Resumo de 11 - O DESTINO PARECIA ESTAR BRINCANDO – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 11 - O DESTINO PARECIA ESTAR BRINCANDO, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
No outro dia, Celina despertou com um peso no estômago que a fez correr para o banheiro. O enjoo veio com uma força avassaladora, e ela vomitou tanto que precisou sentar no chão frio para se recompor. Sentia-se exausta, mas sabia que precisava levantar. Ligou o chuveiro e entrou debaixo da água quente, deixando-a escorrer pelo corpo.
Enquanto a água levava embora o suor e os resquícios da noite anterior, flashes do que aconteceu no hotel voltaram com intensidade. Thor sobre ela, seus olhos fixos nos dela, e a pergunta que ele sussurrou com curiosidade genuína:
— Por que você? Por que de todas as mulheres que já passaram pela minha cama, você é diferente?
Celina sentiu o arrepio que percorreu sua pele naquela noite. Thor havia deslizado a mão pelo rosto dela, afagando-a com uma suavidade que contrastava com sua usual brutalidade. Depois, ele a beijou, um beijo que fez suas pernas tremerem, um beijo que queimou em sua pele e deixou sua respiração entrecortada. E então ele sussurrou em seu ouvido, com aquela voz rouca e carregada de desejo:
— Você me enlouquece, sabia?
Celina fechou os olhos com força, afastando a lembrança. Quando os abriu novamente, pegou a toalha com raiva, saindo do chuveiro. Odiou lembrar daquela noite. Olhou no espelho e seu reflexo mostrava sua expressão transtornada.
— Eu te odeio, Thor — murmurou para si mesma, apertando os punhos.
Decidida a não deixar aquele mal-estar estragar seu dia, Celina escolheu um look impecável. Queria se sentir bem, esconder os sintomas que a atormentavam. Vestiu-se de forma deslumbrante e desceu para o café da manhã. A empregada lhe informou que os patrões ainda não haviam acordado.
— Devem ter tido uma noite muito boa. — comentou Celina, rindo.
Sem disposição para o transporte público e sem querer incomodar a amiga, chamou um Uber para o trabalho. Ao chegar ao prédio da empresa, estava distraída, tentando marcar seu pré-natal pelo celular. Sem perceber, esbarrou em alguém. Antes que pudesse cair, mãos firmes a seguraram.
Quando levantou o olhar, encontrou-se com os olhos de Thor. A raiva borbulhou dentro dela. Definitivamente àquele não era seu dia.
— Cuidado, senhora. — ele disse com um tom frio. — Da próxima vez, posso não ser tão gentil. Afinal, você é só uma funcionária.
O sangue de Celina ferveu. Sem dizer nada, virou-se e entrou na empresa, ignorando-o completamente. Thor apenas a observou, os olhos escuros analisando cada detalhe de sua reação antes de seguir para sua sala.
No elevador, ficaram juntos, lado a lado, em um silêncio carregado. Quando a porta se abriu, ele esperou que ela saísse primeiro e depois seguiu para sua sala, fechando-se lá dentro. Celina bufou ao chegar à sua mesa.
— Ele é insuportável! — resmungou.
Minutos depois, o enjoo voltou com tudo. Ela correu para o banheiro e vomitou todo o café que havia tentado ingerir. Quando finalmente se recuperou, acariciou a barriga com ternura.
— Meu amor, colabora com a mamãe, por favor. Eu preciso trabalhar.
Passou a manhã digitando contratos que precisavam ser assinados por Thor à tarde. Apesar do mal-estar, cumpriu sua rotina. No almoço, comeu pouco, mas conseguiu marcar sua consulta para dali a dois dias e novamente ganhou um chocolate como cortesia da casa pelo mesmo funcionário.
De volta à empresa, dirigiu-se até a sala de Thor. Antes de entrar, ouviu sua voz exaltada com Isabela:
— Vá logo fazer esse exame! E dependendo do resultado, você já sabe o que tem que fazer.
Celina arregalou os olhos. Seu coração disparou. Precisava, mais do que nunca, esconder seu bebê daquele monstro.
Thor desligou o telefone e jogou o celular na mesa, sem nem olhar para ela.
— Fala logo.
Celina, tentando ignorar o nó na garganta, colocou os contratos sobre a mesa.
— Preciso que o senhor assine esses documentos.
— Deixe aí. Vou ler e, se estiverem corretos, assino depois.
Ela franziu a testa.
— Como assim?
Thor ergueu o olhar, analisando-a.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...