O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 167

Resumo de 167 - NADA VAI IMPEDIR O MEU CASAMENTO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 167 - NADA VAI IMPEDIR O MEU CASAMENTO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

167 - NADA VAI IMPEDIR O MEU CASAMENTO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Celina pegou a bandeja e começou a comer.

— Quer conversar? — perguntou Gabriel.

— Não vou chorar, Gabriel. — disse Celina, determinada.

— Tudo bem. — respondeu Gabriel, respeitando o momento dela.

— Eu não esperava ele lá, Biel. Não esperava tocar justamente nossa música. — disse Celina, com os olhos marejados.

— É o destino, Celina. Não podemos fugir dele. — disse Gabriel.

— Ele disse que foi lá pra falar comigo, queria me levar pra cobertura dele. Acredita nisso, Gabriel? — disse Celina, incrédula.

Gabriel apenas ouvia, atento.

— Ele disse que não quer mais ficar separado, que quer se acertar comigo, mas o casamento é daqui a algumas horas. Como pode isso, Gabriel? Eu não entendo... Como ele se desfez de tudo que lembrava a Karina e o filho pra ficar comigo, se não cancelou o casamento?

Celina mordeu o sanduíche, mastigou olhando para o nada e disse:

— Eu não aceitei, Gabriel. Se ele realmente quer ficar comigo, então vai ter que resolver a vida dele com a Isabela. Não aceito mais ser amante.

Ela bebeu um pouco do suco e continuou:

— Caso contrário, Gabriel, se ele seguir com esse casamento, vou procurá-lo e falar dos nossos filhos, e seguir minha vida.

Gabriel, com um olhar compreensivo, disse:

— Se essa decisão faz você se sentir bem, se está consciente disso e decidida, é só seguir com o seu posicionamento. Estou muito orgulhoso porque estou vendo o seu crescimento gradativamente. E estou muito feliz com a sua conquista.

Celina terminou o lanche e agradeceu. Gabriel pegou a bandeja, deu boa noite, falou para ela ficar bem e saiu do quarto.

Celina foi ao banheiro, escovou os dentes, voltou para o quarto e simplesmente apagou na cama, de robe mesmo.

O sábado amanheceu sem pressa. Celina abriu os olhos já perto do meio-dia. O quarto permanecia em penumbra, como se compartilhasse do seu estado emocional — denso, silencioso, pesado. Ela respirou fundo. Doía. Doía existir, levantar, encarar o dia. Mas ela não queria se render à dor. Não agora.

Levantou-se devagar, foi até o banheiro e ligou o chuveiro. Deixou a água escorrer sobre o corpo, como se pudesse levar junto o peso nos ombros. Seus olhos estavam fundos, com olheiras marcadas. O rosto parecia cansado demais para a idade que tinha. Ainda assim, ela decidiu se arrumar. Fez um coque simples no cabelo, passou uma maquiagem leve e escolheu um vestido soltinho azul-claro, de algodão. Estava quente lá fora. Mas, dentro dela, fazia frio.

Ao sair do quarto, teve uma surpresa. Zoe e Gabriel estavam sentados no sofá da sala, conversando baixo. Quando notaram sua presença, ambos se levantaram quase ao mesmo tempo.

— Celina! — Zoe exclamou, sorrindo, mas com olhos atentos. — Como você está?

— Estou bem. Tenho que ficar bem, né? — respondeu ela, forçando uma serenidade que não tinha.

Gabriel foi até ela, tocando de leve seu ombro.

— Está bem mesmo, Celina?

Ela assentiu, respirando fundo.

167 - NADA VAI IMPEDIR O MEU CASAMENTO 1

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