O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 100

Resumo de 100 - PRECISO QUE CONFIE EM MIM: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 100 - PRECISO QUE CONFIE EM MIM – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 100 - PRECISO QUE CONFIE EM MIM é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O celular de Thor vibrou insistentemente na mesinha de cabeceira, rompendo o silêncio da manhã. Ele abriu os olhos devagar, ainda sonolento, e atendeu sem olhar o visor. Do outro lado da linha, a voz apressada de Letícia soou clara.

— Thor, Isabela acordou… e está chamando por você.

Ele esfregou o rosto, respirou fundo e respondeu:

— Tô indo pro hospital. — E desligou.

Ao seu lado, Celina dormia profundamente, entregue a um sono tranquilo. Thor se levantou devagar, tentando não acordá-la. Caminhou até o banheiro, escovou os dentes, fez a barba e entrou no banho. Ao sair, com a toalha enrolada na cintura e os cabelos ainda úmidos, seus olhos pousaram sobre o corpo de Celina. Ela estava de lado, com as curvas bem definidas sob o lençol leve. Linda. Desejável. Irresistível.

Sorrindo, ele pegou o celular e, sem fazer barulho, tirou uma foto dela. Depois foi até o closet, vestiu-se com elegância e voltou para o quarto. Aproximou-se da cama, curvou-se sobre ela e começou a distribuir beijos carinhosos por seu rosto e pescoço.

— Acorda, dorminhoca — sussurrou.

Celina abriu os olhos devagar, ainda confusa pelo despertar. Tentou sorrir, mas sentiu o estômago revirar. Esforçando-se para disfarçar, sentou-se na cama e olhou para Thor.

— Se for pra ser acordada assim todos os dias, eu quero. — Sua voz soou suave, ainda que frágil.

Thor sorriu, tocando levemente o rosto dela.

— Bom dia, minha mulher linda. Preciso passar no hospital, mas antes vou te deixar na empresa. Assim você resolve tudo que tem pra fazer e depois eu vou pra lá.

— Quer que eu vá com você? — perguntou ela, preocupada.

— Não. Não quero que passe por nenhum constrangimento como ontem. E, sinceramente, se o Otávio ousar te desrespeitar de novo, não respondo por mim. Posso acabar preso.

— Tudo bem — respondeu ela, compreensiva.

— Vai se arrumando. Te espero na sala de jantar enquanto faço umas ligações.

Assim que ele saiu do quarto, Celina correu para o banheiro e vomitou. Ajoelhou-se no chão, apoiando-se na borda da pia, tentando controlar a náusea. Seu corpo estava fraco, e ela pensava, exausta:

— Meu Deus, quando vou me livrar desses enjôos?

Depois de alguns minutos, escovou os dentes, tomou um banho demorado e fez sua rotina de cuidados com a pele. Se vestiu com calma, arrumou suas coisas na mala e foi até a sala de jantar.

Ao vê-la entrar, Thor a observou com atenção.

— Está tudo bem? — perguntou, sem rodeios.

— Sim — ela respondeu, forçando um sorriso sentando-se à mesa.

Ele segurou a mão dela com delicadeza, olhando em seus olhos.

— Tem certeza?

— Tenho, Thor. Tá tudo bem mesmo.

Ele não acreditou completamente, mas respeitou o espaço dela.

A mesa estava posta com pães, frutas, sucos e bolos. Farta, colorida. Mas Celina mal conseguiu beber um copo de suco de manga.

— Come uma fruta — insistiu ele.

— Estou sem fome — ela respondeu com a voz baixa.

Thor terminou de comer em silêncio e levantou-se.

— Vamos?

100 - PRECISO QUE CONFIE EM MIM 1

100 - PRECISO QUE CONFIE EM MIM 2

100 - PRECISO QUE CONFIE EM MIM 3

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR