O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 281

Resumo de 281 - VOCÊ É DOIDINHA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 281 - VOCÊ É DOIDINHA – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Thor deslizou os lábios pela curva do pescoço dela, depositando um beijo demorado na pele sensível. Celina fechou os olhos, sentindo um arrepio correr por sua espinha. Ele sorriu ao ver a reação dela e subiu um pouco mais, roçando os lábios no lóbulo da orelha dela antes de mordiscá-lo com leveza, provocando um gemido involuntário.

— Thor… — ela murmurou, sentindo o corpo inteiro reagir. As mãos dela seguraram os braços dele, como se tentassem se ancorar em meio àquela avalanche de sensações.

Ele deslizou uma das mãos por baixo do vestido leve que ela usava, pousando com reverência sobre sua barriga.

— Eu nunca pensei que fosse amar tanto alguém novamente… e agora estou perdidamente apaixonado por dois corações que batem aqui. — disse ele, beijando o ombro dela com devoção, enquanto a outra mão escorregava devagar pela lateral da coxa dela.

Celina sentiu a protuberância evidente no corpo dele pressionando-a por trás. Ela engoliu em seco, ofegante, e virou o rosto para encará-lo de soslaio.

— Thor…

Ele colou os lábios no canto da boca dela, sussurrando:

— Não diga nada, meu amor. Só sente… — A voz dele era grave, rouca, quase um sussurro carregado de promessas.

Celina soltou um suspiro longo, os lábios entreabertos, os olhos turvos de desejo. As mãos dele subiram por suas costelas com reverência. Ela virou-se de frente, os rostos colados, as respirações misturadas. Os dedos de Thor acariciavam a base de sua coluna com firmeza e precisão, como se cada toque tivesse sido ensaiado.

— Você me deixa fora de controle… — ele sussurrou entre beijos, mordendo suavemente o queixo dela. — É a minha perdição, Celina. E a única em quem eu quero me perder.

Ela sorriu, levemente ofegante, os olhos mergulhados nos dele.

— Então se perde comigo… — disse baixinho, sem medo da intensidade que incendiava aquele momento.

A dança cessou, mas os corpos ainda se moviam em sintonia. Lentamente, Thor a guiou em direção à cama coberta de pétalas. Com cuidado, ajudou-a a se sentar, depois ajoelhou diante dela, como um adorador diante de sua deusa.

— Você é a visão mais linda que já vi…

Eles se entregaram ao momento, entre risos baixos, olhares e sussurros apaixonados, carícias que falavam mais que palavras, beijos lentos e corpos entrelaçados. A suíte parecia suspensa no tempo. Thor respeitava cada limite, conhecia os gestos que a faziam arrepiar, e Celina, mesmo grávida, sentia-se desejada.

O saguão internacional de São Paulo estava cheio, como sempre. Gente indo, vindo, se abraçando, despedindo. Mas, para Arthur e Zoe, era como se tudo estivesse em câmera lenta. Só existia o espaço entre eles.

Zoe estava linda, mesmo com a expressão cansada — resultado dos preparativos intensos para o casamento, do final de período na faculdade e da rotina no trabalho. Com a mala em uma mão, segurava firme a de Arthur com a outra, como se soltar fosse mais difícil do que embarcar para outro continente.

Ela vestia uma calça de linho branca e uma blusa de gola alta em tom nude, os cabelos presos em um coque baixo e elegante. Arthur, com seu estilo charmoso de médico descontraído, usava jeans escura, camisa azul com as mangas dobradas e o clássico relógio no pulso esquerdo.

— Ainda dá tempo de desistir. — ela disse, parando diante do portão de embarque, a voz embargada. — Eu não quero ir. Não quero deixar você aqui. Ainda mais com aquela médica circulando por aí...

Arthur se aproximou, segurando o rosto dela com as mãos, num gesto cheio de carinho e firmeza.

— Ei... olha pra mim. — disse ele, em tom sereno, com os olhos fixos nos dela. — Você está indo encerrar um ciclo, como a mulher incrível e responsável que sempre foi. Vai passar um tempinho com suas amigas, pois vocês vão morar em países diferentes e vai voltar pra mim. E quanto à médica... Zoe, você é a mulher da minha vida. Ninguém mais tem espaço aqui — ele levou a mão ao próprio peito — e nunca vai ter.

Ela respirou fundo, tentando conter o aperto no coração.

— Às sinto medo... medo de você mudar de ideia, de alguém te encher a cabeça, de tudo dar errado. Vai ser horrível ficar longe de você, lindo...

Arthur sorriu, e então a envolveu num abraço caloroso.

— Se eu tivesse que escolher de novo, escolheria você. Cem vezes. Mil. E se algum dia alguém tentar me afastar de você... vai descobrir que eu sou mais teimoso do que pareço. Vai ser horrível pra mim também. Mas confia, linda. Confia no nosso amor.

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