O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 283

Resumo de 283 - ESSE CASAL É FOGO NO PARQUINHO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 283 - ESSE CASAL É FOGO NO PARQUINHO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

283 - ESSE CASAL É FOGO NO PARQUINHO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Thor e Celina se entreolharam. Ele apertou um pouco mais sua mão. Celina assentiu com a cabeça, engolindo a emoção que já ameaçava transbordar.

— O quê é doutora? Não estou aguentando de tanta ansiedade. Fala, doutora! Pelo amor de Deus!

— Um momento mãezinha... só preciso de um ângulo melhor...

E então, a imagem se estabilizou. A médica sorriu.

— Aqui vai... — disse a doutora, ampliando a imagem. — Temos... uma menina!

Zoe soltou um gritinho empolgado e começou a gravar de vários ângulos.

Celina levou as mãos à boca, os olhos se enchendo de lágrimas.

— Uma menina... amor, eu não acredito que nós vamos ter uma menininha!

Thor piscou algumas vezes, ainda em choque.

— Uma... menina? Meu Deus... Estou ferrado.

— Quando é menina, dizem que elas vêm para ensinar o pai... — Celina falou sorrindo, as lágrimas rolando de emoção.

Zoe riu alto.

— Avisa o FBI: esse pai aqui vai surtar! Já consigo ver o Thor surtando no primeiro namoro. “Meu nome é doutor Thor Miller, e essa é minha arma, prazer em te conhecer, Lucas.”

A médica sorriu também, mas continuava concentrada.

Thor passou a mão pelos cabelos, ainda tentando processar.

— Eu vou ser pai de menina. Já me vejo rendido. E com meu cofre aberto e minha arma preparada. Preciso reforçar as trancas da casa. E talvez já pesquisando cercas elétricas. E... é bom atualizar o limite do cartão de crédito Black.

Zoe caiu na gargalhada.

— Alerta geral! O poderoso chefinho está rendido. Duvido que aguente um "papai, compra pra mim?" dessas mini Celinas. Principalmente se vierem com a beleza da mãe e o gênio do pai. Já vi tudo!

— Amor... — Celina disse, limpando os olhos. — Eu estou tão feliz. Você está feliz?

Thor assentiu com a cabeça, puxando-a com cuidado para um beijo na testa.

— Mais do que feliz. Estou em estado de choque. Mas feliz.

Zoe não se conteve:

— Pronto! O poderoso chefinho virou refém oficial. Isso é histórico! Eu estou chorando e rindo, meu Deus!

Celina secava as lágrimas, tentando conter a emoção que explodia em cada canto do peito.

— Amor... Nossa Safira. Ou Antonella... nossa primeira princesa. Eu comi chocolate pra isso, viu? Tinha que funcionar!

Thor beijou sua mão com ternura.

— Funcionou. Você conseguiu.

A doutora seguiu ajustando o transdutor, tentando visualizar o segundo bebê.

— E agora vamos tentar ver o outro... Está um pouco mais envergonhado. Olha como a filha de vocês está aqui dando cambalhota!

Celina sorriu, olhando para a tela.

— É doidinha igual a tia Zoe. — Celina comentou.

— Eu ouvi isso. — Zoe respondeu, fingindo ofendida.

A médica fez silêncio por um tempo, os olhos fixos na tela.

A imagem tremia levemente. O outro bebê estava de costas.

— Filho... filha... por favor... mostra pra mamãe. — disse Celina, entre risos. — Daqui a pouco vocês nascem e eu preciso comprar as roupinhas! Amor, você de repente ficou muito sério. Fala alguma coisa.

Thor parecia congelado, os olhos grudados na tela.

— Eu só estou tentando... entender como sobrevivo a duas. Porque uma filha já seria meu ponto fraco. Duas? Eu vou virar refém. Refém emocional. — disse, ainda com ar atônito.

— Eu disse! Vai virar banana! — Zoe ria tanto que quase deixou o celular cair. — Gente, alguém ajuda esse homem.

— E se for um menino? Nosso Ravi, amor... — disse Celina.

Zoe arregalou os olhos.

— Ravi?! Em que momento vocês escolheram esse nome?

Thor respondeu, dando de ombros com um sorriso travesso.

— Em Dubai. Depois que nós...

Celina se adiantou, sem jeito:

— Foi ele quem escolheu os nomes, na verdade. Eu só aceitei.

Zoe fez uma careta marota, revirando os olhos:

— Esse casal é fogo no parquinho. Não é à toa que vieram dois.

Celina corou visivelmente.

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