O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 168

Resumo de 168 - EU TENHO CERTEZA QUE ELE É SUA ALMA GÊMEA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 168 - EU TENHO CERTEZA QUE ELE É SUA ALMA GÊMEA do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 168 - EU TENHO CERTEZA QUE ELE É SUA ALMA GÊMEA, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Letícia riu alto junto da filha. O tom das duas era quase sádico, uma mistura de cinismo e arrogância.

— A Celina foi só um obstáculo no caminho — disse Letícia. — E obstáculos existem pra serem removidos. Ela mesma se tirou do caminho. Se tivesse um pingo de dignidade, se mudaria de São Paulo, ou melhor, do país.

Isabela então pegou o celular e começou a rolar sites de notícias, redes sociais. Os portais de fofoca já estampavam manchetes sobre o casamento do herdeiro dos Miller com a bela e jovem Isabela Koch. Algumas notas falavam em casamento por amor, outras em aliança estratégica. Mas todas exaltavam o evento como um dos mais esperados do ano.

— Olha isso, mãe! Já estamos nos portais. Eles não têm ideia da grandiosidade que será essa cerimônia. O mundo inteiro vai ver. E ela... vai assistir de longe.

Letícia sorriu com um olhar gélido.

— O mundo é dos fortes, filha. Dos que não têm medo de sujar as mãos.

As duas brindaram novamente, com champanhe caro, ignorando a sensatez, ignorando qualquer limite. Para elas, o jogo já estava ganho.

O sol de fim de tarde tingia o céu de tons dourados e alaranjados. Era a paleta de cores que Isabela escolhera cuidadosamente para o seu grande dia. "Casar com o sol se pondo" — como se a natureza tivesse alguma obrigação de emoldurar sua vitória com perfeição cinematográfica. No luxuoso spa do centro da cidade, ela era maquiada pela terceira vez. Nada podia estar menos que impecável. Letícia a observava com orgulho frio, como quem visse a concretização de uma estratégia brilhantemente arquitetada.

Mas, a alguns quilômetros dali, num apartamento bem mais modesto, o clima era outro.

Celina estava no sofá, uma almofada apertava contra o peito, assistindo a uma série qualquer com Zoe ao lado. A televisão exibia risos e dramas fictícios, mas sua mente estava longe, como um disco arranhado repetindo a mesma música: ele vai se casar, ele vai se casar, ele vai se casar...

Tentava manter a compostura, mas por dentro a alma gritava. Os olhos ardiam, o coração batia apertado, e a respiração parecia errar o compasso a cada vez que pensava em Thor, em Isabela, naquele altar.

De repente, ela desligou a televisão com um estalo seco e olhou para Zoe com os olhos marejados.

— Chega de bancar a durona, Zoe. Eu estou triste. E quero chorar. O amor da minha vida vai se casar com outra. Com uma psicopata que quer acabar comigo porque é doente por ele!

Zoe, compreensiva como sempre, pegou a mão da amiga.

— Amiga, não é fraqueza chorar nessa hora. Todos, por mais fortes que sejam, têm seu momento de dor. Ficam deprimidos. Choram. E está tudo bem.

Celina se jogou nos braços de Zoe e deixou as lágrimas correrem. Era como se cada soluço limpasse um pouco do veneno que sentia no peito.

— Por que nossa história teve que ser assim, Zoe? Por que tudo é tão difícil? Por que amar tem que doer tanto?

Zoe enxugou uma lágrima do próprio rosto, emocionada com a dor da amiga.

— Porque eu tenho certeza que ele é sua alma gêmea, Celina. E o universo... o universo adora testar os verdadeiros amores. É muito raro conseguir ficar com o grande amor da sua vida. Mas quando acontece, ah, quando acontece...

Celina sorriu fraco no meio do choro.

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