Resumo do capítulo 113 - O CASAMENTO NÃO SERÁ CANCELADO do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de 113 - O CASAMENTO NÃO SERÁ CANCELADO, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Celina deu uma risada fraca, mas verdadeira. Pela primeira vez no dia, seu rosto suavizou.
Zoe tirou a mesa, lavou a louça, e as duas ficaram conversando até tarde. Quando a amiga foi embora, deixando um beijo e um “tamo junta”, Celina escovou os dentes, sentou-se na cama e ligou o notebook.
Abriu o arquivo do romance que havia começado na casa de campo e deixou os dedos deslizarem pelas teclas. As ideias vieram como um vendaval, e quando olhou no relógio, já eram quase três da madrugada.
Dormiu com a cabeça leve, mas o coração ainda cheio. Porém, uma pequena chama de esperança já começava a acender ali.
No outro dia, a manhã no hospital seguia silenciosa, exceto pelo som abafado dos monitores cardíacos e pelo vai e vem de enfermeiros apressados. No quarto 408, Isabela estava recostada na cama, de camisola branca, cabelos cuidadosamente soltos sobre os ombros, tentando parecer frágil. Ao seu lado, Letícia, sua mãe, mexia no celular, atenta a cada movimento da porta.
Quando ela se abriu, Thor entrou. O semblante estava impassível. Nenhum traço de carinho, arrependimento ou ansiedade. Apenas a frieza racional de alguém que tomou uma decisão baseada em lógica — e não em sentimento.
— Como você está? — perguntou, com a voz seca.
Isabela ajeitou-se na cama, dramatizando cada movimento, como se a menor contração fosse insuportável.
— Um pouco melhor... com dores ainda, mas sobrevivendo — respondeu com a voz trêmula e os olhos marejados, ensaiando lágrimas que não vinham.
Thor nem se moveu diante da cena. Manteve-se de pé, distante, olhando-a com olhos frios.
— O casamento não será cancelado. Resolva tudo que falta. Está chegando.
Letícia arregalou os olhos, chocada com a frieza da afirmação.
— Como é? — murmurou, incrédula.
Isabela, por sua vez, conteve o sorriso que ameaçava surgir. Ela sabia. Sempre soube. No fim, Thor escolheria o caminho mais lógico, mesmo que lhe custasse a alma. Com olhos arregalados e expressão de falsa surpresa, ela se ajoelhou na cama, esticando os braços para ele.
— Amor... — disse, enquanto o abraçava — Que bom que você mudou de decisão! Eu te amo tanto, amor. Nosso filho está muito feliz... Vamos ser ainda mais felizes do que já somos!
Thor não retribuiu o abraço. Nem mesmo a olhou com ternura. Limitou-se a encerrar o assunto:
— Se alimente. Cuide-se. — E virou as costas, saindo do quarto.
Assim que a porta se fechou, Isabela soltou uma risada baixa, quase animalesca.
— Viu, mamãe? No final ele sempre volta pra mim. Eu não perco nunca. Nenhuma vagabunda vai tirar ele de mim.
Letícia olhou para a filha com um misto de alívio e desconforto. Pegou o telefone e ligou para Otávio.
— Thor esteve aqui. O casamento vai acontecer. Não vamos precisar interferir em nada.
Do outro lado da linha, Otávio respondeu, satisfeito:
— Que bom que ele colocou a cabeça no lugar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...