O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 199

Resumo de 199 - EU PRECISO SAIR DAQUI AGORA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 199 - EU PRECISO SAIR DAQUI AGORA – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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No dia seguinte, Celina retomou sua rotina. Acordou cedo, arrumou-se com agilidade e pegou o metrô em direção ao café literário. Agora morando nos arredores do Queens, o trajeto até o café, estava mais longo e um pouco cansativo, mas ela estava determinada. Seu turno da manhã passou normalmente, com clientes habituais, conversas breves e muitos pedidos de capuccinos e croissants. Depois do expediente, voltou para casa, almoçou algo simples e tentou descansar um pouco antes de escrever.

Apesar do cansaço, sentou-se frente ao notebook e escreveu por cerca de uma hora. Não conseguiu gravar nenhum vídeo naquele dia, o corpo pedia descanso, e a mente estava um pouco dispersa. Mesmo assim, sentia-se satisfeita por não ter deixado passar em branco a escrita. Era sua forma de permanecer fiel ao sonho.

No fim da tarde, arrumou-se para mais um turno no restaurante elegante no Brooklyn. Vestiu o uniforme preto, prendeu os cabelos e passou um batom claro, como de costume. Pegou o metrô com fones de ouvido, ouvindo um podcast sobre literatura feminina contemporânea.

Chegando ao restaurante, notou que o ambiente estava ainda mais movimentado do que de costume. Clientes bem-vestidos ocupavam cada canto, risadas ecoavam pelos lustres de cristal e o aroma dos pratos refinados preenchia o ar. No fundo, uma banda tocava jazz ao vivo, criando um clima sofisticado.

Celina respirou fundo e começou seu turno.

— Mesa sete, Celina. Atenda com atenção, são empresários importantes — disse o gerente, sem saber o que estava prestes a acontecer.

Com o bloco de anotações em mãos, ela caminhava entre as mesas, concentrada, quando parou subitamente.

Seu coração disparou.

A alguns metros de distância, acabava de entrar no restaurante um grupo de homens bem vestidos. No meio deles, imponente, estava ele.

Thor.

Celina virou o rosto no mesmo instante, como se o ar tivesse sido arrancado de seus pulmões. O passado que ela tentava tanto esquecer estava agora de pé, sorrindo para alguém da mesa, completamente alheio à sua presença.

Seu corpo congelou.

— Celina, mesa sete, por favor — repetiu o gerente, entregando uma garrafa de vinho caríssimo em suas mãos.

Ela olhou para a garrafa como se fosse feita de chumbo. Sentia o sangue pulsar forte nas têmporas, os joelhos tremendo. Com um esforço quase sobre-humano, ela caminhou com passos cuidadosos, tentando se manter distante da mesa de Thor.

Ela começou a atender outras mesas próximas, fingindo que ele não estava ali. A cada risada dele, o coração dela batia mais forte. Era a mesma voz, a mesma postura confiante, a mesma aura que um dia a fez se perder completamente.

Enquanto servia uma senhora na mesa ao lado, sua mão tremia ligeiramente. Ela evitava olhar para a esquerda, onde Thor se sentava, sorrindo e falando com os outros empresários.

Mas o destino não a pouparia.

Num momento de descuido, Celina se virou e cruzou os olhos com os dele.

Thor a viu.

Por um segundo, tudo pareceu congelar. O olhar dele se fixou no rosto dela com uma intensidade quase cortante. Ele parou de falar, de respirar, de ouvir qualquer coisa ao redor. Os olhos pretos arregalados. Confusos. Reconhecendo.

Celina entrou em pânico.

Com um movimento brusco, ela tropeçou propositalmente em um garçom que passava ao lado. A bandeja que ele carregava — cheia de taças — voou pelo ar e se espatifou no chão com um som estrondoso. Todos no restaurante olharam.

— Ai, meu Deus! — gritou o garçom.

Aproveitando a confusão, Celina correu até o balcão de atendimento e se agachou atrás, respirando rápido e fundo, o coração em disparada, como se fosse sair pela garganta.

199 - EU PRECISO SAIR DAQUI AGORA 1

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