O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 278

Resumo de 278 - VAMOS ESTREAR AQUELA JACUZZI: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 278 - VAMOS ESTREAR AQUELA JACUZZI – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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A luz suave da manhã entrava pelas janelas da mansão de Arthur, espalhando-se em faixas douradas pelo quarto elegante e silencioso. Zoe dormia tranquilamente, com os cabelos soltos sobre o travesseiro, os lençóis brancos cobrindo o corpo pequeno. Arthur, já desperto há algum tempo, observava-a em silêncio, com um sorriso sereno.

Ele se aproximou devagar, deitando-se ao lado dela. Os beijos suaves que depositou em seu ombro e depois na bochecha fizeram-na se mexer, os olhos ainda semiabertos.

— Hmmm... — Zoe murmurou, tentando manter o sono. — Vai mesmo continuar com esse mistério? Não vai me dizer pra onde nós vamos?

Arthur sorriu, acariciando seus cabelos.

— Surpresa. Mas precisamos nos apressar. Vem tomar banho comigo ou nós vamos nos atrasar.

Zoe bocejou, se espreguiçando.

— Pode ir na frente. Eu já vou.

Arthur levantou e seguiu para o banheiro. Enquanto a água começava a correr, Zoe sentou-se na cama e esticou os braços novamente. O celular de Arthur, deixado sobre o criado-mudo, começou a tocar.

— Lindooo, seu celular! — ela gritou.

— Atende pra mim, amor! — ele respondeu do banheiro.

Zoe pegou o aparelho e viu na tela que o número não estava salvo. Ela atendeu achando que poderia ser importante.

— Alô?

— Arthur? Por que você não veio ontem? Fiquei te esperando... — respondeu a médica que insistia em perturbar o casal.

Zoe travou. A voz era inconfundível, sedutora, direta.

— Ele estava com a noiva dele. — respondeu com firmeza, antes de desligar.

Uma insegurança latejou no peito. Ela ficou ali, com o celular na mão, processando o que acabara de ouvir. Não era ciúmes. Era o desconforto da lembrança de que Arthur teve um passado antes dela. Um passado que, insistia em bater à porta.

— Vem, linda! — ele chamou do banheiro.

Zoe entrou, decidida. Abriu a porta e olhou diretamente nos olhos dele.

— Sua ex... peguete... ligou perguntando por que você não foi ontem.

Arthur a olhou nos olhos, se aproximando.

— E você disse que eu estava com a mulher mais maravilhosa do mundo?

Ela cruzou os braços.

— Disse que você estava com sua noiva.

— Vem aqui, linda...

Ele a puxou com suavidade para dentro do boxe. A água quente escorria, criando uma bolha de calor e vapor em volta deles. Arthur a envolveu com os braços, segurando-a firme contra o peito.

— Não deixa a dúvida entrar, Zoe.

— Eu confio em você, Arthur. De verdade. Mas essa situação está me cansando. Ela não para de perturbar.

— Ela está fazendo isso porque sabe que nosso casamento está chegando. Amor, não vamos estragar nosso dia. Temos pouco tempo antes de você viajar.

Ele a beijou com carinho, e Zoe sentiu o desconforto se dissipar aos poucos. Depois do banho, os dois estavam prontos no jardim da mansão. Arthur apareceu com dois capacetes nas mãos e um sorriso animado.

— Pronta pra nossa aventura?

Zoe pegou o capacete, erguendo uma sobrancelha.

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