Resumo de Capítulo 107 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel
Em Capítulo 107, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário.
O silêncio na adega parecia se estender infinitamente, minha confissão pairando no ar como uma nuvem tóxica. Esperei a decepção aparecer no rosto de Giuseppe, a mágoa, o sentimento de traição. Mas o que veio a seguir me deixou completamente atordoada.
Uma gargalhada.
Não uma risada educada ou forçada, mas uma gargalhada genuína e profunda que parecia vir do fundo de sua alma. Seus ombros tremiam com o esforço, e por um momento absurdo, pensei que ele estava tendo algum tipo de ataque.
— Giuseppe? — perguntei hesitante, preocupação substituindo minha própria angústia.
Ele levantou a mão, pedindo um momento enquanto tentava recuperar o fôlego. Finalmente, enxugando uma lágrima de riso do canto do olho, ele me olhou com uma expressão que mesclava diversão e ternura.
— Minha querida, tenho 83 anos, não 8. — Ele balançou a cabeça, ainda sorrindo. — Você acha mesmo que eu não sabia?
Senti como se o chão tivesse desaparecido sob meus pés.
— Você... sabia? — As palavras saíram quase inaudíveis.
— Desde o início. — Giuseppe ajeitou-se na cadeira, subitamente parecendo muito mais alerta e astuto do que seu comportamento habitual de avô afetuoso sugeria. — Nenhum contrato envolvendo o nome Bellucci é assinado sem meu conhecimento, Zoey. Tenho contatos em lugares que nem Christian imagina.
Meu cérebro parecia incapaz de processar esta informação. Todo este tempo, todas as preocupações, todos os momentos de culpa por enganar este homem...
— Mas... por quê? — consegui finalmente perguntar. — Por que permitir? Por que não dizer nada?
Giuseppe pegou a garrafa antiga novamente, virando-a lentamente em suas mãos, a luz ambiente dançando no vidro escuro.
— Porque entendi o propósito. — Seus olhos, quando encontraram os meus, estavam surpreendentemente límpidos. — Christian queria garantir o controle da empresa antes da minha cirurgia. Queria me proteger, à sua maneira complicada e controladora. — Ele sorriu com indulgência.
— Não está bravo? — perguntei, ainda incapaz de acreditar na tranquilidade com que ele encarava tudo.
— Por vocês tentarem me proteger? — Giuseppe colocou a garrafa na mesa entre nós. — Ou por terem assinado um contrato que acabou trazendo para minha família a neta mais adorável que eu poderia desejar? — Seu sorriso era caloroso. — Não, Zoey. Não estou bravo.
— Mas foi uma farsa. — As palavras ainda doíam ao serem ditas. — Um acordo comercial.
— No início, talvez. — Giuseppe pegou um saca-rolhas antigo de uma gaveta próxima e começou a trabalhar na garrafa com a habilidade de décadas de prática. — Mas eu conheço meu neto melhor que qualquer um. Christian nunca teria mantido essa farsa se não houvesse algo verdadeiro sob a superfície.
A cortiça saiu com um suspiro suave, liberando um aroma complexo que preencheu imediatamente a atmosfera da adega.
— Não entendo. — Minha voz tremia ligeiramente.
— Quando vejo vocês dois juntos... — Giuseppe fez uma pausa, escolhendo cuidadosamente suas palavras enquanto servia uma pequena quantidade do vinho cor de rubi em duas taças de cristal delicado. — Vejo o mesmo olhar que Sofia e eu compartilhávamos. Algo que não pode ser fabricado ou fingido, não importa quão bom ator você seja.
Ele me ofereceu uma das taças, e a aceitei com mãos trêmulas.
— Mas começou com um contrato — insisti, ainda incapaz de aceitar a facilidade com que ele perdoava nossa mentira.
— Muitos casamentos ao longo da história começaram como arranjos, Zoey. — Ele ergueu sua taça, admirando a cor do vinho contra a luz. — Incluindo alguns dos mais felizes e duradouros que já conheci. O que importa não é como começa, mas o que cresce com o tempo.
— Como pode ter tanta certeza? — perguntei, ainda lutando com minha própria culpa. — Como sabe que não é apenas uma boa atuação?
Giuseppe sorriu, seus olhos brilhando com uma sabedoria que só décadas de vida poderiam conferir.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...