O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 15

Resumo de 15 - IMPULSO INESPERADO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 15 - IMPULSO INESPERADO do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 15 - IMPULSO INESPERADO, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Thor entrou no prédio logo depois dela.

Sentindo uma onda de ódio percorrer seu corpo, tomou uma decisão impulsiva. Em vez de usar seu elevador privativo, optou pelo elevador dos funcionários, causando assim, uma certa incredulidade aos que já estavam lá, pois ele nunca havia tomado tal atitude. Ele deu um bom dia seco para todos, sem sequer olhar para Celina. A proximidade involuntária, devido ao espaço reduzido, fez com que ela ficasse na frente dele, bem rente, e o perfume dela invadiu seus sentidos. Ele fechou os olhos por um breve momento, tentando controlar a raiva que sentia. Voltou a si quando o elevador abriu as portas saindo o primeiro funcionário. Conforme os andares passavam e as pessoas iam descendo, restaram apenas os dois.

De repente, num impulso inesperado, Thor apertou o botão e parou o elevador.

Celina o olhou assustada e disse:

— O que você está fazendo?

Thor a encarou com frieza, sua voz carregada de veneno.

— Sua noite foi boa? — Ele perguntou, sem rodeios, sendo muito sarcástico.

Ela franziu a testa, confusa, sem entender.

— O quê?

Thor manteve o olhar fixo nela.

— Quero saber se você resolveu seguir a carreira de acompanhante de luxo ou se o seu marido ainda tem passe livre com você. — Ele disparou, cruel.

Celina arregalou os olhos atônita com o que ouviu, sentindo o rosto arder de raiva e humilhação. Sem pensar, desferiu um tapa certeiro no rosto dele, que virou a cabeça com o impacto. Quando ele voltou a encará-la, seu olhar era gélido e ameaçador.

— Eu não sou como as mulheres que você está acostumado a pegar. — Sua voz tremia de indignação e mágoa. As lágrimas começaram a rolar por seu rosto.

Thor sorriu de canto, amargo.

— Não foi isso que aquela noite no hotel demonstrou.

Celina cerrou os punhos, tremendo de ódio.

— Engraçado né, depois de todos esses dias me tratando como se nunca tivesse me conhecido, como se fosse uma ninguém, você decidiu lembrar daquela noite? Então você só lembra quando é conveniente pra você, é isso? A única coisa que posso te responder, é que aquela noite foi o maior erro da minha vida. — Disse, a voz firme. — E nunca mais vai se repetir.

Thor a olhava com sangue nos olhos.

Celina se aproximou dele, estreitando ainda mais o espaço entre os dois, encarando-o nos olhos e voltou a falar.

— Você disse que eu era diferente de todas as mulheres que passaram pela sua cama. Disse que eu era viciante. Lembra disso também ou não é conveniente pra você? Pois bem, olhe bem para mim... Olhe bem pra esse corpinho aqui... — Diz Celina passando a mão em seu corpo, desenhando suas curvas de forma bem sensual, sem tirar os olhos dele. — Você nunca mais vai colocar um dedo em mim. Outros homens, talvez. Mas você, nunca.

Os olhos de Thor se tornaram ainda mais escuros, carregados de um ódio visceral. Seus punhos se fecharam e, sem hesitar, ele desferiu um soco contra a mesa, fazendo os objetos ali tremerem.

— Vagabunda — cuspiu entre dentes, sua voz impregnada de fúria. — Eu vou tornar a vida dela um inferno. Ela vai se arrepender de ter cruzado o meu caminho.

Passado um tempo, pegou o telefone e ligou para Celina. Sem rodeios, exigiu um café.

Celina estava atualizando algumas planilhas. cO a ligação, se levantou para preparar a bebida. Fazer café era um desafio, pois o cheiro lhe causava muito enjôo, mas ela se esforçou. Assim que ficou pronto, levou a xícara até Thor. Ele estava concentrado no notebook, nem ao menos ergueu o olhar para ela. Pegou a xícara, experimentou um gole e franziu a testa.

— Está horrível. Fraco demais. Faça outro. — Sua voz soou fria e indiferente.

Celina não respondeu. Apenas saiu e fez outro café. Quando voltou, ele tomou outro gole e, com a mesma impaciência, reclamou:

— Agora está frio. Faça de novo.

Ela respirou fundo e voltou à cozinha. Dessa vez, tomou o máximo de cuidado para que ficasse forte e quente. Levou novamente até a sala dele. Thor experimentou, estreitou os olhos e, sem esconder o desprezo, sentenciou:

— Você não serve nem para fazer um café decente. Agora saia.

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