Resumo do capítulo 121 - GRÁVIDA LEVA NA CARA DO MESMO JEITO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Celina despertou sobressaltada com o som insistente da campainha. O toque era firme, repetitivo, quase impaciente. Levantou-se num pulo, ainda confusa, os cabelos desgrenhados e os olhos semicerrados pela luz fraca do abajur ao lado da cama. Já era noite — escura, silenciosa, exceto pelo som da campainha quebrando a quietude de seu apartamento.
— Já vai… — murmurou, com a voz rouca de quem havia dormido por horas.
Seguiu pelo corredor, arrastando os pés no chão frio. Quando abriu a porta, encontrou Zoe parada ali, com as mãos nos quadris e uma expressão indignada, mas divertida.
— Até que enfim, hein? — exclamou Zoe, entrando sem esperar convite. — Já estava quase desistindo! Achei que tinha acontecido alguma tragédia aqui dentro.
— Ai, desculpa, Zoe… — Celina esfregou os olhos, ainda sonolenta.
— Não vou nem perguntar o que aconteceu, porque a tua cara amassada já disse tudo. — Zoe largou as bolsas que trazia nos braços em cima do sofá. — Você não tem noção de quantas vezes eu liguei!
— Eu estava dormindo… Desculpa mesmo… — repetiu Celina, se sentindo culpada. — Eu apaguei. Só lembro de ter deitado…
— Relaxa, gata. Tá perdoada. — Zoe piscou para ela, abrindo uma das bolsas. — Eu já vim preparada. Porque falar de macho até perder a voz precisa de vinho, pipoca, suco e chocolate!
— O que é isso tudo, mulher? — Celina olhou assustada para a quantidade de itens que Zoe começava a tirar.
— Kit de emergência emocional, minha querida. — disse Zoe, rindo. — Pipoca, pra mastigar a raiva. Vinho, pra soltar a língua. Chocolate, porque a gente merece. E suco, porque você está grávida, ou seja, o vinho é só meu.
Celina balançou a cabeça, com um sorriso surpreso nos lábios.
— Você é terrível…
— Eu sei. — respondeu Zoe, já indo em direção à cozinha. — Vai lá lavar o rosto e escovar os dentes que eu vou cuidar da pipoca.
— Fechado. — Celina deu meia-volta, entrando no banheiro.
Foram poucos minutos. Enquanto enxaguava o rosto com água fria, Celina se olhou no espelho: os olhos ainda inchados, o cabelo bagunçado, mas ao menos estava um pouco mais desperta. Escovou os dentes e prendeu o cabelo num coque improvisado antes de voltar para a cozinha.
O cheiro da pipoca já invadia a casa. Um aroma quente, familiar, que despertava lembranças boas — noites de filmes, risadas com os pais, tempos mais simples.
— Por incrível que pareça, eu tô com fome. — disse Celina, entrando na cozinha.
— A pipoca tá quase pronta. — respondeu Zoe, mexendo a panela como uma verdadeira chef. — Enquanto isso, leva pra sala as taças, o vinho, o suco e o chocolate.
— Pode deixar. — Celina pegou o que Zoe pediu e, ao pegar o chocolate, não resistiu. — Já vou comer um. Minha boca tá salivando...
— Pode comer todos, amiga. — Zoe falou rindo. — Não quero ver os bebês nascerem com cara de chocolate.
Celina riu alto.
— Obrigada por ter vindo, de verdade. Você é tudo que eu precisava pra essa noite.
— Eu sei, Celina. Por isso eu vim. — Zoe disse com um sorriso terno.
Celina levou os itens para a sala e ajeitou tudo na mesa de centro. Pouco depois, Zoe surgiu com a bacia enorme de pipoca e caiu no sofá como se fosse dona da casa.
— E aí, onça Marruá… — começou Zoe, pegando um punhado de pipoca. — O que você fez com o poderoso chefinho que ele estava cuspindo fogo na empresa hoje?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...