O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 308

Resumo de 308 - VOU COMEÇAR DEVAGAR: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 308 - VOU COMEÇAR DEVAGAR – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Arthur beijou a lateral do pescoço, subindo até a orelha, descendo depois pelos ombros com lábios quentes e lentos. Zoe fechou os olhos, arrepiada por inteira.

Ele segurou delicadamente o queixo dela e a beijou suavemente nos lábios antes de murmurar:

— Você é incrivelmente gostosa, amor...

Ela sorriu, tímida, mas entregue. Arthur colou os lábios dela aos seus em um beijo mais profundo, intenso, com desejo e amor entrelaçados.

Com cuidado, ele tirou a camisola e, ao ver a lingerie branca e delicada, ficou alguns segundos em silêncio, visivelmente impactado.

— Puta que pariu... — sussurrou, passando a mão pelos cabelos. — Você está linda demais. Uma verdadeira visão.

Zoe mordeu o lábio, envergonhada, mas sorrindo. Arthur se aproximou mais uma vez e, com as mãos suaves, acariciou a nuca dela, puxando devagar seus cabelos para trás.

— Você vai gemer de tanto prazer, meu amor... mas antes disso, eu vou te fazer se sentir a mulher mais desejada do mundo.

Ele selou sua promessa com um beijo arrebatador.

Em um impulso carregado de desejo e ternura, Arthur a envolveu com os braços e a pegou no colo com facilidade, fazendo com que Zoe entrelaçasse as pernas ao redor da cintura dele. Entre beijos intensos e ardentes, ele a conduziu até o sofá da ampla sala da suíte.

Ali, em meio ao clima envolvente, os dois se entregaram às primeiras carícias, iniciando com delicadeza as preliminares de um momento que seria para sempre marcado na memória de ambos.

Depois Arthur a pegou no colo novamente e a conduziu até a cama. Com delicadeza, ele a deitou na cama. Se inclinou sobre ela, mantendo o peso do corpo equilibrado entre os braços e os joelhos. Os olhos dele exploravam os dela, e Zoe sentiu-se envolvida por um calor que partia do centro de seu peito e se espalhava como uma corrente elétrica.

— Vou começar devagar. — disse, com um sorriso terno nos lábios.

Ele começou a beijá-la com lentidão, passando os lábios pelo colo, descendo com a ponta da língua em uma trilha suave. As mãos dele percorriam suas pernas com carinho, seus quadris, suas costas. Zoe sentia a pele arrepiar, as pernas ficarem trêmulas.

— Você está arrepiada. — sussurrou ele, com os lábios junto à barriga dela., descendo lentamente. — E eu vou te fazer arrepiar ainda mais.

Zoe fechou os olhos. Sentia os toques dele como ondas. Sua respiração já era mais rápida e o coração, disparado.

Depois de um tempo, ele subiu novamente, até o rosto dela, beijou seus lábios com uma delicadeza firme, deixando-a perder-se naquele beijo. Uma das mãos dele acariciava os cabelos dela, a outra deslizou pelas laterais de seu corpo, onde ela era mais sensível.

— Porra, você é gostosa demais, minha esposa... — ele sussurrou com a voz rouca e carregada de intenção. — E agora... esse corpo delicioso é todo meu. Cada suspiro, cada arrepio, cada gemido... Eu vou te provar o quanto é bom ser minha.

Zoe envolveu o pescoço dele com os braços, puxando-o mais para perto. Ela já não sabia onde acabava e onde começava aquele homem.

Ele se apoiou de lado, puxou o rosto dela para perto e a olhou com intensidade.

— Você está pronta? Eu prometo que vai ser especial.

Zoe assentiu, mas ainda parecia um pouco hesitante.

— Só... vai com calma — pediu, com voz trêmula.

— Sempre. — ele respondeu com um beijo doce. — Mas não ache que vou ser santo a noite toda. Eu te quero tanto... tanto.

Ela mordeu os lábios, fechando os olhos. Ele sussurrava frases indecentes no ouvido dela, mas sem perder o tom apaixonado:

— Você vai gritar meu nome hoje. Vai se entregar como nunca. Vai entender o que é prazer de verdade, linda.

Ela se contorcia sob os toques dele, sem saber exatamente como agir, mas seguindo os próprios instintos.

Quando o momento da entrega chegou, ela sentiu um leve desconforto.

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