Resumo do capítulo 13 - O INFERNO DE TRABALHAR PARA THOR de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Celina estava concentrada digitando novos contratos e revisando o que Thor havia dito que estava errado. Passou a manhã inteira focada nisso e só percebeu o tempo passar quando seu estômago roncou, indicando que já era hora do almoço.
O telefone em sua mesa tocou, interrompendo seus pensamentos. Ao atender, ouviu a voz autoritária de Thor:
— Venha até minha sala imediatamente.
Sem tempo para questionar, Celina se levantou e caminhou até a sala do chefe. Ao entrar, ele nem ao menos a olhou, apenas ordenou friamente:
— Vá até o restaurante onde costumo almoçar e traga meu pedido.
Celina ficou surpresa com a audácia dele e, sem pensar, retrucou:
— Como é que é?
Thor arqueou a sobrancelha e falou com muita frieza:
— Você é surda?
Celina respirou fundo para conter sua irritação e respondeu com firmeza:
— Não sou surda, senhor. Mas não seria mais prático pedir pelo serviço de entrega?
Ele se levantou e se aproximou, ficando a poucos centímetros dela. O olhar intenso de Thor a desafiava.
— Vai desacatar minhas ordens agora?
Celina sustentou o olhar, mesmo sentindo o coração acelerar.
— Não, senhor.
Thor tirou o cartão Black do bolso e o estendeu para ela, sem soltá-lo de imediato. Olhando diretamente nos olhos dela, sentiu o aroma do perfume que ela usava e, por um instante, perdeu a concentração. No entanto, rapidamente retomou sua postura durona.
— Quero a opção de número dez do cardápio.
Com puro ódio, Celina apertou os lábios e respondeu secamente:
— Sim, senhor.
Ela saiu da sala sentindo o olhar de Thor queimando em suas costas. No elevador, acariciou seu ventre e murmurou para si mesma:
— Só aguento isso porque agora tenho uma pessoinha que depende exclusivamente de mim.
Ao chegar ao restaurante, fez o pedido, mas, ao pagar, sentiu sua visão escurecer por alguns instantes. A atendente percebeu e perguntou preocupada:
— Você está bem?
— Acho que minha pressão caiu… — respondeu Celina, levando a mão à testa.
A moça, gentilmente, lhe ofereceu um biscoito artesanal.
— Coma isso, pode ajudar.
Celina agradeceu e aceitou, mastigando devagar e respirando fundo. O medo de enjoar era grande, mas precisava colocar algo no estômago. Assim que se sentiu melhor, pagou e voltou para a empresa.
Ao entrar na sala de Thor, apenas colocou a sacola sobre a mesa e se virou para sair, mas ele surgiu saindo do banheiro e interrompeu sua saída.
— Onde pensa que vai?
— Tirar minha hora de almoço?— ela respondeu em tom de pergunta.
Thor olhou para o relógio e disse:
— Da próxima vez que eu mandar você comprar algo para mim, seja mais rápida.
Celina bufou discretamente, mas ficou imóvel ao ouvir a próxima ordem:
— Você vai almoçar comigo hoje.
— O quê? De jeito nenhum!
Ele arqueou a sobrancelha e declarou:
— Não foi um pedido, foi uma ordem.
Celina notou que a mesa na sala dele já estava arrumada com pratos e talheres. Thor indicou que ela servisse os dois.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...