O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 198

Resumo de 198 - VOCÊ É TEIMOSO DEMAIS PRA ADMITIR: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 198 - VOCÊ É TEIMOSO DEMAIS PRA ADMITIR do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 198 - VOCÊ É TEIMOSO DEMAIS PRA ADMITIR, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ao voltarem para o apartamento, Celina agradeceu pelo jantar, trocou um olhar demorado com Gabriel e foi para o seu quarto. Lá, trancada, deixou as lágrimas rolarem em silêncio. Não sabia como lidar com o carinho crescente por Gabriel e os sentimentos ainda mal resolvidos por Thor. Sentia-se em um limbo emocional, dividida entre o que queria esquecer e o que precisava enfrentar.

Celina percebeu que a maior batalha não era contra a rotina exaustiva, mas contra o coração que insistia em lembrar o que a razão dizia para deixar para trás.

Uma semana havia se passado desde que Celina iniciara sua nova rotina dupla de trabalho. Na cozinha do pequeno apartamento de Gabriel, ela preparava o café com leveza. As mãos ágeis moviam-se entre a chaleira e a torradeira. O aroma do café fresco logo tomou conta do ambiente. Gabriel apareceu com os cabelos bagunçados, esfregando os olhos, sorrindo com aquela ternura habitual.

— Bom dia, chef! — disse ele, sentando-se à mesa.

Celina sorriu, um tanto nervosa. Serviu o café para ele e se sentou à frente, os dedos entrelaçados no colo.

— Gabriel... eu queria te falar uma coisa.

Ele a olhou com carinho.

— Pode falar moça dos olhos nervosos.

Ela soltou um suspiro nervoso.

— Eu aluguei uma casa.

Gabriel ergueu as sobrancelhas, surpreso, mas manteve o sorriso calmo.

— Uma casa? Que bom, Celina. E... como você conseguiu isso tão rápido?

— Eu consegui uma casinha nos arredores do Queens. Simples, já mobiliada. Minha chefe Charlotte me ajudou com uma carta, tenho dois empregos e o dinheiro da venda do conjunto de safira... E ainda consta que sou casada com César, então tudo isso ajudou na análise. Eu paguei o seguro e... deu certo.

Gabriel fez uma pausa, depois perguntou com cuidado:

— Você está fazendo isso por causa do que eu disse... sobre meus sentimentos?

Celina balançou a cabeça.

— Não. Desde que cheguei aqui, eu disse que aceitaria sua ajuda, mas não por muito tempo. Eu precisava disso, precisava caminhar com as próprias pernas. Não vai ter luxo, mas é um começo.

Gabriel respirou fundo. Uma sombra de tristeza passou por seus olhos, mas ele a abafou com um sorriso gentil.

— Só me diz se você precisa de ajuda ?

— Preciso, quero me mudar hoje. Preciso ir ao mercado... levar minha mala.

— Tudo bem vou te ajudar. — disse Gabriel.

Ela assentiu, aliviada.

— Muito Obrigada.

Terminaram o café da manhã em clima tranquilo, com Gabriel dizendo que, onde quer que Celina estivesse, ele sempre estaria por perto. Foram juntos ao mercado. Celina comprou mantimentos, utensílios simples de cozinha e alguns itens básicos para casa.

Chegaram à nova residência no início da tarde. A casa era pequena, com dois quartos, uma sala compacta, varanda, cozinha e banheiro. Mas era clara, arejada e, para Celina, representava liberdade. Mostrou tudo para Gabriel com os olhos brilhando. Ele a ajudou a guardar as compras, e, enquanto ela organizava suas roupas no guarda-roupa, ele, sem dizer uma palavra, começou a preparar o almoço na cozinha.

Foi quando o celular de Celina tocou. Ela atendeu sorrindo.

— Zoe! Você sumiu!

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