O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 243

Resumo de 243 - DESCOBRI QUE NÃO VIVO SEM VOCÊ: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 243 - DESCOBRI QUE NÃO VIVO SEM VOCÊ do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 243 - DESCOBRI QUE NÃO VIVO SEM VOCÊ, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

No outro dia, Celina estava em seu quarto terminando de se arrumar para ir ao shopping quando seu celular tocou. Ela pegou o aparelho e viu que era o número de César. Sem hesitar, recusou a chamada. O telefone tocou novamente. Ela recusou de novo. Na terceira vez, suspirou com irritação e atendeu.

— O que você quer, César? — disse de forma ríspida.

— Bom dia para você também, esposa — respondeu ele com um tom debochado.

— Eu não sou mais sua esposa — rebateu, firme.

— Enquanto você carregar meu sobrenome, você será. — retrucou ele, autoritário. — Precisamos conversar. Te mandei o endereço. Me encontre em uma hora. Só depois dessa conversa é que vou assinar o divórcio. Se você não aparecer, farei de tudo para esse divórcio nunca sair.

— Não temos mais nada para conversar, César. Tenho um ótimo advogado. Você querendo ou não, esse divórcio vai sair.

— O advogado que o Thor arrumou pra você? Fraquinho demais, querida. Precisa ser alguém muito bom pra me derrubar. Te espero daqui a uma hora.

Ele desligou antes que ela pudesse responder. Com um misto de raiva e exaustão, Celina terminou de se arrumar para ir ao shopping.

Uma hora depois, no Esther Rooftop, Celina sentou-se à mesa e perguntou de forma seca:

— O que você quer, César?

— Que bom que chegou, querida — disse ele com um sorriso que ela sempre achou dissimulado.

— Fale logo. Não tenho tempo pra perder.

— Celina, escute com atenção. Esse tempo separados me fez enxergar muita coisa. Eu errei. Errei feio. Mas estou mudado. Estou fazendo terapia. Estou vendo o que realmente importa na vida. Sinto sua falta. Sinto falta da nossa rotina, do nosso casamento. Quero que a gente passe uma borracha no passado e comece do zero. Estou disposto a fazer dar certo, de verdade desta vez.

Celina o olhava com um misto de incredulidade e repulsa, mas ele continuou:

— Descobri que não vivo sem você. Quero te ajudar na sua carreira, estar ao seu lado, te apoiar como nunca fiz antes. Quero assumir esses bebês, quero dar o meu sobrenome pra eles, cuidar como se fossem meus. Vai ser um presente pra mim. Você sabe que a vida não me permitiu ter filhos… Isso seria um recomeço.

Ela respirou fundo, mantendo a postura firme.

— César, você acha mesmo que algumas palavras bonitas e um discurso ensaiado vão apagar tudo o que você fez? Nunca vou esquecer quando você me bateu. Nunca. Nunca vou esquecer o dia que entrei naquela sala e te vi transando com a sua secretária. Você me viu, César. Você me viu ali, parada, destruída, e mesmo assim continuou como se eu fosse um nada. Eu nunca vou apagar isso da minha memória.

O sorriso de César vacilou, mas ele insistiu:

— Isso ficou no passado. Eu posso mudar. Já mudei. Eu apago isso da minha mente. Sou advogado, Celina, sei reconstruir, sei negociar, e estou aqui disposto a tudo para ter você de volta. Eu vendo a mansão, compramos outra onde você quiser. Você decora como quiser. Minha mãe não vai interferir nunca mais. Você tem minha palavra.

Celina estreitou os olhos e, com um sorriso sarcástico, respondeu:

— Sua palavra? A mesma que não valeu nada quando me humilhou? Quando me traiu? Quando me machucou? Não, César. Não acredito em você. Você pode vender a mansão, comprar outra, me dar o mundo, mas nada disso apaga quem você foi pra mim. Nada disso apaga a dor que você causou.

— Thor não é tão diferente de mim, Celina — disse César, a voz carregada de veneno. — Você pensa que ele é um príncipe encantado? Que ele é um anjo? Thor vai trair você, vai cansar de você, vai tirar esses filhos de você e vai te deixar sozinha. E sabe o que vai doer? Vai doer porque você vai estar convencida de que ele é perfeito. Mas ele não é.

— Não projete em Thor as suas falhas, César. Ele não é você. Nunca será. Confio nele. E mesmo que um dia a vida nos leve por caminhos diferentes, pelo menos ele me ama, me respeita, e nunca levantou a mão para mim. Você já perdeu. Perdeu no dia em que decidiu me tratar como propriedade. No dia em que decidiu que seu prazer vinha antes da minha dor.

César segurou as mãos de Celina sobre a mesa, tentando ser persuasivo:

— Pense bem. Posso te dar tudo. Ser um ótimo pai para esses bebês. Você não se arrependerá se me der mais uma chance.

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