O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 116

Resumo de 116 - DE MOÇA RECATADA À FERA DO ANDAR DA PRESIDÊNCIA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 116 - DE MOÇA RECATADA À FERA DO ANDAR DA PRESIDÊNCIA de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Celina não conseguiu se conter. Um riso escapou, leve, libertador, ainda que cansado.

— Só você pra me fazer sorrir numa hora dessas.

Zoe se escorou na mesa de Celina como quem se preparava para ouvir um grande segredo, piscou e apontou:

— É pra isso que eu tô aqui! Porque, meu amor, ninguém, e eu repito, ninguém mais nessa empresa tá falando de outra coisa além de você, Celina! A mulher recatada, delicada e educada que hoje... virou uma onça Marruá!

Celina arregalou os olhos, engasgando com o próprio riso.

— O quê?!

— Isso mesmo que você ouviu! — confirmou Zoe, já gesticulando como quem narra um épico. — Hoje pela manhã tínhamos a Celina: moça calma, centrada, quase uma freira corporativa... E agora? PÁ! Surge a Onça Marruá! A selvagem da ala jurídica! A justiceira do RH! A caçadora de patricinhas grávidas folgadas!

Celina riu alto dessa vez, jogando o corpo pra trás na cadeira.

— Zoe, você não presta!

— Amiga... — disse Zoe, ajeitando os óculos com ar debochado. — Você arrastou a mulher no braço até o elevador, na frente dos gestores! Um deles ficou tão em choque que deixou o café cair na prancheta. Eu ouvi dizer que o estagiário do financeiro está pedindo pra sair, porque achou que ia sobrar pra ele também.

Celina tapou o rosto com as mãos, rindo.

— Me deixa trabalhar, mulher! Já ganhei uma advertência e tô a um tropeço da demissão por justa causa. Se alguém me ver rindo agora, já era. A gente se fala na hora do almoço, juro. Mas sem plateia, tá?

Zoe fingiu um juramento com a mão sobre o peito.

— Prometo. Mas eu quero cada detalhe. Sem cortar vírgula, sem mudar entonação. Eu quero saber até a cor da calcinha da rival se possível.

Celina balançou a cabeça, ainda sorrindo, e murmurou:

— Onça Marruá... essa é nova.

Zoe já estava saindo, mas deu meia-volta dramática e completou:

— E poderosa, viu? Marruá com salto alto e blazer. Uma lenda nasceu hoje!

Celina riu de novo, mais leve, mais viva.

Mesmo no meio do furacão, era bom ter Zoe por perto. Afinal, toda onça precisa de uma hiena engraçada do lado pra aliviar o clima.

Na hora do almoço, Celina e Zoe desceram juntas pelo elevador, ainda rindo dos apelidos exagerados da amiga falastrona. A manhã tinha sido intensa, mas nada como uma boa refeição — e uma boa fofoca — para colocar a cabeça no lugar.

Elas seguiram para o restaurante onde Gabriel trabalhava, ali pertinho da empresa. Era um lugar charmoso, aconchegante, com cheiro de tempero bom e garçons simpáticos. Gabriel, como sempre, estava atrás do balcão, rindo com os clientes e distribuindo carisma.

Ao vê-las entrarem, ele imediatamente abriu um sorriso.

— Olha só quem apareceu! — disse ele, vindo até elas. — Boa tarde, meninas! Está tudo bem?

Zoe, claro, não perdeu a oportunidade de causar.

— Tá sabendo da novidade, Gabriel?

Gabriel franziu o cenho, curioso.

116 - DE MOÇA RECATADA À FERA DO ANDAR DA PRESIDÊNCIA 1

116 - DE MOÇA RECATADA À FERA DO ANDAR DA PRESIDÊNCIA 2

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR