Resumo do capítulo 163 - EU VOU PEDIR FÉRIAS OU UM EXORCISMO do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de 163 - EU VOU PEDIR FÉRIAS OU UM EXORCISMO, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Celina então contou tudo: a invasão no apartamento, a bagunça proposital...
Zoe ficou em choque.
— Essa mulher é uma psicopata! Celina, você precisa tomar cuidado.
— Eu sei. Por isso o Gabriel está dormindo aqui desde então. Ele vai ficar até domingo. Me sinto mais segura assim.
Conversaram mais alguns minutos, desabafando, trocando palavras de carinho e força. Celina sentia-se acolhida mesmo à distância. Quando desligaram, já sentia o aroma da comida vinda da cozinha.
Ela se juntou a Gabriel, jantaram juntos. Celina contou sobre a ida ao shopping, os móveis de bebê, a emoção de se imaginar montando o quartinho dos gêmeos. Gabriel ouvia com atenção, com aquele olhar que transbordava apoio e ternura.
Depois, arrumaram tudo juntos e foram descansar. Gabriel dormiu na sala.
Na manhã de sexta-feira, Celina despertou com o coração pesado. O dia amanheceu nublado, refletindo seu estado de espírito. Era véspera do casamento de Thor com Isabela, e a ansiedade a consumia. Deitada na cama, fitava o teto, questionando as escolhas de Thor e o motivo de ele ter desfeito as lembranças da falecida esposa e filho para ficar com ela, se estava prestes a se casar com outra.
Tentando afastar os pensamentos, pegou o celular e, ao verificar seus e-mails, deparou-se com uma mensagem da editora. Leu e releu o conteúdo diversas vezes até que a ficha caiu: seu trabalho havia sido aceito. Uma onda de alegria a envolveu, e ela, emocionada, acariciou a barriga, sussurrando para os gêmeos:
— Filhos, a mamãe conseguiu! Um passo muito importante foi dado. Tudo vai se ajeitar para a gente.
Levantou-se com uma energia renovada, tomou um banho e vestiu uma roupa confortável. Ao sair do banheiro, sentiu o aroma do café da manhã preparado por Gabriel. Ela foi em direção a cozinha. Ele a cumprimentou com um sorriso:
— Bom dia, moça dos olhos alegres.
Celina retribuiu o sorriso, radiante. Sem conter a empolgação, ligou para Zoe e colocou no viva-voz:
— Gabriel, Zoe, vocês estão falando com a mais nova autora oficial de São Paulo! Meu trabalho foi aceito pela editora!
Zoe gritou de alegria do outro lado da linha, e Gabriel a abraçou, parabenizando-a. Zoe sugeriu uma comemoração, e Gabriel prontamente concordou, já pensando em um local para celebrar. Zoe, no entanto, informou que teria que trabalhar até tarde, mas que às nove já estaria pronta no apartamento de Celina.
Após o café da manhã, Gabriel saiu para resolver assuntos pessoais, e Celina dedicou o dia à escrita, inspirada pela boa notícia. À noite, por volta das sete horas, começou a se arrumar para a comemoração. Às nove em ponto, a campainha tocou. Era Gabriel e Zoe, ambos animados e elegantes.
— Vamos, amiga! — exclamou Zoe.
Celina pegou sua bolsa e, juntos, seguiram para um dos locais mais badalados da cidade.
No carro, Zoe estava sentada no banco da frente ao lado de Gabriel, que dirigia tranquilo, enquanto Celina estava no banco de trás, retocando o batom com a ajuda do espelhinho do celular. A música ambiente tocava em volume médio, um pop animado que combinava com o clima de sexta-feira à noite.
— Gente… vocês não têm noção do que foi essa semana com o poderoso chefinho! — começou Zoe, j**ando a cabeça pra trás com um suspiro dramático. — Sério, eu quase surtei! Tipo nível “j**a o notebook pela janela e sai andando em câmera lenta com uma trilha sonora de suspense”.
Gabriel riu. — Lá vem...
— Não, Gabriel! Eu JURO! Ele cismou que queria mudar o layout do relatório. Aí eu fiz. Depois ele resolveu que queria o layout original. Na quarta, ele queria o layout da terça, mas com o cabeçalho da segunda. Eu quase virei o layout do tapa na cara!
Celina gargalhou no banco de trás. — Zoe, você é a única pessoa que consegue transformar tortura corporativa em comédia stand-up!
— Mas é sério! — Zoe continuou, gesticulando. — Teve um momento que eu olhei pra impressora e pensei: “Se essa máquina engasgar mais uma vez, eu vou me jogar no chão e fingir uma convulsão só pra ser dispensada mais cedo!”
Celina riu, ainda sentindo aquele friozinho no estômago, mas era impossível não se divertir com Zoe. Ela sempre tinha esse talento mágico de deixar tudo mais leve — até a loucura do trabalho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...