Grávida de um mafioso romance Capítulo 68

Acordo sentindo as consequências de ontem à noite, meu corpo pesa como se tivessem pedras amarradas nele, minhas pernas continuam fracas e minhas partes íntimas nem se falam. Aquele homem tinha acabado comigo de diversas formas.

Principalmente fisicamente...

Abro uma brecha dos meus olhos e a luz da manhã me faz fechá-los novamente, mexo meus braços e sinto algo do outro lado da cama, tateio com a mão e parece ser algo grande e duro. Continuo passando a mão para saber o que era aquilo.

_você está acordada ou está apenas sonhando?_ a voz do meu italiano gato me faz virar o rosto e abrir os olhos, ver aquele bela visão de Luigi sem roupa deitado ao meu lado na cama era um sonho!

Ele continua olhando para mim e desvia para outro lado, sigo seu olhar e encontro minha mão pousada e apertando os gominhos duros do seu abdômen escultural. Quando tento retirar a minha mão dali ele me dete.

_pode continuar com a mão aí, não me incomodo de tê-la no meu corpo_ meu italiano gato chega mais perto de mim e fala baixinho como se me contasse um segredo_ só não me culpe pelas consequências dos seus atos, Carolina.

Seu tom me faz questionar se deveria ou não continuar com a mão ali, decido por fim aproveitar. Me deito de bruços e continuo apalpando aqueles gominhos deliciosos, deslizando a minha mão e abusando do meu italiano. Luigi por sua vez começa a beijar o meu pescoço, ele beija lentamente e vai descendo até chegar nas minhas costas.

_ainda está ardendo?_ Luigi pergunta e eu fico aérea sem saber do que ele estava falando, quando ele toca o meio entre as minhas pernas eu dou um pequeno pulo. Estava ardendo um pouco, não muito como da primeira vez.

É, ele tinha comprido a promessa...

Luigi se afasta para pegar algo em cima do criado-mudo, não consigo ver o que ele tinha pegado e nem tenho forças para querer ver o que tinha pêgo.

Pela primeira vez na vida a minha curiosidade foi vencida pelo cansaço acometido por Luigi e pela minha preguiça.

Continuo deitada de bruços e meu italiano gato volta a sua posição anterior, deitado ao meu lado. Sinto sua mão tocar novamente a minha parte íntima, dessa vez não sentir a queimação de antes era como se algo a tivesse aliviado.

_o que você..._ Luigi me interrompe ao beijar a minha boca.

Bem que eu poderia ser interrompida assim mais vezes, né?

_coloquei aquela pomada_ me lembro imediatamente da pomada milagrosa que meu italiano gato havia comprado, bom, não foi ele a pessoa quem comprou mas foi a pessoa quem mandou comprarem.

Acho que ela deve ser famosa na Itália, as italianas devem a usar muito.

Deixo que a minha mente fique aérea por alguns segundos, acho que não conversamos muito sobre o que aconteceria entre nós ontem à noite. Ao contrário acho que conversamos sim porém em outra linguagem, corporal para ser mais exata.

E a conversa foi muito boa e produtiva...

Eu sabia quem Luigi era e a que máfia ele pertencia, sabia do seu passado com a loira azeda e com essa tal de Bárbara que só de ouvir o nome já sinto ranço. Ainda não falamos sobre o que ele estava fazendo na Montero naquele dia e também não falamos sobre Cassandra, ou melhor, Amélia.

Tenho para mim que não devo tocar nesse assunto ainda, era algo muito delicado e tenho medo de falar alguma merda e piorar a situação, se bem que eu acho que já piorei bastante quando falei mal de Cassandra para ele.

Ai meu Deus, só faço merda nessa vida!

Sinto um leve incomodo na minha barriga enquanto meu italiano gato esfregava a pomada em mim, seus dedos me tocavam levemente ao espalhar a pomada, ele passava-os delicadamente e não sei se estou sendo muito pervertida em achar isso tudo muito exitante. Esse não era o objetivo dele ao passar a pomada, ou era?

_você está pensando em que? Ou ele quem?_ as palavras do meu italiano gato me trazem de volta para a doce e bela realidade. Seus dedos continuavam a me massagear lá embaixo e estou começando a achar que é de propósito.

_estou pensando em uma pessoa_ decido provocá-lo assim como ele estava fazendo com aquela mão na minha virilha.

Luigi olha para mim, tenho certeza que ele sabe que estou mentindo e então decidiu continuar com a brincadeira.

_não permito que a minha cadelinha pense em outra pessoa que não seja o seu dono_ meu italiano gato segura firme o meu queixo e essa atitude me faz ficar exitada, a ideia dele me dominar em si já era bastante exitante. Tenho que admitir que gostava quando ele me chamava de cadelinha, embora não seja um apelido muito fofo quando Luigi pronunciava era como se tomasse o controle de mim.

_é um homem na verdade, ele é alto e tem um aroma incomparável, devo ressaltar que é ótimo com os dedos_ os dedos do meu italiano gato se mexem inapropriadamente na minha entrada, a essa altura já não sabia se estava melada por causa da pomada ou por conta de outra coisa.

O ardor na minha virilha parece ter aumentado cem por cento o tesão que estou sentindo, era como se tudo conspirase a favor de Luigi.

_não acha que está se arriscando demais nesse caminho, não? Acho melhor você verificar melhor aonde está conduzindo essa conversa_ ele se refere a sua mão perigosamente me tocando e massageando de forma indevida a minha intimidade.

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