Grávida de um mafioso romance Capítulo 9

Resumo de Capítulo 8: Grávida de um mafioso

Resumo de Capítulo 8 – Uma virada em Grávida de um mafioso de GoodNovel

Capítulo 8 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Grávida de um mafioso, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

_quem é Cassandra? Eu vou te dizer quem é a megera_ digo olhando para ele que faz uma cara de curiosidade.

Estou andando pelas ruas de Roma, com um belo italiano me acompanhando, a luz do luar nos iluminando e nos permitindo ver a bela imagem romântica de Roma durante à noite. E estamos falando da mulher que sempre me maltratou no trabalho e que sem nenhum motivo simplesmente me odeia, não tem como estragar ainda mais essa noite, ou tem?

Tem sim, a vida sempre te mostra que sempre pode piorar ainda mais...

_Cassandra é um espírito maligno, mais forte e mais velho que o próprio satã, ela venceu o diabo e se apoderou do inferno, tomando forma humana voltou ao mundo mortal para castigar os pequenos e oprimidos pobres como eu_ digo enquanto seguro a mão de Luigi na minha, ele sorri das besteiras que eu falo e isso me faz sentir mais aliviada.

Viro meu rosto e fico o olhando fixadamente, que homem lindo eu tenho ao meu lado, ele nem parece que é de verdade. Queria tirar uma foto só para me amostrar para minhas amigas e me gabar dizendo que fiquei com esse pedaço de mal caminho.

Chega até ser admirável a forma como ele presta atenção à cada merda que sai da minha boca, ninguém nunca tinha tanto interesse de me ouvi, até porque eu só falava besteira na maioria das vezes.

Ele é tão bom...tenho até medo dele brochar na hora h...vamos ter fé, Carolina! Ele tem que ser bom em todos os sentidos!

_você é jornalista?_ ele vira o rosto e seus olhos encontram os meus...porra que homem lindo, tenho que me beliscar para saber se não estou tendo alguma alucinação.

Eu nunca tive sorte com meus pequetes, todos sempre foram de beleza mediana (estou sendo humilde), nunca na vida que eu iria imaginar que pegaria um italiano gato desses.

_não por opção_viro o rosto com vergonha e fito o chão, prestando atenção em cada passo irregular que eu dou, não posso tropeçar na frente desse homem, seria vergonha demais.

Como se vomitar na camisa dele e se atracar com Melissa na frente dele não fosse vergonhoso!

_como assim?_ além de lindo é curioso, acho que ele nunca ouviu aquele ditado... "A curiosidade matou o gato".

_é que eu nunca que iria trabalhar numa revista como a montero.

_então, porque você trabalha lá?_ tenho que admitir que o meu italiano gato era muito curioso, e de algum jeito acho isso fofo, ele queria saber mais de mim e isso significava que ele estava interessado.

E se ele está interessado...eu já posso fazer uma pasta no p*******t de decoração para o nosso casamento....tá viajando de novo, Carolina!

_porque isso paga as minhas contas_ olho novamente para ele e dou um sorrisinho sem graça_ acho que você sabe muito bem como é isso...

_como poderia eu poderia saber?_ ele franze o cenho esperando a minha resposta.

_ah...an...porque você trabalha como garçom? E acho que você também está nesse trabalho apenas porque precisa do dinheiro, assim como eu preciso pagar as minhas contas_ já percebi que ele é um pouco lerdo, ele tem que olhar para a própria roupa para se lembrar que está trabalhando como garçom.

_hum, sim! Desculpe, é que às vezes esqueço que estou trabalhando agora de garçom_ ele sorri timidamente e fico em dúvida qual dos seus sorrisos eu amo mais.

Sério, ele precisa parar de lançar esses sorrisos dessa forma, eu sinto pontadas no meu coração quase como se fosse ter um infarto!

_você não costumava trabalhar de garçom?_ minha pergunta faz com que ele se cale por alguns segundos. Fico em alerta para que ele não faça mais nenhuma brincadeira comigo e me engane novamente.

_é que eu...antes de conseguir esse trabalho de garçom...eu era...um acompanhante_ ele olha para mim com uma expressão neutra, a mesma cara que ele fez quando tentou me enganar dizendo que Cassandra o tinha contratado para me matar.

Sorry gatinho mas eu não vou cair mais nessa!

Começo a rir, minha cabeça pende um pouco para frente e minha barriga começa a doer, a minha mão que estava segurando a mão de Luigi fica para trás e percebo que o meu italiano gato não estava andando. Ele ficou parado há alguns passos atrás de mim, sua expressão era sombria como se o homem que conheci antes e esse homem parado agora na minha frente não fossem as mesmas pessoas.

Seu rosto me dizia que ele não estava mentindo e muito menos brincando sobre ser um gigolô, me sinto mal por rir dessa forma na cara dele.

Deus, eu só uma pessoa horrível...

_ai meu Deus! Perdão! Eu pensava que você estava brincando mais uma vez comigo e...

_tudo bem, não é uma coisa em que muitos acreditam...

Um silêncio se perdura entre nós, estou constrangida e não sei o que falar para melhorar essa situação.

O cara diz que já trabalhou como gigolô e você ri na cara dele, Carolina! Parabéns!

_uau, estou impressionado o quanto maldosa é essa mulher. Não sei se aguentaria continuar trabalhando para ela depois de tudo isso...

_você não sabe nem da metade. Vem, vamos sentar naquele banco que eu vou te contar tudo o que aconteceu comigo desde que cheguei aqui na Itália!_ aponto para um banco de praça e puxo Luigi para sentar ao meu lado, meus pés estavam me matando!

Ao sentar no banco retiro de imediato os saltos revelando os calos nos calcanhares. Não estou sentindo tanta dor por causa do efeito da bebida mas tenho certeza que quando eu acordar amanhã de manhã estaria tudo dolorido.

_voce está bem?_Luigi olha para o meu pé horrorizado e me lança um olhar preocupado.

Ah, se ele soubesse quantas vezes meu pé já ficou assim por causa de um sapato, ele ficaria chocado.

_eu vou ficar bem, só preciso descansar um pouco os pés, fiquei muito tempo em pé_ percebendo agora, eu não tinha sentado desde que cheguei na festa, muita coisa tinha acontecido e não pude sossegar.

Começo a contar para o meu italiano gato tudo o que me ocorreu desde que cheguei aqui na Itália, ele sorria se divertindo das minhas paranoias sobre Melissa me sequestrar e sobre os hóspedes maravilhosos do hotel incrível onde Cassandra me colocou, deixo de lado a parte em que aquele homem bonito que parecia um modelo me ajudou no banheiro.

Ainda bem que estou começando a ficar um pouco sóbria e voltando a controlar a minha língua, eu morreria de vergonha se ele soubesse o que aconteceu naquela banheiro compartilhado.

_acho incrível o jeito que você conta os acontecimentos, você me faz sorrir e me sentir mais leve!_ ele coloca uma mão na barriga se divertindo das besteiras que eu falo e aquilo me faz sentir feliz, ninguém havia me dito tal coisa antes.

Se acalmando um pouco ele suspira e encosta as costas no banco, deixa a cabeça pender completamente para trás deixando exposto o pescoço. Não sou vampira mais deu até vontade de dar uma mordidinha.

_então foi você que escreveu aquele texto falando sobre...o filho mais velho do sr. Benacci?_seu tom divertido tinha mudado de imediato para um tom sério.

_qual? Ah! Não, não fui eu quem escreveu aquele texto_ lembro que foi um dos textos mais famosos da revista, a Montero ateou bastante lenha na fogueira com aquela história_ mas eu ajudei com o nome!_ digo orgulhosa, me lembrando quando Mari tinha me ligado desesperada me pedindo ajuda com um nome, Cassandra tinha colocado muita pressão na equipe para publicar essa história primeiro antes que outras revistas do ramo postasse primeiro.

_foi você que colocou aquele apelido ridículo?! Kai, o tirano?_ ele rapidamente virou o rosto para o lado e fitou com surpresa.

_fui eu, sim!_ digo ainda mais orgulhosa, desde que a Montero tinha publicado aquela história o apelido tinha se espalhado e pegado como chiclete. Logo o filho mais velho do sr. Benacci que ninguém conhecia o nome verdadeiro seria reconhecido eternamente como, Kai o tirano!

Desse feito eu tinha que me orgulhar muito! Até porque fui eu quem o nomeou assim!

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