Grávida de um mafioso romance Capítulo 70

Meus pés doem, Giulia me fez andar e comprar bastante coisas para gestante e principalmente para o bebê, como roupas, babadores, ursinhos, brinquedos e etc. Eu disse que o bebê não havia nem nascido ainda mas ela insistiu em comprar brinquedos para ele, sinceramente acho que essa criança vai ser ainda mais mimada quando nascer.

Resolvemos começar o ensaio semana que vem porque finalmente criei coragem e resolvi falar com a minha mãe sobre a gravidez, não podia deixar ela no escuro sobre isso, era a pessoa que eu mais amava na terra e ela merecia saber disso pela minha boca.

E também ela não poderia me bater, estou grávida e isso me protegia de certa forma.

_resolvi dizer a minha mãe que estou grávida_ digo para Luigi que estava no closet pegando uma roupa para vestir, não sei porque ele ainda usa isso como desculpa para ficar entrando no meu quarto, ele estava dormindo aqui mesmo_ preciso voltar para o Brasil, vou falar com ela pessoalmente_ digo convicta, mesmo que ele diga que não, eu vou mesmo assim.

_tudo bem, eu vou também_ ele diz tranquilo e saindo do closet vejo a bela visão do meu italiano gato com apenas uma toalha mal enrolada no quadril.

Isso é tentação demais!

Ele olha para o meu estado decadente, eu estava o bagaço moído e torrado da laranja, meus pés doem e tenho a sensação que eles estão começando a inchar, m*****a gestação estava acabando comigo, Giulia teria que fazer milagre nas fotos porque eu estaria o O do borogodó.

Talvez ela tire fotos apenas da minha barriga, seria a única parte do meu corpo que estaria bonito o suficiente para fazer um álbum de fotos completo.

Meu italiano gato entra outra vez no closet e sai com algo nas mãos, ele se senta no chão e retira meus sapatos, em seguida as meias e começa a massagear meus pés, ele derrama um líquido sobre o mesmo e continua a massagem, espalhando aos poucos até chegar nas minha pernas.

_isso está tão bom_ as mãos de Luigi faziam maravilhas, em todos os sentidos possíveis!_ como você soube que meus pés estavam doendo?

_Giulia, ela me contou o quanto você reclamou o caminho todo dos seus pés e como eles pareciam está inchando_ ele agora desce e sobe as mãos pela minha canela, suas mãos apertam com força suficiente para que eu pense que não tem mais nenhum peso nas minhas pernas.

Ele derrama mais óleo, só que agora nas minhas coxas, suas mãos grandes espalham suavemente o líquido sobre a minha pele, começo a ficar exitada quando Luigi aperta com mais força as minhas pernas, as minhas coxas principalmente.

Suas mãos só tinham um caminho agora, subir e subir mais até alcançar o seu objetivo. Ele levanta o meu vestido até a altura da cintura e diz que eu preciso tirar para que não atrapalhe a massagem, eu como não queria que ele parasse, obedeci. Luigi pede para que eu me vire e obedeço, faço tudo para que ele continue usando essas mãos no meu corpo.

Sinto o líquido ser derramado pelas minhas costas, sinto um cheiro delicioso de amêndoas e logo me lembro do meu óleo corporal para banho. Luigi devia ter o pêgo porque sabia que eu enrolaria e diria que não faria nada com ele essa noite, então ele usou esse truque para apenas me comer durante o banho.

Ai, esse meu italiano...

Sigo com seu plano, deixo que ele prossiga com a sua massagem nas minhas costas, seus dedos e mãos desfazendo os nós de estresses que se formaram hoje. E eu achando que era ruim de fazer compras, confirmei com Giulia que isso não era verdade, ela era mil vezes pior que eu. Se Mari tivesse vindo com a gente, tenho certeza que ela se estressada também.

Luigi se aproveita e passa a mão na minha bunda, colocando óleo e massageando bem, puxando de vez enquanto a minha calcinha e fazendo a mesma roçar no meu sexo para me provocar. Quase gemo quando ele dá um tapa na minha bunda, ele me pede para que me vire e eu viro.

_que tipo de massagem é essa?_ digo enquanto ele derrama mais óleo em mim, começando dos meus seios para a barriga. Ele sorri de canto e me olha com aquele desejo no olhar, suas mãos se encarregam de espelhar o óleo pela minha pele.

_a minha massagem_ ele aperta os meus seios e sou obrigada a reprimir a vontade de soltar um gemido do fundo da garganta, ele os aperta por cima do sutiã rendado e esfrega a área ao redor, meu italiano demora mais alguns minutos naquela parte apenas para me provocar.

Me sento na cama e penso em algo que o faça voltar até mim, nada vem em minha mente a não ser a conversa que tive com Giulia sobre o apelido de Luigi. Talvez ele fique bravo, entretanto isso o traria de volta e também eu me vingaria por causa da sua tortura há alguns minutos.

_não tem coragem de terminar o que começou, Kai?_ ele para e dá meia volta, vindo sem hesitar na minha direção, seu maxilar cerrado deixava explícito o quanto ele estava irritado.

Me fudi, literalmente.

_do que você me chamou?_ ele pergunta ficando na minha frente. Bom, isso o fez trazer até mim, acho que foi uma boa ideia.

_Kai_ repito olhando nos olhos dele, posso ver além do desejo e fome brilhando naquele verde intenso, tinha algo mais acrescentado, poderia ser raiva por eu tê-lo chamado de Kai.

Será que já posso encomendar as coroas de flores para o meu velório?

_Carolina..._ele segura brutalmente o meu queixo, fazendo meu rosto ficar na altura do seu e continua_ você tem sorte de estar grávida_ seu tom vai além de exclamar apenas perigo.

Acho que não foi uma boa ideia trazê-lo até mim...