Resumo de 99 - VOCÊ NÃO PRESTA THOR – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 99 - VOCÊ NÃO PRESTA THOR, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
Quando tudo se acalmou, quando os corpos ainda ofegantes começaram a buscar ar e sossego, Ele repousou a testa na dela. Sentiam as respirações sincronizadas, os corações desacelerando juntos.Thor acariciou os cabelos dela com delicadeza.
— Eu amo seus cabelos — disse, com a respiração ainda entrecortada. — Promete que nunca vai mexer neles?
Ela sorriu, ainda com os olhos fechados, e respondeu baixinho:
— Prometo.
Thor se ajeitou um pouco, a manteve nos braços e, surpreendendo-a, começou a cantar. A voz dele era grave, suave, carregada de emoção. Era uma canção romântica, lenta, como uma declaração envolta em melodia.
Celina arregalou os olhos, surpresa. Nunca imaginou que ele cantasse assim. A emoção a invadiu com tanta força que as lágrimas escorreram silenciosas, sem que pudesse controlar. Ela o olhava encantada, hipnotizada.
Quando ele terminou, ela levou as mãos ao rosto dele, emocionada:
— Você canta tão bem, amor…
Ele sorriu e disse:
— Essa música é nossa. É sobre o nosso amor. Onde quer que você esteja, quando ouvir essa música, vai lembrar desse momento. Desse instante aqui, entre nós… e ninguém vai conseguir apagar isso das nossas lembranças. Está selado, Celina.
Ela o abraçou com força, encostando a cabeça no peito dele e disse:
— Eu amo você, minha vida… pra sempre vou te amar.
E ali, no banco traseiro de um carro, com os vidros embaçados e corações marcados para sempre, eles selaram um pacto que nem o tempo, nem o destino ousaria quebrar.
O carro de Thor subiu suavemente a rampa do estacionamento subterrâneo do prédio. O som do motor cessou, e, por um instante, só o silêncio preenchia o ambiente. Celina olhou para ele com os olhos ainda brilhando, o coração em paz como há muito tempo não sentia.
Thor saiu do carro, deu a volta e abriu a porta para ela. Com um gesto gentil, ofereceu-lhe a mão. Ela aceitou. Caminharam lado a lado até o elevador, mas ele a surpreendeu ao parar na recepção do prédio.
— Boa noite, senhor Thor — disse a recepcionista com um sorriso discreto.
— Boa noite. Preciso que tire do cadastro a autorização da Isabela para ter livre acesso à minha cobertura. A partir de agora, só entra com minha permissão direta.
A recepcionista assentiu, digitando rapidamente no computador. Celina permaneceu em silêncio ao lado dele, observando. Thor não olhou para trás, não hesitou. Era uma escolha clara, firme. Ela era a mulher dele agora.
— Pronto, senhor. Está feito.
— Obrigado.
Seguiram para o elevador. Quando as portas se abriram diretamente na sala da cobertura, Thor se virou para Celina, seus olhos intensos e doces ao mesmo tempo.
— Vem cá.
Antes que ela pudesse reagir, ele a pegou no colo, arrancando-lhe uma risada surpresa.
— Amor! O que você está fazendo?
— O que eu devia ter feito no outro dia — respondeu com um sorriso carregado de carinho. — Era assim que eu queria ter te trazido pra minha casa.
Ela riu, encostando a cabeça no peito dele.
— Você é impossível.
Thor atravessou a sala e seguiu direto para o quarto. Entrou e soltou a mala dela no chão, como se ela não tivesse mais peso nenhum em sua vida. Ela, sim, era a bagagem preciosa. Com cuidado, a deitou na cama e subiu por cima dela, apoiando o peso do corpo nos antebraços.
Beijou-a com ternura.
— Eu te amo, Celina.
Ela sorriu, com o coração em festa.
— Hum? — ela respondeu, tomando um gole do suco, sem levantar os olhos.
— Da próxima vez, eu quero ver você cozinhando aqui... só de avental.
Celina engasgou levemente com o suco e arregalou os olhos, corando na mesma hora.
— Thor! — exclamou, levando a mão ao rosto, que ficou vermelho como um tomate.
Ele riu alto, achando graça da reação dela, e se aproximou, puxando-a pela cintura.
— Vermelhinha assim você fica ainda mais linda... mas eu tô falando sério, viu?
Ela balançou a cabeça, tentando esconder o riso, mas não conseguiu conter a risadinha nervosa.
— Você não presta, Thor.
— Mas você me ama mesmo assim.
— Infelizmente, amo mesmo — murmurou ela, rindo e escondendo o rosto no ombro dele.
Depois, escovaram os dentes juntos no banheiro, entre provocações e beijos espremidos entre uma cuspida de pasta e outra. Celina gargalhou quando Thor a abraçou por trás, ainda com a escova na boca. Ela estava adorando conhecer o lado brincalhão dele.
Enfim, apagaram as luzes e se deitaram na cama. Ela se aninhou nele, como quem encontra seu lugar definitivo no mundo. Ele a envolveu com os braços fortes, e, como já se tornara hábito, afundou o rosto nos cabelos dela, inalando aquele perfume que agora era sua casa.
— Boa noite, amor — murmurou ele.
— Boa noite, meu amor — respondeu ela.
E dormiram assim. Enrolados um no outro, com o mundo lá fora silenciado pela paz que finalmente encontraram um no outro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...