Resumo de 24 - UMA MULHER BARATA DEMAIS – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
24 - UMA MULHER BARATA DEMAIS mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Celina continuava sentada na poltrona, estática, os olhos arregalados ainda tentando processar a cena que presenciara minutos antes. O coração batia acelerado, como se quisesse sair pela boca. O quarto do jatinho... Thor... e a aeromoça.
Ela levou a mão à cabeça, tentando conter a confusão. Por que aquilo a abalava tanto? Eles não tinham nada. Thor era apenas seu chefe. Um homem livre, capaz de fazer o que quisesse da própria vida. E ela? Ela foi apenas uma noite. Uma maldita noite de entrega que, para ele, provavelmente não significou nada.
As lágrimas começaram a cair antes que pudesse contê-las. Escorreram silenciosamente, quentes, carregando um misto de raiva, frustração e, acima de tudo, dor. Por que doía tanto?
O celular tocou em seu colo. A tela acendeu com o nome: César. Uma chamada de vídeo no W******p. Celina olhou para o aparelho como se fosse um inimigo e, sem hesitar, apertou para recusar. A última coisa que queria era ouvir a voz do homem que destruiu sua vida uma vez. Não agora. Não enquanto tentava juntar os cacos de si mesma.
Dentro do quarto do jatinho, a atmosfera era bem diferente.
Thor se afastou da aeromoça e cruzou os braços, encarando-a com frieza.
— Parabéns pela encenação — ele disse, a voz seca, fria como gelo. — Eu entendi perfeitamente o seu joguinho. Queria que a Celina visse. Queria que parecesse que transamos aqui, não é?
A aeromoça tentou manter o sorriso sedutor, mas falhou.
— Eu... não sei do que está falando, senhor Thor.
— Não banca a ingênua comigo. Você achou que podia manipular a situação, mas se esqueceu de uma coisa: eu vejo as pessoas como elas realmente são. E você não passa de uma vagabunda que passou pela minha cama.
Ela empalideceu.
— Thor, por favor...
— Cala a boca. Eu como a mulher que eu quero, na hora que eu quero. Você não significou nada. NADA. Eu precisava aliviar o estresse e você foi o que tinha aqui. Uma mulher barata demais. Melhor dizendo: sem valor nenhum, já que nem dinheiro você recebeu por isso.
A mulher caiu de joelhos diante dele.
— Por favor, não faz isso comigo. Me perdoa. Eu... eu sempre te satisfiz. Sempre fui discreta, não te dei problema...
Thor deu uma risada baixa, sombria, cruel.
— Discreta? Se isso fosse verdade, não teria armado esse circo. Mas quer saber? Acabou. Está demitida. A sua carreira? Morta. Enterrada. Nunca mais vai voar nem de asa delta.
— Não! Por favor, Thor! Eu imploro!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...