O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 224

Resumo de 224 - VOCÊ É MEU LAR: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 224 - VOCÊ É MEU LAR – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

Em 224 - VOCÊ É MEU LAR, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.

Um dia após a viagem de Thor, Celina e Zoe resolveram começar o dia de maneira leve. Foram ao Café Literário, um lugar acolhedor que Celina amou trabalhar. Era uma ótima oportunidade para apresentar sua amiga à encantadora Charlotte, dona do café e uma das pessoas queridas que Celina fizera questão de manter contato.

Celina sabia que Arthur apareceria lá. Thor havia falado.

Assim que chegaram ao café, Celina apresentou Zoe a Charlotte, que as recebeu com um sorriso caloroso e as conduziu a uma mesa aconchegante perto da janela. O aroma de café fresco se misturava ao leve perfume de livros antigos, criando uma atmosfera perfeita.

— Que lugar gostoso, Celina! — disse Zoe, admirando o ambiente.

— Amei trabalhar aqui. — respondeu Celina com um sorriso. — Eu precisava te trazer aqui.

As duas começaram a conversar animadamente, rindo e compartilhando histórias. Zoe estava tão envolvida na conversa que não percebeu quando Arthur entrou, caminhando com passos leves e um sorriso travesso no rosto.

Celina, ao vê-lo, soltou uma risadinha discreta e apenas continuou a beber seu chocolate, mantendo o segredo até o último instante.

Zoe ouve uma voz familiar atrás dela:

— Eu te avisei que, se o meu amigo não te mandasse de volta, eu viria te sequestrar.

Zoe ficou completamente chocada. Seu corpo travou por um segundo e, ao virar-se, encontrou Arthur de pé, com aquele sorriso provocante que sempre a desarmava.

— Arthur? — Zoe sussurrou, sem saber se ria ou chorava.

Arthur se aproximou e, com o olhar intenso e brincalhão, disse:

— O sequestro já começou. Vamos.

Zoe olhou para Celina, ainda atônita.

— Você sabia? — perguntou, fingindo indignação.

— Sabia — Celina respondeu rindo. — Mas achei melhor te deixar viver essa surpresa.

Zoe olhou para Arthur e disse:

— Eu não posso sair assim e deixá-la sozinha. O poderoso chefinho viajou.

Celina sorriu com ternura.

— Amiga, se você não estivesse aqui, eu estaria sozinha do mesmo jeito. Vai se divertir. Thor já sabe de tudo. Está tudo combinado. Ele queria que você aproveitasse.

— Vocês são terríveis. Não desconfiei de nada. — Zoe balançou a cabeça, rindo.

Arthur pegou a mão de Zoe.

— Vamos, já perdi tempo demais longe de você.

Zoe despediu-se de Celina, que apenas acenou, feliz por ver a amiga sendo tão bem cuidada.

Depois que Zoe saiu com Arthur, Celina foi para casa e passou o dia conversando com Thor sempre que ele tinha um tempo vago. Ele fazia questão de mandar mensagens carinhosas, mesmo em meio à correria dos compromissos.

Arthur e Zoe, por sua vez, começaram um dia inesquecível.

A primeira parada foi o Central Park. Apesar do frio cortante, o parque estava lindo coberto de neve. Arthur levou Zoe até um pequeno lago parcialmente congelado e, mesmo com o frio, eles riram ao jogar bolas de neve um no outro. Arthur protegia Zoe com seu casaco sempre que o vento ficava mais forte, e a forma como ele a olhava deixava claro o quanto sentia sua falta.

— Eu realmente cumpri a minha promessa — disse ele, segurando seu rosto com as duas mãos, aquecendo-a. — Não ia deixar você escapar de mim.

— Você é mesmo impossível — respondeu Zoe, com o coração aquecido.

Eles passearam pelo parque, visitaram o Bethesda Terrace e o Bow Bridge, tirando fotos e brincando como dois adolescentes apaixonados.

Depois, Arthur a levou até o Museu de Arte Moderna. Eles apreciaram juntos as obras de Van Gogh e Picasso, mas o que mais encantou Zoe foi ver Arthur tentando decifrar pinturas abstratas, criando histórias absurdas só para fazê-la rir.

224 - VOCÊ É MEU LAR 1

224 - VOCÊ É MEU LAR 2

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