O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 166

Resumo de 166 - ACHEI QUE ELA IA CEDER.: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 166 - ACHEI QUE ELA IA CEDER. de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

A madrugada havia mergulhado São Paulo em um manto escuro e frio. O local ainda vibrava com a energia do evento, mas para Thor, tudo parecia distante. Ele voltava para onde Arthur o aguardava, seu semblante estava carregado de pensamentos. A atmosfera estava abafada, e o peso das emoções recentes pressionava seu peito como uma rocha. Ao se aproximar, ele encontrou Arthur encostado numa pilastra, os olhos atentos e os braços cruzados.

— Vou embora, Arthur. — disse Thor com a voz firme, mas abafada pelo peso da frustração.

Arthur, observando o amigo, suspirou, descruzou os braços e respondeu com serenidade:

— Eu te avisei que não ia funcionar dessa forma. Você sabe o que tem que ser feito primeiro.

Zoe, que estava próxima, interveio com um tom de leve ironia:

— É, poderoso chefinho, a Celina está mudando, está decidida. Sinceramente, achei que ela ia ceder, mas me surpreendi. Corre atrás do teu prejuízo antes que seja tarde demais.

Thor suspirou, passando a mão pelos cabelos.

— Sua amiga é complicada demais, Zoe.

— Complicada não, decidida. Ela parou finalmente de se anular. — retrucou Zoe, firme.

Thor ficou em silêncio por um momento, depois assentiu, resignado.

— Te vejo amanhã no casamento, Arthur.

E sem dizer mais nada, se virou e saiu do local.

Zoe, visivelmente irritada, cruzou os braços virou-se para Arthur:

— Qual é a do seu amigo?

Arthur deu de ombros, tentando manter a calma:

— Zoe, tem coisas que não podemos interferir. Eles são adultos, sabem o que estão fazendo.

— Quero ir embora, agora. Quero estar cedo na casa da minha amiga. O Thor, sinceramente, é um babaca. — disse Zoe, cruzando os braços.

Sem mais palavras, os dois seguiram para o carro de Arthur. A viagem foi silenciosa, com Zoe imersa em pensamentos revoltados.

No carro, Thor acelerava pelas ruas de São Paulo. Ele ligou o som do carro em volume alto. A batida grave preenchia o ambiente. As janelas abertas deixavam o vento frio cortar seu rosto. Aquela adrenalina, paradoxalmente, o ajudava a pensar. O ruído externo abafava a confusão interna, e ele tentava, em meio à velocidade, encontrar alguma clareza.

Chegando à sua cobertura, Thor foi direto para o escritório. O ambiente estava mergulhado em penumbra, e a única luz vinha da parede de vidro que revelava São Paulo estendida sob as estrelas. Ele encostou a testa no vidro frio, com os olhos fixos na imensidão da cidade. Estava sozinho. Ele e seus pensamentos. E Celina. Sempre ela.

Do outro lado da cidade, Arthur estacionava em frente ao apartamento de Zoe. Desligou o carro e virou-se para ela:

— Zoe, não fica assim. As coisas vão se resolver no momento certo.

Zoe cruzou os braços e suspirou, ainda irritada:

— Estou decepcionada com seu amigo. Não suporto ver o sofrimento da Celina, ela não merece isso.

Arthur assentiu, compreensivo:

— Meu amigo é bastante difícil, Zoe. Conheço ele desde que me entendo por gente. E sei que por trás daquela armadura, tem um homem sofrendo. Ele realmente ama a Celina, e falo sem errar que esse amor é maior do que foi pela Karina. Eles só precisam passar por cima de tudo e lutarem pra ficarem juntos.

Zoe balançou a cabeça, pensativa:

— Eu sei. Isabela é uma psicopata que usa aquela barriga pra segurar ele. Foi tempo que isso funcionava.

— Não funciona mais, mas tem muitas coisas envolvidas. Espero que meu amigo saiba o que está fazendo. Infelizmente, amanhã terei que estar lá como padrinho do noivo. — disse Arthur.

— E eu com minha amiga, para dar forças pra ela. — completou Zoe.

Arthur sorriu, tentando aliviar o clima:

— Chega de falar dos nossos amigos. Vamos falar de nós. Domingo estarei livre, podemos sair?

Zoe sorriu, surpresa com a mudança de assunto e respondeu:

— Depende... pra onde?

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