Resumo de 302 - AGORA EU SOU A SENHORA MILLER – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 302 - AGORA EU SOU A SENHORA MILLER, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
James puxou-a com cuidado para mais perto, passando o braço em volta dos ombros dela.
— Você é uma mulher forte, Emma. E uma mãe corajosa. Você tem enfrentado tudo isso com dignidade. E a Celina vai enxergar isso. Mais cedo ou mais tarde, ela vai ver a mulher que você se tornou. E vai querer saber mais sobre você. Vai querer te ouvir.
Emma repousou a cabeça no peito de James, os olhos fixos no teto.
— E quando esse dia chegar... eu vou estar aqui. Com os braços abertos.
No silêncio que se seguiu, o som da chuva que começou a cair ganhou destaque, como se também abençoasse aquela promessa silenciosa de uma reconciliação futura. O amor de uma mãe, paciente e persistente, seguia ali, intacto. Em cada batida do coração de Emma, havia uma esperança. E na respiração profunda de James, havia o apoio de um companheiro que sabia que o amor, quando verdadeiro, sempre encontra o caminho de volta.
Havia se passado um mês desde o casamento no civil de Celina e Thor, e a mansão nova era agora o ninho de uma felicidade constante. O quarto das gêmeas era o projeto mais esperado do casal. Celina suspirava toda vez que olhava para os pequenos berços lado a lado, imaginando suas filhas ali, dormindo em paz.
Thor, mesmo com a rotina exigente das empresas, mantinha os olhos atentos em tudo. Nos momentos livres, era o arquiteto do lar, o pai em construção, o marido apaixonado. Celina o observava muitas vezes de longe, sorrindo sozinho com alguma coisa que chegava das filhas. Era o amor se manifestando nos pequenos gestos.
Celina também se dedicou ao seu novo livro. A história ganhava cada vez mais novos capítulos, maturidade e alma, reflexo da nova mulher que ela havia se tornado. As vendas do primeiro livro em versão física estavam um sucesso absoluto, superando expectativas. Em meio a caixas, provas gráficas e sessões de autógrafos por videoconferência, Celina se encontrava em sua arte — e nela, curava feridas, transbordava sonhos e reafirmava quem era.
Zoe, por sua vez, passava os últimos dias nos Estados Unidos. Ela havia treinado pessoalmente a nova funcionária que ocuparia seu cargo na empresa, uma jovem eficiente, mas que despertou um certo incômodo em Celina. Era ciúmes, claro. Não pela competência da moça, mas pelo fato de ela ocupar uma posição tão próxima a Thor.
Thor, é claro, percebia. E divertia-se com as reações contidas da esposa.
— Você sabe que é a única mulher do mundo pra mim, não sabe? — ele sussurrava ao pé do ouvido dela, enquanto a abraçava por trás.
— Sei… — Celina respondia, entre fingida desconfiança e um sorriso rendido.
Enquanto isso, Arthur se desdobrava para manter distância de Sabrina. Mesmo com as investidas veladas da médica, ele fugia de qualquer contato, mantendo o foco nos preparativos para o casamento. As férias estavam marcadas e ele queria estar inteiro para Zoe — emocionalmente, fisicamente e espiritualmente. Ela era seu futuro.
Zoe, por sua vez, bloqueava todo número estranho que aparecia. Não queria perder a paz. Queria começar seu casamento em paz.
Emma mantinha o contato com Thor diariamente. Mesmo ainda sem conseguir conversar diretamente com Celina, ela sentia-se próxima. Sabia, no fundo, que o tempo faria o que as palavras não conseguiam. E James, ao seu lado, continuava sendo seu pilar. Um marido atento, paciente e incansável.
Gabriel, cada vez mais encantado por Ava, usava sua arma mais poderosa: a paciência. Com delicadeza, ele desarmava aos poucos cada camada da racionalidade dela. E, pouco a pouco, Ava se permitia sentir.
Na véspera da viagem de retorno ao Brasil, Zoe estava no escritório com Thor. A conversa foi surgindo de forma natural, mas o assunto já pesava em seu peito há dias.
— E então, Zoe? — Thor perguntou, sentado atrás da mesa com os braços cruzados — Vai mesmo sair da empresa?
Zoe hesitou. As mãos unidas sobre o colo, o olhar distante.
— Eu… eu não sei, Thor. De verdade. Eu estava decidida. O Arthur quer que eu me dedique a começar algo meu, que a gente viva o começo do casamento com mais tempo. E… eu ajudo minha mãe, sabe? Sempre ajudei.
Thor assentiu com empatia.
— Eu entendo. E acho lindo você querer empreender, fazer algo que seja só seu. Mas também percebo que você está indecisa. Por isso, vou te propor uma coisa: não vou aceitar sua demissão agora. Vou registrar como férias. E não são férias pequenas, viu? Você já estava com quase duas vencidas. Não sei como deixamos isso acontecer.
Zoe abriu um leve sorriso.
— Sério?
— Sério. Você vai, casa, curte, pensa… e se decidir voltar, um cargo novo vai estar te esperando. No Brasil, uma funcionária que estava de licença maternidade não vai voltar. E estou pensando em te oferecer o cargo de gestora da filial brasileira. É um desafio maior, claro, mas você é capaz. Só preciso de alguém de extrema confiança lá, especialmente agora que minha base é aqui nos EUA.
Zoe estava visivelmente emocionada.
— Eu não sei o que dizer…
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...