de Anon’s lá fora, inclusive o meu – Ben falou – Quem está com nossa desclassificadinha literalmente está fodido.

- Não se chamam Anon’s, senhor Benício. – Anon 2 explicou.

- São Anon’s, sim, Otávio. Se minha nora quer que sejam chamados assim, serão. A partir de agora, qualquer pessoa contratada para a segurança dos Casanova se chamará oficialmente Anon. Claro que o Anon original atenderá pelo número um. Você, Otávio, será o dois. E nomearemos os demais, conforme desejarmos. – Disse Allan.

- O desgraçado está perto daqui – Sebastian disse – Muito perto.

- Ele marcou a entrega de Malu para amanhã cedo. Quer muito dinheiro, em espécie, os documentos da Babilônia e o jato preparado para partida.

- Onde ele marcou? – Allan perguntou.

- Aeroporto particular, próximo daqui.

- Vamos surpreender o desgraçado no seu covil. Ele não espera por isso. – Disse Sebastian.

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