O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 288

Resumo de 288 - EU SÓ QUERIA SUMIR DO MUNDO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 288 - EU SÓ QUERIA SUMIR DO MUNDO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Dentro do quarto, Celina deitou na cama, abraçando o travesseiro como se pudesse se esconder da realidade. As lágrimas já corriam soltas quando ouviu a voz de Thor do outro lado da porta pedindo para entrar.

— Amor... por favor, abre a porta. — disse, a voz firme e serena, mas com um leve tremor de urgência. — Sou eu, Thor. Eu só quero estar com você. Não precisa dizer nada... só me deixa ficar aí com você.

Do outro lado da porta, o silêncio respondeu. Mas ele sabia que ela estava ali. E não iria embora. Iria esperar o tempo que fosse.

Encostou a testa na porta de madeira, fechando os olhos.

— Eu te amo, Celina. Abre a porta, meu amor...

Depois de um tempinho, Thor novamente batia com leveza na porta.

— Amor, por favor, abre a porta... me deixa ficar com você.

Ela não respondeu.

— Celina, fala comigo. Eu estou aqui, meu amor. Por favor, não se isola assim.

Ainda o silêncio.

A porta permaneceu fechada. Thor recostou a testa nela, frustrado e temeroso. Foi então que Zoe apareceu no corredor, com um semblante preocupado.

— Thor... deixa ela um pouco sozinha. Ela precisa de um tempo.

— Eu estou com medo dela passar mal, Zoe. Ela está grávida, e com toda essa pressão... — ele disse, claramente aflito.

— Eu entendo, mas você precisa confiar que ela sabe o que está fazendo. Se daqui a pouco ela não abrir, você vê se tem uma chave reserva e abre a porta.

Thor hesitou. Queria invadir o quarto, abraçá-la, protegê-la de tudo. Mas sabia que Zoe tinha razão. Soltou um longo suspiro e falou:

— Tudo bem... Hoje não tem empresa, não tem nada. Só existe Celina. Vou esperar no escritório.

Zoe assentiu e o viu se afastar em direção a escada.

No quarto, Celina chorava abraçada a um travesseiro. A dor da descoberta parecia arrancar suas forças. Toda sua história, toda sua identidade... agora uma incógnita.

Zoe foi para seu quarto e ligou para Arthur, relatando o que havia acontecido. Em seguida, fez chamadas para Tatiana e Gabriel, compartilhando a dor que Celina estava passando.

Quase uma hora depois, Thor voltou ao andar de cima. Parou diante da porta do quarto e bateu suavemente.

— Amor, é o Thor... abre, por favor.

Silêncio. Com um suspiro resignado, ele tirou a chave reserva do bolso e destrancou a porta. Ao entrar, encontrou Celina dormindo profundamente, com o rosto ainda manchado de lágrimas. Com cuidado, puxou uma poltrona e colocou ao lado da cama. Sentou-se, observando-a, a expressão carregada de preocupação.

Alguns minutos depois, Zoe apareceu na porta, sussurrando:

— Ela está dormindo...

Thor apenas assentiu.

— Vou ficar na sala terminando o que você pediu pra fazer. Qualquer coisa, me chama. Ah, pedi para prepararem uma sopinha leve para ela.

— Obrigado, Zoe. — disse Thor baixinho.

Celina dormiu por horas. Quando acordou, já eram quase nove da noite. Os olhos pesados abriram-se devagar, e o primeiro rosto que viu foi o de Thor, sentado na poltrona, exausto e com o olhar fixo nela.

— Como você está? — ele perguntou com suavidade.

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