Grávida de um mafioso romance Capítulo 141

Resumo de Capítulo 140: Grávida de um mafioso

Resumo de Capítulo 140 – Grávida de um mafioso por GoodNovel

Em Capítulo 140, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Grávida de um mafioso, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Grávida de um mafioso.

- Eu não preciso da sua ajuda! - bato a porta do carro e entro dentro da mansão com os sapatos altos nas mãos, jogando os mesmos na primeira oportunidade quando passo pisando duro pela sala.

- Carolina não dê as costas para mim! - Luigi entra na mansão e fecha batendo com força a porta - quando você ia me contar que o seu tal amigo na verdade é o seu ex-namorado, hein? Quando começou a mentir pra mim?!

- Não sou obrigada a contar nada pra você! Está me ouvindo? Não sou sua propriedade e não sou um dos seus empregados que você dá uma ordem e eles obedecem! - grito subindo as escadas e dando as costas para Luigi.

Depois daquela ceninha ridícula que ele me fez passar no restaurante, seria ótimo se eu não visse a sua cara pelos próximos dias. A cena dele segurando o meu braço e me ordenando, dizendo: temos que ir agora. Ainda estava fresca na minha memória, assim como a vergonha que passei na frente do Marco.

Meu Deus como eu queria ser um avestruz naquele momento e ter enfiado minha cara num buraco no chão!

- Não, você não é um dos meus empregados, é a minha noiva e tem que me dar satisfação, sim! - Luigi segue meus passos, subindo pela escada e atravessando o corredor até o meu quarto - e não ouse fechar essa porta!

- Não se esqueça que sou apenas sua noiva de fachada, Luigi. Não te devo nenhuma satisfação! - entro dentro do quarto e bato a porta na cara dele.

A porta se abre imediatamente e Luigi entra dentro do quarto, furioso.

- Carolina, nunca mais bata a porta na minha cara! - tento expulsar ele do quarto porém Luigi me impede agarrando meus braços e me prendendo contra a parede atras da porta - me entendeu? Você é a minha noiva e me deve obediência e fidelidade. Se eu não meti uma bala no crânio daquele filho da puta, foi porque não quis chamar atenção, mais do que você já chamou ao ir naquele restaurante com ele.

Os olhos do italiano furioso na minha frentes estão tão frios quanto sua expressão dura. Meu sangue ferve quando ele insinua que eu o estava traindo, sério? Quem era ele para me exigir alguma fidelidade quando ele já até trouxe a amante para debaixo do mesmo teto que eu? E ainda usou a desculpa do trabalho para tê-la por perto sempre que a vontade bater.

- Hipócrita! Você é um canalha, Luigi! - toda a raiva se direciona para a minha mão e um estalo alto ecoa pelo quarto quando minha palma b**e com força no rosto do italiano.

Os olhos dele me perfuram de ódio e ciúme, um brilho familiar ilumina as íris verde-escuro e num instante suas mãos erguem meus braços, prendendo acima da minha cabeça e sua língua obrigando meus lábios á abrirem.

Assim que abro a boca para recebê-lo sua língua me invade, cheia de desejo. Seus lábios exigentes sugam os meus com fervor. Uma das mãos desce pela lateral do meu corpo, subindo o vestindo e entrando por debaixo, se arrastando lentamente até a parte inferior da minha coxa e apertando com força.

Gemo abrindo mais a boca. Luigi mordisca meu lábio inferior e depois passa a língua por cima me fazendo estremecer de prazer. Sinto meu corpo se acender por inteiro, chamas consumindo minha pele onde nossos corpos estão se encostando e principalmente na sua mão que apertava e depois acariciava a parte interna da minha coxa.

Luigi desprende as minhas mãos e arrasta uma até o meio das minhas pernas. Sua boca vai descendo pelo meu queixo, pela minha garganta e para na minha clavícula. Ele pega a minha outra mão livre e a coloca em cima do meu seio esquerdo. Sua boca volta a subir pelas meu pescoço e mordisca o lóbulo da minha orelha.

- Eu poderia te devorar agora mesmo, Carolina. Porém você não está merecendo, não está sendo uma boa garota e muito menos uma boa noiva - ele sussurra no meu ouvido e pondo sua mão por cima da minha no meio das minhas pernas, continua - mas eu vou ser generoso já que a sua bucetinha está tão molhada. Você vai se tocar enquanto eu vou descrever tudo o que eu gostaria de fazer com você.

- Você é um canalha - digo entredentes quando ele começa a movimentar a mão por cima da minha, me instigando a reproduzir os mesmo momentos circulares.

- Sim, eu sou um canalha e você é a minha cadelinha. Agora, continua com os movimentos circulares nela e começa a apertar o seu peito - meu corpo apenas segue suas ordens como no automático e ele retira suas mãos quando percebe que o transe que a sua voz me deixava tinha dado certo - muito bom, cadelinha. Agora enfie dois dedos dentro dela e comece a apalpar o outro peito.

- Você não vale nada - gemo quando sinto meus dedos adentrarem na minha buceta, estava tão quente e molhada apenas por causa do beijo que Luigi me roubou.

Vou de fininho até a cozinha, Holga deve ter preparado alguma guloseima que seja apropriada para eu me entupir enquanto assisto. Abro a geladeira e para a minha sorte encontro um bolo de chocolate pronto para ser devorado por mim.

Eu sei que deveria manerar mais na alimentação por conta do bebê, era importante ingerir alimentos nutritivos e tudo mais, porém eu estou com desejo desenfreado por esse bolo com calda de chocolate e granulados por cima cobrindo e formando uma crosta deliciosa.

Pego o bolo com ambas as mãos e quando fecho a porta da geladeira com o cotovelo, a imagem de Matteo aparece atrás da porta da geladeira.

- Cruz credo, está repreendido! - o prato que continha o bolo na minha mão bambeia mas eu o seguro firme, não iria perdoar o loiro do banheiro se por conta do susto que ele me causou eu derrubasse o bolo no chão - está maluco, Matteo? Quer me matar de susto é? Caramba, eu estou grávida se você não lembra! - me aproximo do balcão e coloco o bolo em segurança lá.

- Desculpa pelo susto, preciso falar com você é sobre seu ex-namorado Marco... - assim que ele menciona o nome de Marco eu o corto.

Já aguentei a insinuação do loiro do banheiro quando ele me disse para ficar distante de Marco por achar meu ex suspeito. Porém não vou aceitar que ele também faça uma ceninha de ciúmes, já me bastava o escândalo de Luigi no restaurante me levando á força para a mansão. Agora eu tinha que ser obrigada á ouvir Matteo também?

Não, nem ferrando! A cota de ciúmes foi esgotada por hoje!

- Matteo, por favor, eu estou cansada e farta dessa história, ok? Marco não teve nada a ver com os meus atentados, ele não está por trás de nenhum plano maligno e também ele não tem nenhuma segunda intenção comigo, somos apenas amigos! Trate de colocar isso na sua cabeça, e de quebra, coloque isso também na cabeça de Luigi - pego um garfo na gaveta do armário planejado e enfio com raiva no bolo, apunhalando os granulados e cobertura. Não espero por uma resposta do loiro do banheiro e dou as costas voltando para o meu quarto.

Era só o que me faltava!

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