O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 112

Resumo de 112 - VOCÊ GUARDOU ESSA GRAVIDEZ POR TEMPO DEMAIS: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 112 - VOCÊ GUARDOU ESSA GRAVIDEZ POR TEMPO DEMAIS – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

112 - VOCÊ GUARDOU ESSA GRAVIDEZ POR TEMPO DEMAIS mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Naquela tarde, Celina não viu mais Thor. Desde a conversa fria, seu peito parecia carregado de concreto. As palavras não ditas ecoavam em sua mente como tambores surdos, e cada passo que dava dentro da agência parecia mais pesado que o anterior.

Faltava pouco para o fim do expediente quando ela pegou o celular e digitou rapidamente para Zoe:

“Vai pra faculdade ou direto pra casa?”

A resposta veio quase instantânea:

“Casa! Te espero na recepção.”

Pouco tempo depois, já estavam na rua, atravessando a calçada apressadas até o metrô. O movimento era intenso, como sempre naquele horário, mas Celina, com a barriga ainda discreta, recebeu prioridade para entrar e conseguiu se sentar. Zoe ficou de pé ao seu lado, trocando piadas com uma senhora simpática que também observava a amiga grávida com um sorriso solidário.

Após a baldeação e um ônibus lotado, desceram exaustas, e Celina puxou Zoe pelo braço com um pedido tímido:

— Você pode ir comigo no mercado? Ainda não conheço nada por aqui.

— Claro que sim! — respondeu Zoe com entusiasmo. — Vou te mostrar onde tem os preços mais em conta, a melhor padaria e o hortifruti que tem cheiro de infância.

As duas seguiram pelas ruas do bairro enquanto Zoe narrava cada esquina como uma guia de turismo, transformando o momento em uma pequena aventura. Apesar do peso emocional, Celina conseguiu sorrir algumas vezes com as piadas exageradas da amiga.

Fizeram as compras conversando sobre frutas, massas e marcas de sabão em pó. Zoe, como boa paulistana experiente, conhecia tudo. Na saída, Celina decidiu não arriscar carregar peso. Pegaram um táxi na porta do mercado.

Quando o táxi parou em frente ao prédio, o motorista desceu rapidamente e, com gentileza, começou a ajudar Celina e Zoe a retirar as sacolas do porta-malas. Após deixar todas na sala do apartamento, ele enxugou o suor da testa com um lenço e olhou para Celina com um sorriso simpático.

— A senhora é nova por aqui, né? Nunca tinha te visto nessa região — comentou ele, com um sotaque paulistano carregado e uma voz rouca, porém amigável.

Celina assentiu, ajeitando a bolsa no ombro.

— Cheguei faz pouco tempo... tô me adaptando ainda — respondeu com um sorriso tímido.

O motorista esticou o braço e tirou um cartão do bolso da camisa.

— Olha, qualquer coisa que precisar, principalmente pra fazer compras... é só me ligar. Eu moro aqui perto, trabalho há anos com o pessoal da redondeza. Pode confiar.

Ela pegou o cartão e leu rapidamente: “Ronaldo – Transporte com confiança. Cel: -*”.

— Obrigada, Ronaldo. Vou querer sim. Ajuda demais!

Celina pagou um valor a mais para o motorista por ajudá-las com as sacolas até o apartamento.

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