Resumo de Capítulo 20 – Grávida de um mafioso por GoodNovel
Em Capítulo 20, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Grávida de um mafioso, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Grávida de um mafioso.
_mamãe? Mamãe acorda!_uma voz doce me chama, meu coração aquece quando sinto suas maõszinhas segurando meu rosto.
Finjo estar dormindo para ver a sua reação, ele continua balançando as pequenas mãos nas minhas bochechas na tentativa de me acordar.
_mamãe, o João tocou fogo na cozinha_ abro os meus olhos e me levanto em um pulo, indo na direção da cozinha. Meus olhos se arregalam quando vejo fogo dentro de uma panela em cima do fogão. O que está acontecendo aqui?
_mamãe, eu engravidei uma colega da minha sala_ Louis entra na cozinha segurando a mochila em uma das mãos e dizendo com naturalidade. Ele não tem nem mais de quinze anos!
O que se passa na sua cabeça?
Um filho?
Um filho!
Me desespero, giro minha cabeça em torno da cozinha tentando resolver um problema por vez, porém não consigo. Algo alcança as minhas pernas. Uma garotinha chorosa se agarrava em volta de mim, seus cabelos escuros como os meus e olhos verdes como os do pai.
_mamãe, estou com medo_ ela chora agarrada em minhas pernas.
_mamãe, o Roberto está comendo terra novamente_ outra criança aparece na cozinha, um pouco mais velha do que as outras.
Que diabos?
_mamãe o fogão vai explodir!_tento alcançar o gás mas era tarde demais o calor se espalha junto com as chamas, tento reunir as crianças mas ninguém me ouve, ninguém me obedece.
Começo a perder o controle, que aliás eu nem possuía mais.
_mamãe vamos morrer?_a menina se agarra mais forte em minhas pernas, quase me desequilibro e caio no chão.
_não seja tola, não vamos morrer_ Louis diz jogando a mochila no fogo, a mochila logo se desfaz em cinzas.
_vamos para o inferno!_o menininho que havia me acordado agora estava na porta da cozinha, segurando sua cabeças com as mãos, preocupado com o que poderia acontecer. Ainda continuo sem ação, tentando entender o que está acontecendo.
Céus! Como tudo isso aconteceu?
_finalmente, vamos ver o papai!_ João diz pulando de felicidade, como se acabasse de receber um presente.
_o quê?
O quê?
Como assim vamos ver o papai?
Meus olhos se mantém fixo no fogo, que logo se alastra pela parede atrás do fogão, continuo fitando e sentindo o calor ficar mais insuportável a cada instante. A parede começa a rachar, uma brecha se alargava afastando as paredes uma da outra, a brecha havia ficado tão grande que poderia ver alguém dentro daquela rachadura na parede.
Era Luigi.
Sua pele vermelha, chifres grandes saindo de sua testa, aquele sorriso macabro crescente nos lábios, o olhar tão hipnotizante. Tão sombrio.
Tento gritar porém minha voz não sai, ela fica presa na garganta, deve ser algum tipo de choque.
Como aquele italiano gato que conheci naquele casamento se tornou nessa coisa?
_a minha cadelinha está pronta para me conhecer por completo?_ sua voz é grave, quase demoníaca.
Ele se aproxima, tento me mexer para correr e gritar mas meu corpo fica lá, parado, esperando pelo pior.
Sua mão alcança o meu pulso, o calor escaldante ultrapassando a minha pele deixando uma dor e vermelhidão no local.
_vou te mostrar meu verdadeiro eu_ ele se inclina para me beijar, meus olhos focam na sua língua, é como a de uma cobra, cortada ao meio.
Minha barriga se revira.
_e vamos fazer amor, nossa luxúria fará com que você dê a luz à gêmeos. Os malditos gêmeos que completarão os sete pecados_ ele toca a minha barriga e olha para as crianças ao nosso redor.
Peraí!
Elas são, cada uma, pecados capitais?
Então...
Luigi é o diabo.
E eu?
Eu sou...
Eva?!
Luigi se aproxima mais de mim, aquela língua para fora buscando pela minha. Sinto um nojo extremo, fecho os olhos gritando o mais alto que posso.
Até conseguir ouvir a minha voz.
Alto e em bom som.
Abro meus olhos, meu corpo saltando para frente, fico sentada na cama com peito arfante.
Que porra foi essa?
Olho para o meu lado na cama e encontro um buquê enorme de rosas vermelhas, e uma caixa que me parece ser de uma pomada. Um bilhete me chama a atenção, mesmo ainda um pouco trêmula consigo lê-lo. Minha curiosidade me obriga.
"Você é linda enquanto dorme, e ficaria ainda mais linda se estivesse dormindo nos meus braços"
Isso me faz questionar se Luigi esteve aqui no meu quarto, será que ele me ouviu chamar seu nome enquanto eu estava sonhando?
Deus! Se ele ouviu? O que vou dizer?! Vou dizer que sonhei que ele era o satã e queria me fazer de barriga de aluguel para os sete pecados capitais? Ele me chamaria de louca!
Calma, Carolina, com certeza ele não ouviu nada, caso senão ele teria escrito algo menos decente no bilhete.
Pego meu celular que está em cima do criado-mudo. Me lembro de antes quando Luigi disse que o meu celular havia descarregado, sinceramente não notei.
Claro que não, tendo um gostoso trancado em um quarto com você, quem se lembraria de coisas tão triviais?
Me levanto da cama com o lençol enrolado em meu corpo nu, coloco o celular para carregar e vou sorrindo em direção à jacuzzi no banheiro.
Meus sonhos não são normais, não me admira eu ser tão paranoica.
N/A: sonho não, amadah, pesadelo kkkkkkk.
***
"Se você está lendo essa carta, já deve saber que estarei longe agora" nossa, Carolina, você supera até as breguisses que a sua mãe e o encostado dela dizem um para o outro.
Amasso o papel o transformando em mais uma bolinha de papel entre as demais caídas no chão do quarto. Olho frustadamente para o croissant mordido e esquecido no meu prato.
O que você fará agora, Carolina?
Sinto mãos nos meus ombros e um aroma familiar me invadindo. Olho assustada para trás vendo Luigi com aquele sorriso que me aquece e faz derreter.
Como eu poderia dizer não para ele?
Caralho!
Será que ele viu o que eu estava escrevendo?
Merda, Carolina!
_o que você tava fazendo?_ele pergunta sentando ao meu lado na cama.
Vai Carolina, inventa qualquer coisa!
_só desenhando_ meu italiano gato ergue uma sobrancelha curioso_ e você, o que tá fazendo aqui?_ retribuo a pergunta.
_não gostou da minha visita?_ ele me olha, quase como magoado, mas eu sabia que era apenas encenação sua. Apesar de pouco tempo junto dele, estava aprendendo a dicernir quando ele estava mentindo.
_claro que gostei_dou um meio sorriso e ele estreita os olhos. Rapidamente Luigi se acacha e pega uma das bolinhas de papel, na intensão de abrir e ver o que tinha dentro.
Dou um pulo da cama e tento pegar o papel amassado de suas mãos, ele levanta acima da cabeça e não consigo alcançar.
_me devolve!_ pulo na tentativa de pegar a folha amassada das suas mãos, porém fracasso.
Ele não poderia ler o que estava escrito naquela folha amassada. Ele saberia que eu estava indo embora e saberia da pior forma.
Mesmo tendo consciência de que não somos nada, eu gosto dele, gosto da química que temos e não queria que isso acabasse.
Sou obrigada a tomar medidas extremas. Fico na ponta dos pés, puxo seu queixo para baixo e o beijo.
O meu italiano gato se enrijesse surpreso pelo meu beijo inesperado, mas logo relaxa, ele desce a mão pelo meu corpo e deixa o papel amassado cair no chão.
Agarro seus cabelos e ele me leva em direção à cama. O beijo que antes era apenas para distraí-lo, agora tinha se transformado em uma pegação pesada.
Caímos ambos na cama, Luigi pressionando seu corpo contra o meu. Começo a me esfregar nele, meu sexo latejava para tê-lo dentro de mim naquele segundo.
Lembro que tenho pouco tempo para pegar a minha mala naquele fim de mundo, porém não sabia o endereço e o único que poderia me ajudar, era o meu italiano gato.
_Luigi_ descolo nossas bocas, as mãos dele passeando pelas minhas laterais e apertando meu seio. Ambos respirando com dificuldade_ você poderia me levar até aquele hotel para pegar a minha mala?
_tem que ser agora?_ ele aperta meu seio novamente me fazendo gemer.
_sim_ gemo enquanto ele libera meus seios do vestido e suga um com a boca enquanto aperta o outro com a mão_ mas temos tempo para uma rapidinha.
_seus desenhos eram tão feios assim?_ele sobe pelo meu pescoço traçando beijos rápidos_ pois agradeço por serem feios, porque assim eu posso ter você bem aqui_ele me beija e eu me entrego.
Quando ele descobrir que estou usando ele para pegar a minha mala e ir embora sem me despedir, não quero nem estar aqui quando isso acontecer.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Grávida de um mafioso
Continuação...
Onde está a continuação?...
Estou entrando em colapso preciso dos outros capítulos, só esse site é de graça 🥺...
Continua por favor,desde ontem que não saio do site só esperando o capítulo 190...
Preciso da continuação...