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Doce Pecado romance Capítulo 97

Paulo Niko Sankyo

Me sento na poltrona e falo.

-Vem cá Hani... engatinhando

Ela se ajoelha no chão e vem engatinhando até mim.

-Minha onī ainda está no cio?

-Sim mestre!

-Então vem se esfregar no seu dono...

Ela ri e vem em minha direção. Eu estico as duas pernas na frente dela e começo a me tocar. Meu pau já está duro e babando, só esperando por ela.

Ela entende o que quero que ela faça. Se encaixa na minha perna, como se tivesse numa montaria.

-Posso te tocar mestre?

-Sim onī...

-É assim que o mestre quer sua onī?

-Sim... Encaixadinha... Com essa boceta gostosa se esfregando em mim.

Ela encosta a sua boceta na minha perna e os peitos também segurando o meu pau entre as duas mãos e deixando cair um bola de cuspe na cabeça dele.

Ela está toda encostada nas minhas pernas. Sinto a umidade de sua boceta babando minha canela...Enquanto ela me masturba, ela esfrega aquela carne úmida e apetitosa ali.

Aos poucos ela vai aumentando os movimentos, sua lubrificação começa a me molhar, e ela geme alto.

Eu faço um rabo de cavalo em seu cabelo e faço ela abocanhar meu pau. Não a forço ... deixo ela fazer do jeito que ela gosta de fazer.

Ela chupa a cabecinha e me masturba ao mesmo tempo, se esfregando na minha canela.

-Porra. Que delícia!

-Tambem acho mestre!

Ela fecha os olhos e geme me masturbando e não parando de se esfregar na minha perna. Sem largar meu pau ela posiciona seus seios nas minhas coxas e começa a esfregar os bicos ali.

Tão safada!

Tão minha!

-Leva até sua garganta onī e chupa com força.

Ela faz o que digo e eu gemo fechando meus olhos. Sentindo a cabecinha naquela carne úmida e esponjosa de sua garganta.

Fica um pouco lá e depois tira ele todo, babando toda a minha barriga. Ela se abaixa mais e começa a chupar as minhas bolas, não parando de masturbar ele.

O tempo todo ela me olha, com aqueles olhos esverdeados. Que traduzem toda servidão, quando está assim...Me agradando, me excitando, me tocando.

Não tem como um dominador nao se sentir excitado vendo isso. É a realização de um sonho, ter uma submissa tão receptiva e tão cheia de gratidão por ser sua.

Ela continua brincando com minhas bolas e se esfregando em minha perna.

Empurro sua cabeça para que ela engula ele novamente e começo a mexer com o quadril. Ela para a cabeça e deixa eu mexer, até que eu esporro em sua garganta segurando sua cabeça dos dois lados para que ela não se mexa.

Ela lambe ele todo, tomando todo meu gozo. Eu respiro com dificuldade. Eu também precisava disso. Eu precisava sentir ela me agradando novamente, depois daquele jogo perfeito de ontem!

-Como está minha buceta onī... -falo com dificuldade.

-Toda molhadinha mestre.

-Entao vem cá... Sobe aqui... Os dois pés em cima do estofado.

Eu a ajudo a ficar de pé no sofá.

-Apoia um pé no meio das minhas pernas e o outro no braço da poltrona.

Ela faz o que digo.

-Se apoia no encosto e põe essa boceta na minha cara.

É uma posição difícil para ela, já que está com dores... Mas do jeito que ela está, escorrendo de tão molhada, vai ser rápido. Ela não gozou desde ontem, então eu vou por a minha boca ali, e não vai demorar muito para se desmanchar na minha boca.

Eu ponho minha cabeça entre as suas pernas e sinto o cheiro dela que me deixa maluco. Olho para a sua boceta e vejo ela encharcada e toda vermelhinha, quase pingando na minha boca.

Nessas horas quem entra no cio é o cachorrão aqui.

Sabrina é um vício sem fim! Depois que experimenta, eu quero sempre mais e mais...

Ponho minha boca nela e passeio minha língua sobre toda extensão. Vou limpando todo seu líquido que havia saído na minha perna depois eu me concentro no seu botãozinho.

Chupo, seguro com os lábios, passo a língua e ela começa a gemer.

-Rebola Hanī... Na minha cara... Rebola essa coisa gostosa que é essa boceta...

Ela começa a rebolar. Sua perna que está em cima do braço do sofá começa a tremer, denunciando que seu orgasmo está próximo. Ela aumenta a velocidade e logo depois está se desmanchando na minha boca. Eu a seguro para que ela não caia, pois todo seu corpo sofre uma descarga elétrica.

Ela se senta em meu colo de frente e fica ali até os tremores diminuírem... Eu aliso suas costas...

-Mais um banho onī?

-Hum hum...

Ela diz com os olhos fechados. Me levanto com ela no colo e levo para o chuveiro.

Temos que sair de casa, porque se ficarmos aqui vai ser a tarde toda nessa putaria. E eu preciso preservar meu coração e seu corpo.

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