O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 225

Resumo de 225 - FOI REALMENTE ESPECIAL: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 225 - FOI REALMENTE ESPECIAL – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 225 - FOI REALMENTE ESPECIAL é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Era o terceiro dia desde que Thor havia viajado a trabalho, e Celina já sentia a falta intensa de sua presença. A mansão parecia espaçoso demais sem ele por perto, e os momentos de silêncio se tornavam ecoantes. Zoe continuava com Artur. Naquela manhã, os raios frios de sol atravessavam as janelas, aquecendo suavemente o ambiente enquanto ela ainda se ajeitava na cama. Com um suspiro, pegou o celular e abriu as mensagens, ansiosa para encontrar alguma novidade de Thor. Havia uma mensagem breve dele, enviada poucas horas antes:

"Bom dia, amor. Estou com saudades. Hoje o dia será cheio, mas te ligo assim que puder. Amo você. Cuide bem dos nossos bebês."

Celina sorriu, sentindo um calor confortante no peito. Logo depois, seus olhos foram atraídos para um e-mail inesperado. Emma Callahan. A reitora da universidade havia enviado um convite simpático para um café da tarde fora do ambiente acadêmico. Emma sugeria um encontro descontraído para trocar ideias sobre literatura e vida, sem formalidades, sem pressa.

Curiosa e animada, Celina aceitou. Emma sugeriu o “Cafe Lalo”, um local charmoso no Upper West Side, famoso por seu ambiente acolhedor e suas grandes vitrines que permitiam admirar o movimento das ruas de Nova York enquanto se degustava um excelente café.

Naquela tarde, Celina vestiu um casaco creme elegante, com cachecol vinho e botas confortáveis. O frio de Nova York exigia preparação, mas ela adorava a atmosfera invernal da cidade. Ao chegar ao café, avistou Emma já sentada em uma mesa próxima à janela, lendo um livro. A reitora a recebeu com um sorriso gentil.

— Celina, que bom que você veio. — Emma levantou-se para cumprimentá-la com um leve abraço. — Espero que você não se importe de ter escolhido este lugar. É um dos meus favoritos.

— Não me importo nem um pouco. Eu adoro lugares assim, com personalidade. E o café aqui é famoso, não é?

Elas se sentaram e logo fizeram seus pedidos. Celina optou por um chocolate quente e uma fatia de bolo de limão, enquanto Emma escolheu um cappuccino e um croissant.

A conversa começou de forma leve, com Emma perguntando sobre as experiências de Celina na cidade, os livros que estava lendo recentemente, suas impressões, sobre o livro que estava escrevendo. O tempo passava com suavidade, e Celina sentia-se cada vez mais à vontade.

— E me conte, Celina, o que te fez se apaixonar pela escrita? — Emma perguntou, os olhos atentos, absorvendo cada palavra.

— Meus pais. — Celina respondeu com um brilho no olhar. — Eles sempre me incentivaram a ler e escrever desde pequena. Minha mãe passava horas lendo histórias para mim antes de dormir, e meu pai costumava inventar contos fantásticos sobre lugares que ele dizia que um dia me levaria. Eles sempre me apoiaram, sempre acreditaram em mim.

Emma sorriu, Ela não a interrompeu, permitindo que Celina continuasse.

— Eles me ensinaram que os livros podiam me levar para qualquer lugar. Quando eu tinha dias difíceis, quando me sentia sozinha ou quando as coisas pareciam complicadas, os livros e a escrita eram meu refúgio. Eu cresci acreditando que através das histórias eu podia entender o mundo e as pessoas.

Emma apertou suavemente a xícara entre as mãos, como se buscasse conforto no calor do café.

— Seus pais devem estar muito orgulhosos da mulher que você se tornou.

Celina sorriu largamente.

— Espero que sim. Eles foram meu maior exemplo de amor e dedicação. Eu tive muita sorte.

— Você sente saudade deles? — Emma perguntou, com delicadeza.

— Todos os dias. Sofri muito quando eles faleceram. Mas eu os carrego comigo, em tudo que faço. E agora, — Celina acariciou suavemente a barriga, — estou pronta para criar os meus próprios filhos com esse mesmo amor.

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