Resumo do capítulo 290 - UMA DOSE NÃO MATA NINGUÉM do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de 290 - UMA DOSE NÃO MATA NINGUÉM, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
James a olhou com firmeza e carinho.
— Então diga. Mas na hora certa. Você tentou falar hoje, e ela não estava pronta. O coração dela está em pedaços. Ela precisa digerir tudo isso. Chorar. Sentir raiva. É parte do processo. A verdade, quando chega como uma explosão, assusta, destrói, mas também pode reconstruir.
Emma se agarrou à camisa de James, em silêncio, buscando consolo onde ainda existia afeto.
— E se ela nunca me ouvir? Se ela continuar me odiando?
— Então você vai esperar. Um dia, a dor que ela sente irá se transformar em saudade, em curiosidade… em vontade de entender. E nesse dia, você vai estar aqui. De braços abertos. Esperando. Porque é isso que mães fazem.
Emma soluçou novamente.
— Eu só queria poder abraçá-la… uma vez. Só uma vez…
James segurou seu rosto com as duas mãos e a encarou.
— Você vai abraçar, Emma. A sua filha é forte. Sensível, mas forte. E um dia, quando tudo se acalmar, ela vai querer entender. E vai ouvir. E você vai ter sua chance. Confie no tempo.
Emma assentiu devagar, encostando-se mais a ele, enquanto as lágrimas continuavam caindo, silenciosas. E no conforto dos braços do homem que sempre a amou, ela se permitiu desabar mais uma vez, na esperança de que um dia pudesse, enfim, reencontrar Celina… não só como mãe biológica, mas como mãe de verdade.
No Brasil, passava pouco das onze da noite quando a campainha da mansão de Arthur soou, quebrando o silêncio tranquilo da casa. Ele estava deitado no sofá da sala, com o celular na mão, esperando uma resposta de Zoe, pois ela não respondia suas mensagens e não atendia as ligações.
Com uma expressão curiosa, Arthur caminhou até a porta. Ao abri-la, deparou-se com três colegas do hospital. Todos com sorrisos maliciosos e empolgados no rosto.
— Vocês? — Arthur franziu a testa, confuso. — O que estão fazendo aqui essa hora?
— Missão resgate do noivo! — disse um deles, jogando uma jaqueta sobre o ombro de Arthur. — Hoje é sua despedida de solteiro, irmão!
— Despedida...? Mas... não tinha nada certo. Vocês só comentaram por alto. — Arthur olhou para os três, ainda tentando entender.
— Sabemos disso, por isso mesmo não te avisamos direito. — o amigo deu uma risada. — Porque você agora está certinho demais. Ia inventar desculpa e acabar não indo.
— E eu realmente não vou. — Arthur cruzou os braços. — Zoe está fora, não vai gostar disso... Hoje não é um bom dia. Muitas coisas estão acontecendo com meus amigos nos Estados Unidos. E eu não preciso de festa nenhuma, está tudo bem.
— Qual é, cara! — o amigo insistiu. — Está tudo organizado. A galera do hospital está te esperando num bar privado. Nós fizemos tudo na medida. Só médicos, nada de bagunça... Bom, quase nada.
Arthur hesitou, olhando o celular. Pensou em Zoe, na confiança entre eles, no quanto respeitava aquela relação. Mesmo com a insistência dos amigos, ele não queria decepcioná-la.
— Deixa eu só tentar ligar pra Zoe, Thor ou Celina — disse, já discando.
Tentou Zoe. Nada. Tentou Thor. Sem resposta. Tentou Celina. Caixa postal.
— Viu? — Um deles falou, zombando. — Agora quem manda é a noiva, né? Está pedindo bênção até para sair de casa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...